Por falta de componentes, produção do Fiat Pulse vai atrasar em até dois meses, diz site
A pandemia de COVID-19 bagunçou os planos estratégicos de
todas as empresas no mundo todo. E não foi diferente no Brasil. Não bastasse a
pandemia, a falta de componentes como semicondutores fez com que uma série de
montadoras ficassem sem conseguir produzir por falta de insumo. No Brasil, a
Stellantis até vem sofrendo com a falta do componente, mas não chegou a ficar
tão afetada como Chevrolet e Volkswagen, por exemplo. Isso explica a larga
liderança da Stellantis em nosso país. Mas mesmo assim, a Fiat não deve começar
a produzir o Pulse logo. O SUV subcompacto teve sua produção adiada em dois
meses por conta da falta de semicondutores, segundo levantamento exclusivo do
site Mobiauto. O modelo começaria a ser produzido em setembro, agora, mas só
começa a ser produzido em novembro. Isso também deve atrasar o lançamento do Pulse,
que também aconteceria em setembro e também seria transferido para novembro. Não
se sabe ainda se as vendas começam ainda em 2021 ou ficam apenas para o início
de 2022. O Fiat Pulse deve ser vendido com o motor 1.3 8v Firefly Flex que
desenvolve 109/101cv de potência com 14,2/13,7kgfm de torque, associado ao
câmbio manual de 5 marchas ou automático CVT. Além dele, o Pulse deve ser
vendido com o novo motor 1.0 12v Firefly Turbo Flex deve ser produzido também
em Betim (MG) e deve render cerca de 120cv a 130cv de potência com torque de 20,4kgfm.
O câmbio deve ser o automático de 6 marchas ou CVT. Segundo informações do
Autos Segredos e da revista Quatro Rodas, o Pulse deve ser vendido nas versões
Like, Drive, Audace e Impetus. O lançamento terá preços entre R$85.000 a
R$115.000.
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