Conexão Automotiva

Depois de 14 anos sem estar em uma linha de produção, a Lincoln trouxe de volta o Continental, que ganha uma nova geração no Salão do Automóvel de Detroit. O sedã será o topo de linha na gama da Lincoln e substitui o sedã MKS. O Continental ressurge para fazer sucesso principalmente nos EUA e na China. Os dois mercados são de extrema importância para a Lincoln. Com design elegante e sofisticado, o novo Continental tem como destaque a sua mecânica e a farta lista de itens de série. Falando um pouco em requinte, o novo Continental oferece bancos dianteiros climatizados e 30 ajustes elétricos, revestimentos em couro, detalhes em alumínio, guarnição em madeira e ambiente com três temas: Chalet, Thoroughbred e Rhapsody. O modelo também tem teto solar panorâmico. Visualmente o modelo é bem semelhante ao conceito apresentado durante o Salão do Automóvel de Nova York. No design, destaque para os faróis matrix LED na dianteira e as maçanetas das portas integradas na linha de cintura. Na

A Ford, dona da Lincoln, pode trazer ao Brasil a sua marca de luxo. A Lincoln é uma marca sofisticada da Ford, e isso fica claro só vendo seus modelos. Veja bem. Olhe bem para o Lincoln MKZ. Ele lembra alguém? Se você disse Ford Fusion, acertou. Até porque ele usa os mesmos motores do Ford. Ao começar pela 2.0 Ecoboost que rende 240CV, o híbrido 2.0 que rende 190CV, além de um 3.7 V6 24V que rende 300CV, destinado aos EUA. O modelo é quase um Fusion de luxo, com visual mais ousado, principalmente na frente e a traseira com lanternas únicas, lembrando os clássicos da Lincoln. O problema da marca é que por aqui já existe o Fusion, e mesmo assim o mercado de luxo crescendo, trazer a Lincoln pode trazer mais prejuízos do que lucros. Apesar disso, a vinda do MKZ poderia ser boa, já que os preços ficariam na casa dos R$150.000, competindo com Volvo S60, Toyota Camry, e as versões mais caras de Mercedes-Benz Classe C e BMW Série 3.