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Mostrando postagens com o rótulo Geely

Volvo pode usar tecnologia da Daimler, após compra de ações da Geely no grupo alemão

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A Volvo confirmou que pode usar tecnologia da Daimler. Segundo Li Shufu, CEO da Geely, a Volvo pode ter a possibilidade de usar alguns componentes da Daimler, que é dona da Mercedes-Benz e da Smart. Segundo o site Manager Magazin , a parceria entre Daimler-Geely pode ir muito além, podendo até mesmo a Daimler comprar uma parte da Volvo. Com isso, a Volvo teria acesso a motores e outros componentes usados pela Daimler. Tudo indica que ambas podem desenvolver ainda uma plataforma para automóveis elétricos em conjunto, mas a Manager Magazin afirmou que a colaboração não envolve a produção de baterias para estes carros. Segundo Li Shufu, a Daimler teve US$9 bilhões de ações adquiridos pela Geely em fevereiro deste ano, o que resultou na aproximação das duas marcas. Após a aquisição, a Geely confirmou que não deve mais comprar ações da empresa e seu CEO prometeu que irá "seguir as determinações da Daimler, sua estrutura hierárquica e respeitar seus valores e cultura.". Essa tát

Geely não deve mais voltar ao mercado brasileiro, pelo menos não pelas mãos de Gandini

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O Grupo Gandini confirmou que a Geely não deve retornar mais ao Brasil. Se no final do ano passado chegou a se cogitar dois SUVs para substituir os modelos EC7 e GC2, agora a marca confirmou a sua despedida oficial do mercado. Segundo Gandini, a Geely não volta ao Brasil enquanto o grupo não organizar a Kia, preferência do executivo. “Entendemos que depois de um longo período de paralisação do setor de veículos importados e, agora, renascendo sem a trava de 4.800 carros anuais imposta pelo programa Inovar-Auto, precisamos direcionar todos os nossos esforços na Kia Motors do Brasil, marca que já está consolidada e reconhecida pelos consumidores brasileiros”, explica José Luiz Gandini, presidente do Grupo Gandini. Em dois anos de mercado, a Geely emplacou apenas 1.019 unidades. Na época que deixou de ser oferecida no país, Gandini tinha culpado a alta do dólar e a crise do mercado brasileiro. Apesar da negativa de Gandini, a Geely parece que ainda quer voltar ao Brasil futuramente. P

Geely teria cogitado fechar parceria com a BMW em troca da tecnologia de elétricos e híbridos

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A Geely deve ter entrado em contato com quase todo mundo para comprar ações. A empresa chinesa confirmou que antes de bater o martelo com 9,69% das ações da Daimler, o grupo chinês também cogitou a compra da FCA (inclusive oferecendo US$22 bilhões para a família Agnelli, herdeira da FCA), a Geely também confirmou o interesse na BMW. O CEO da Geely, Li Shufu, confirmou para os sites Spiegel Online e BMW Blog que teria procurado primeiro a BMW, em Munique, na Alemanha. Porém a intenção da Geely era firmar uma parceria com o grupo alemão, em favor da tecnologia para carros elétricos da BMW e, em troca, teria prometido acesso ao mercado chinês, supostamente citando a influência da Geely junto ao governo. A proposta foi obviamente negada, já que a BMW já possui parceria com a BAIC, maior rival da Geely na China, assim como a Brilliance. 

Em maio de 2017, Geely quase comprou FCA por US$22 bilhões, mas herdeiro recusou o montante

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A Geely parece que quer comprar todo mundo automotivo. Depois de comprar 9,69% das ações da Daimler, a Geely (que já é dona de Volvo, Lotus e Proton) quis comprar o Grupo FCA (!) por US$22 bilhões em reunião realizada com represente, na Itália em maio de 2017. A informação foi de Li Shufu, que se encontrou secretamente com John Elkann, herdeiro da família Agnelli, que controla a FCA. Como já se sabe, a FCA recusou essa oferta e por esse preço, Marchionne estaria disposto a vender apenas algumas empresas para a Geely. Nesse encontro, o bilionário chinês ofereceu US$ 20 bilhões pela empresa, mas a oferta foi recusada por ter sido considerada baixa demais. Dela ainda era composta a compra de 71% das ações de outros investidores. A proposta foi aumentada para US$22 bilhões e que também foi recusada por Elkann. A FCA estaria disposta a vender uma parte do grupo, que seriam as marcas menos rentáveis do grupo, que seriam Fiat, Lancia, Iveco, Chrysler e Dodge. Um segundo pacote de marcas p

Geely nega ter tentado comprar parte das ações da FCA antes de apostar as fichas na Daimler

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A Geely comprou cerca de 9,7% das ações da Daimler e antes de chegar a essa definição, chegou a ser comentado que a Geely tinha interesse na FCA. Além da Great Wall, que tinha interesse na Jeep, a Geely tinha interesse de comprar ações do grupo ítalo-americano. Segundo o site Automotive News, uma fonte da marca chinesa confirmou uma conversa que Li Shufu, CEO da Geely, teve com a FCA. Segundo informações, o executivo procurava um caminho para a expansão para além da China, mas não chegou a fazer uma oferta oficial por controversas no valor que o grupo atingirá dentro de 5 anos, com valorização. Na mesma época, a FCA disse que só estava interessada em definir o seu plano estratégico para os próximos quatro anos, e que deve ser revelado no dia 1º de junho. Enquanto isso, a Geely não recebeu uma resposta, ao que tudo indica, o que fez com que apostasse suas fichas na gigante Daimler.  Fonte: Automotive News

Mercedes-Benz investe US$2 bilhões em nova fábrica na China em parceria com a BAIC

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Depois da Geely adquirir 9,69% das ações da Daimler, a Mercedes-Benz confirmou o investimento numa fábrica em parceria com a BAIC na China. O investimento de US$2 bilhões foi feito para uma expansão e modernização na fábrica de carros da Mercedes em uma apresentação da BAIC na Bolsa de Valores de Hong Kong, na China. Cada uma das empresas investiram 11,9 bilhões de Iuans (US$ 1,88 bilhão) na fábrica. O investimento foi confirmado no mesmo dia em que a Geely afirmou a compra das ações da Daimler. A compra das ações da Daimler coloca o grupo alemão em cheque para firmar uma parceria com a Geely ao invés da BAIC, já que a Mercedes possui parceria com a Renault-Nissan, dona de 3,1% das ações do grupo alemão. O investimento da Mercedes em conjunto com a BAIC coloca a Daimler em situação um tanto quanto delicada no financeiro e segundo um porta-voz da marca das estrelas na China, “é uma decisão da empresa” [investir na BAIC]. "Devido ao caráter do investimento como participação mino

Executivo da Geely compra quase 10% das ações da Daimler para mostrar força internacional

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A Geely mostrou todo o seu potencial ao adquirir uma nova parte da alemã Daimler, que controla Mercedes-Benz e smart. O presidente da Geely, Li Shufu, conseguiu se tornar o maior acionista da Daimler e mostra o poderio chinês. Buscando mostrar ao mundo que a China também tem potencial internacional, o novo lema da Geely antes de ir a outros mercados. O investimento de US$9 bilhões na compra de quase 10% das ações (9,69%), garantindo uma importante participação na empresa. A parte adquirida também não é apenas para mostrar a força da Geely ao mundo, mas também para garantir parceria com o grupo alemão, hoje um dos que mais apostam em motores elétricos e condução autônoma. 

Geely revela novas imagens do EC7 EV450, que estreia na China com até 450km de autonomia

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A Geely está lançando no mercado chinês o EC7 EV450, que chega com novidades visuais e mecânicas. No design, o sedã ganha uma nova grade dianteira fechada na cor da carroceria e novos faróis, além de novas rodas e a traseira passa a ser idêntica ao do modelo a gasolina. Na mecânica, o sedã ganha uma autonomia de cerca de 400km com uma carga e se não exceder a velocidade de 60km/h, pode superar os 450km. O EV450 sucede o EV300, com motor de 129cv de potência e 300km a 360km de autonomia. O modelo foi confirmado para ser vendido na China a partir de março.

Especial Lançamentos 2018 #13: o que esperar da Geely para o Brasil neste ano?

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Podemos dizer que a Geely ainda está "afastada" do mercado brasileiro. Depois de finalizar os estoques de GC2 e EC7, a marca chinesa prometeu voltar ao mercado em 2018 com modelos mais maduros, como EGS e o EX7, dois SUVs que fazem parte da nova geração de automóveis. Representada pelo Grupo Gandini, a empresa confirmou sua volta ao mercado com dois SUVs. Trata-se dos modelos Emgrand EGS e EX7: ambos foram apresentados no Salão de Buenos Aires e já são vendidos no país vizinho com preços entre R$78.000 a R$100.000. Mas, o retorno da Geely ao Brasil ainda é incerto em relação à representação. A marca chinesa fala diretamente sobre a operação brasileira, inclusive citando o Uruguai como possível plataforma de exportação de carros que desembarcaram em CKD. A empresa já tem parceria no país vizinho. Aqui, o grupo Gandini diz que ainda é representante e que espera negociar com o fabricante chinês. "Temos que agir com segurança agora. Todos falam que o imposto maior (IPI)

Geely deve comprar até 5% da Daimler em breve a fim de mostrar seu poderio bancário

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Parece que para a Geely não basta ser dona da Volvo (que criaram juntas a Lynk&Co), da Lotus e da Proton. O grupo ainda é dono da montadora de táxis londrinos. A marca chinesa planeja ir ainda além com a compra de 5% das ações da Daimler, grupo que controla as marcas Mercedes-Benz e Smart. Segundo a imprensa chinesa, o grupo chinês pretende comprar entre 3% a 5% das ações da empresa alemã, por cerca de 3,52 bilhões de libras. Seria uma resposta à negativa que o grupo sofreu após tentar um preço mais baixo das ações, dessa vez fazendo a compra na bolsa de valores. Caso o negócio seja fechado, a Geely deve se tornar a maior marca automotiva a ter uma parcela da Daimler e a terceira maior acionista, superando a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi (3,1%). O resto das ações são de investidores institucionais (70,7%), investidores privados (19,4%) e o governo do Kuwait (6,8%). Esse é apenas mais um dos movimentos do poderio chinês para ganhar renome no ocidente. FOTO: Exame

Geely assume o comando da Lotus em 51% e marca inglesa de esportivos deve expandir seu lineup

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A Geely enfim assumiu a operação da Lotus, que pertencia à DRB-Hicom, então controlada pela marca malaia Proton, também de propriedade da Geely agora. O grupo chinês é dono de 49% da Proton, que ainda segue em controle local, mas o objetivo de Li Shufu, CEO da Geely, era ter a marca inglesa conhecida por seus esportivos de baixo peso e com forte atuação em competições. Agora a Geely possui 51% da Lotus, enquanto a Etika – novo nome dos controladores da Proton – mantém os 49% restantes. No conselho de administração do fabricante inglês, a chinesa tem três dos cinco assentos, cabendo os demais aos malaios. Jean-Marc Gales permanece como diretor executivo da marca. Segundo o executivo, "após uma retomada de negócios bem-sucedida, a marca Lotus nunca esteve em uma posição mais forte e agora estamos perfeitamente posicionados para o crescimento. Estamos produzindo os melhores carros na história da empresa e atualmente estamos desenvolvendo a próxima geração de veículos esportivos de

Geely deve usar motores 1.5 12v e 2.0 Turbo da Volvo nos seus automóveis em breve na China

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A Volvo parece que deve ceder seus motores a Geely no mercado chinês. Segundo fontes do site Automotive News Europe, o compartilhamento de componentes de tecnologias e componentes deve aumentar nos próximos anos. Além da plataforma CMA, criada em conjunto entre ambas, a partilha ainda deve acrescentar os motores 1.5 e 2.0. O primeiro é o motor 1.5 12v Turbo que deve ser lançado no final de 2018. Além do 1.5, o 2.0 Turbo deve ser cedido para a Geely. Os motores serão usados com plataforma CMA, que ainda serve para a marca Lynk&Co. Os chineses esperam assim ganhar um argumento forte para popularizar a Geely em outros países. A marca chinesa já vem melhorando seus resultados desde 2010, quando comprou a Volvo. O compartilhamento de motores ainda deve incluir as marcas Proton e Lotus. O CEO da Volvo, Hakan Samuelsson, disse à agência de notícias Reuters que o uso de tecnologia sueca nos carros da Geely não deve afetar o posicionamento ou a imagem das marcas. Para cada uma, o executi

Ford quer processar a Geely por pronúncia do nome da marca Lynk&Co se parecer com Lincoln

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É normal que as marcas guardem e queiram defender suas marcas. Ainda mais quando é dona de muitas marcas. As vezes rola até mesmo um certo exagero. O último deles foi a Ford, que deve entrar contra a Geely pelo nome Lynk&Co. Divisão de modelos da Geely e Volvo, a novata estreou em 2016 e agora a Ford entra na justiça pela pronúncia em inglês ser parecida com a de sua marca premium, a Lincoln. Se você nunca confundiu, como nós, as marcas Link&Co e Lincoln, a Ford parece que sim. "A Lincoln tem uma rica história de 100 anos de história e pretendemos proteger sua reputação. A Lynk & Co está infringindo o registro do nome Lincoln e tomaremos as medidas legais cabíveis para que eles interrompam o uso desta marca. Este nome, da forma como está registrado hoje, confundirá os consumidores" , disse um porta-voz da Lincoln à Automotive News . A marca chinesa propõe uma relação de completa diferença de propriedade. A marca chinesa ainda conta com uma diferença na forma de

Com o fim do Inovar-Auto, Geely, SsangYong, Aston Martin, Datsun, Daihatsu, Alfa e até Mazda podem vir ao Brasil

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Com o provável fim do Inovar-Auto, os importados devem deixar de pagar 30% a mais de IPI. Com isso o mercado se abre novamente a receber novas marcas e receber até mesmo aquelas que deram uma "pausa" no nosso mercado. No balanço do primeiro semestre, José Gandini revelou que há a possibilidade de novas marcas virem ou voltarem ao nosso mercado até 2020. Algumas marcas que se disiludiram com o programa do governo lançado em 2012 como SsangYong, Aston Martin e até mesmo a Mahindra, podem voltar ao nosso mercado. Outras, que nos deixaram há mais tempo e namoram vender no nosso mercado como Daihatsu, Mazda e Alfa Romeo fazem parte de outro grupo de interesse em nosso mercado. A Geely, que também interrompeu suas vendas (mesmo que temporariamente) foi a primeira a revelar que volta em 2018, focando agora no segmento de utilitários esportivos. A dúvida fica por conta da representação, se é do grupo Gandini ou a marca deve assumir a operação brasileira. Outra marca de olho no mer

Geely volta ao mercado brasileiro em 2018 se IPI majorado para importados terminar, com dois SUVs

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O fim do Inovar-Auto é a oportunidade de algumas marcas que deixaram o Brasil retornarem e tentarem a sorte mais uma vez. O primeiro caso é o da Geely. A marca desembarcou no Brasil em 2014 e interrompeu a importação na metade de 2016 com cerca de 1.000 unidades emplacadas no período. Representada pelo Grupo Gandini, a empresa confirmou sua volta ao mercado com dois SUVs. Trata-se dos modelos Emgrand GS e Emgrand X7 Sport, que aqui devem ficar conhecidos como EGS e EX7. Ambos foram apresentados no Salão de Buenos Aires e já são vendidos no país vizinho com preços entre R$78.000 a R$100.000. Mas, o retorno da Geely ao Brasil ainda é incerto em relação à representação. A marca chinesa fala diretamente sobre a operação brasileira, inclusive citando o Uruguai como possível plataforma de exportação de carros que desembarcaram em CKD. A empresa já tem parceria no país vizinho. Aqui, o grupo Gandini diz que ainda é representante e que espera negociar com o fabricante chinês. "Temos qu

Segundo site, Geely deve voltar a importar em 2018 e estuda fábrica no Brasil, revela Gandini

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O executivo José Luiz Gandini, além de ser o presidente da Kia e da Abeifa (Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores), também era o presidente da Geely no Brasil. Em entrevista ao site BR.Motor1, Gandini revelou que a Geely não desistiu do Brasil e deve voltar a importar automóveis em 2018. A marca chinesa ainda estaria de olho até mesmo em uma possível fábrica no país, o que faria com que Gandini finalmente tivesse uma operação no país. "Não dá para descartar nenhuma possibilidade, mas não neste momento. Quando negociei a representação com a Geely, ela queria vir com fábrica e tudo para o Brasil, mas eu os aconselhei a não fazer isso. Primeiro eles têm de testar o mercado, ver como será a recepção a seus produtos" , disse Gandini. Com a crise econômica e com as cotas de importação, a Geely acabou ficando refém de EC7 e GC2, que vinham do Uruguai e não conseguiram atrair tanta atenção do consumidor local. A marca continua operan

Lotus pode passar a produzir também na China como forma de expandir mercado e aumentar lucros

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A produção de carros esportivos na China parece que receber a lendária Lotus muito em breve. Segundo Li Shufu, CEO da Geely, a produção pode se manter Reino Unido e a China se tornar a segunda fábrica da marca, como forma de diminuir os custos. A Lotus já tinha negociado a produção no país asiático antes mesmo de ser comprada pela Geely, dando início a sua expansão que poderia atrair futuramente novos rivais. Agora, a nova controladora diz que é possível que uma parte da produção saia diretamente do país. Apesar de lucros, a Lotus não consegue expandir seu lineup e muito menos atualizar os modelos que estão em linha. A decisão de fazer na China poderá elevar enormemente as vendas locais e assim garantir o financiamento de projetos futuros, que incluem uma nova geração para Elise e Exige, assim como um crossover de alta performance.

Geely se torna dona majoritária da Proton e Lotus em 49,9% e 51% das ações e "salva" as duas empresas

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A Lotus e a Proton agora tem nova dona. A chinesa Geely acaba de adquirir 49,9% da empresa malaia e 51% da empresa britânica, ou seja, se torna a controladora oficial das duas marcas. Dona da Volvo e da empresa que produz os táxi para Londres, a Geely comprará o controle acionário da marca britânica de carros esportivos da Lotus, que não andava muito bem das pernas. A concretização do negócio foi confirmada neste última quarta-feira, 24. Após vários rumores que a Lotus seria vendida ou entraria em falência, a gigante chinesa adquiriu os 51% da Lotus da DRB-Hicom, deixando pra trás a PSA, que também se interessava no negócio. O restante das ações pertence à Etika Automotive, um outro braço da DRB-HIcom. A Geely, ao adquirir a Proton e a Lotus, confirmou que deve melhorar os números de vendas e ajudar no desenvolvimento de novos produtos. "O acordo lança as bases para um grande plano de négócios tanto para a Geely Holding quanto para a Proton e a Lotus, que poderão explorar siner

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