Volvo apresenta S90 reestilizado no Salão de Genebra e passa a ter motores com sistema 48V

Apresentado no ano de 2015, o sedã S90 passou por sua primeira mudança visual no mercado europeu. A Volvo revelou o sedã modificado no Salão de Genebra, que traz mudanças mínimas no visual para manter suas linhas. Em cinco anos, não podemos dizer que o Volvo S90 envelheceu. O carro ainda se manteve atual com suas belas linhas e para mantê-lo desse jeito, a marca sueca decidiu não mexer muito no sedã topo de linha. Visualmente, as novidades ficam por conta do novo para-choque dianteiro, que traz com uma nova saia e novos nichos dos faróis de neblina. O desenho dos próprios faróis de neblina também são diferentes. Há ainda novas rodas de liga leve com novos desenhos e novas opções de cores para a carroceria. No interior, as novidades ficam por conta de um novo sistema de som Bowers & Wilkins melhorado, oferecendo uma melhor experiência acústica graças a um novo amplificador e de um sistema de cancelamento ativo de ruído. Outra novidade passa a ser o Advanced Air Cleaner, que limpar o ar do interior eliminando até as partículas menores. Na mecânica, ele manteve as opções de motor 2.0 Turbo a gasolina que desenvolve 320cv de potência auxiliando por um elétrico que desenvolve 90cv de potência e um gerador de 50cv ligado ao virabrequim, que juntos entregas 410cv de potência e torque de 65kgfm, acoplado a um câmbio automático de 8 velocidades. Essa versão passa a ser rebatizada de Recharge. Com o motor elétrico ele roda 45cv. Há ainda a versão D4, com motor diesel Drive-E 2.0 de 190cv e 40,6kgfm, com câmbio manual de 6 marchas que faz 24,4km/litro com 109g/km de CO2. Já a versão diesel D5 usa o mesmo motor, mas com a tecnologia PowerPulse, garantindo assim respostas mais rápidas do propulsor biturbo, que entrega 235cv e 48,8kgfm. Na versão T6, o S90 conta com o 2.0 Drive-E a gasolina com 320cv e 40,6kgfm, tendo ainda câmbio manual de 6 marchas ou automático de 8, além de tração integral. As novidades ficam por conta da introdução do sistema híbrido-leve de 48V, que chega a diminuir o consumo de combustível em 15%.