Honda deve lançar novo Civic com motor 1.5 Turbo e sedã voltará a ter versão Si
A Honda não confirmou ainda que o Civic deve deixar de ser produzido
em Sumaré (SP) depois de quase 25 anos de produção. O sedã médio deve ser
importado, mas ainda não se sabe qual é o destino da origem deste Civic. Há
Canadá, Estados Unidos e México na parada. Por aqui, ele pode seguir
(infelizmente), o mesmo caminho de CR-V e Accord, de ser vendido em versão
única. Nas versões civis, ele pode ser vendido apenas na versão Touring. Ele
ainda pode ganhar uma opção Si. Essa última deve ter mais de 200cv e será
revelada nos EUA em meados de outubro. As versões civis do Civic terão o 1.5
16v i-VTEC Turbo a gasolina de 182cv e 24,5kgfm, ambos acoplados a um câmbio
automático CVT, que também foi aprimorado. Visualmente, o novo Civic terá
faróis retangulares, finos e compridos, conectados a grade dianteira que fica
menor e mantém uma peça na cor da carroceria, responsável por fazer a junção
entre os faróis, que lembra o novo Fit. O para-choque ainda conta com uma nova
entrada de ar inferior e outras duas peças nas extremidades do para-choque para
os faróis de neblina, que se conecta com a entrada de ar inferior. O capô
possui linhas que nascem na grade dianteira, mas não são ousadas. Nas laterais,
se percebe como o Civic não deve seguiu uma nova geração revolucionária, mas
sim manteve um design mais próximo do décimo Civic. Isso pode ser visto pelos
vidros laterais do modelo, que se assemelha bastante com o perfil do Accord,
que possui um friso cromado na parte superior dos vidros laterais. O
porta-malas, nesta 11º geração, ainda deve estar mais definido nas linhas do
Civic, com o terceiro volume mais definido. O sedã deve ter um porta-malas mais
pronunciado e as lanternas serão mais finas que no hatchback, com um estilo
bumerangue. As lanternas invadem a tampa do porta-malas de maneira mais invasiva
na tampa, além dele contar com o espaço para a placa, que permanece na tampa.
No para-choque, ele possui linhas mais simples e limpas, com refletores
horizontais, em posição intermediária, no desenho da peça.
Fonte: Quatro Rodas
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