Conexão Automotiva

A fusão entre Ford e Volkswagen finalmente recebeu o sinal verde para o seu desenvolvimento. De acordo com o Conselho Administrativo da Volkswagen, a aprovação da fusão entre as duas marcas foi aceito e o processo atual envolve a assinatura dos primeiros contratos das duas empresas. Tanto a Ford como a Volkswagen devem trabalhar no desenvolvimento de novos comerciais leves e elétricos. Entre os primeiros projetos que estão engatilhados seriam as novas gerações de Ford Ranger e Volkswagen Amarok, além de um modelo elétrico da Ford que deve ser desenvolvido a partir da plataforma modular MEB. Em comunicado, a Volkswagen confirmou que também outros projetos devem ser revelados no futuro próximo, incluindo um novo investimento no desenvolvimento de softwares que possibilitam o uso de sistemas autônomos em veículos. O anúncio foi feito por Herbert Diess, CEO da Volkswagen e pelo CEO da Ford, Jim Hackett, no primeiro trimestre do ano passado. Na época, ficou confirmado que a aliança deveria

A Geely Group e a Daimler deve estreitar a sua relação ainda mais. Depois de compartilharem a marca Smart, a Agência Reuters confirmou que o Chefão da Geely, Li Shufu, traçou metas animadoras para este ano e não esconder o estreitamento da aliança. De acordo com o executivo, a empresa deve “lançar vários novos produtos e serviços em mercados de todo o mundo” . Um estreitamento entre as marcas podem fazer com que a Lynk&Co possa ser oferecida na Europa com a ajuda da Mercedes-Benz. Detalhes sobre esse fortalecimento da parceria entre as duas marcas ainda é uma incógnita, mas ambas possuem uma boa relação já há alguns anos. Li também disse que o mercado automobilístico chinês está voltando ao normal e a interrupção global da cadeia de suprimentos é "temporária e gerenciável". Recentemente, a Daimler disse que pode se beneficiar da expertise da Geely com os elétricos na China ( veja aqui ). “Tínhamos um produto bem-sucedido e os clientes gostavam muito e transformar-se em um

A Ford confirmou que os planos do Projeto Cyclone seguem inalterados na fábrica de General Pacheco. Em entrevista ao Automotive Business, Rogélio Golfarb, Vice-Presidente da Ford na América Latina confirmou que pelo lado da Ford a parceria segue de pé, para a produção e desenvolvimento de Ford Ranger e Volkswagen Amarok. A produção conjunta das picapes em General Pacheco não foi uma ideia aprovada pela Volkswagen da Argentina. Recentemente, um mal estar foi causado ao site argentino Ambito, que perguntou os motivos da produção ser cancelada na unidade argentina e o executivo da Ford foi enxuto ao dizer: “pergunte à Volkswagen”. Em comunicados, a Volkswagen não negou nem confirmou informações sobre o Projeto Cyclone, apenas dizendo que espera que a parceria dê certo. A Volkswagen ainda confirmou que não teria mudanças nos planos atuais da Volkswagen Argentina. A decisão seria de produzir as picapes na fábrica de General Pacheco, de onde hoje as duas produzem suas picapes, mas em áreas s

Depois de romper o acordo que tinha com a Ford, a Mazda confirmou que a terceira geração da BT-50 deve ser desenvolvida em parceria com a Isuzu, que recentemente apresentou a nova geração da D-Max. Vale destacar que a Isuzu recentemente deixou uma parceria de anos com a GM, com quem contou para o desenvolvimento da nova geração da Chevrolet S10, vendida atualmente no país. A nova geração da BT-50 deve ser desenvolvida sobre a mesma base do modelo da Isuzu. O desenvolvimento desta nova geração do modelo foi feito exclusivamente pela Isuzu, sem a parceria de outros modelos. Com a chegada da parceria com a Mazda, a Isuzu deve ter seu desenvolvimento amortecido. Apesar de compartilhar a mesma plataforma, tudo indica que a terceira geração da BT-50 deva ter um design próprio, ganhando um aspecto mais musculoso e agressivo, isso tanto no exterior como no interior. Na mecânica, a nova geração deve contar com a mesma mecânica da Isuzu D-Max, equipada com motores 1.9 Turbo Diesel que desenvolve

Depois de alguns rumores, a confirmação. A Toyota e a BYD são oficialmente parceiras na China. A joint-venture deve ser criada para o desenvolvimento de um conjunto de tecnologias e veículos elétricos. A nova empresa formada é a BYD Toyota EV Technology Co. LTD (BTET), que deve ser controlada igualmente pelas duas empresas de maneira 50%. A parceria é vista como o primeiro passo para uma aliança comercial bem profunda nos próximos anos. "A BYD e a Toyota trabalharão juntas para atender às diversas necessidades dos clientes pesquisando e desenvolvendo BEVs que atraem os clientes e promovendo sua ampla adoção e também esperam contribuir para melhorar o ambiente na China" , disse a empresa em comunicado. "Com os engenheiros da BYD e da Toyota trabalhando juntos sob o mesmo teto, pretendemos desenvolver BEVs com desempenho superior e atender às necessidades dos clientes na China, mesclando os pontos fortes das duas empresas e também através de uma rivalidade amigável" ,

A PSA e a FCA correm para fechar os últimos detalhes da fusão entre as marcas, onde estão agilizando os trabalhos para resolver as últimas pendências da fusão. A notícia para concluir detalhes partiu de Carlos Tavares, CEO da PSA, em comunicado à Agência Reuters. “Quanto mais cedo estiver concluído melhor” , disse o executivo. A conclusão da parceria estava prevista para este ano e o início de 2021, mas não se sabe quanto tempo esse processo ainda deve demorar. Ambas as empresas tem sofrido atualmente com o Corona Vírus e vem se preocupando com os gastos dos últimos meses. A desvalorização dos grupos foi de 32% na PSA e 45% na FCA. “Esta transação confirma o forte apoio contínuo dos principais bancos internacionais de relacionamento da FCA nas atuais circunstâncias extraordinárias” , disse a FCA. A PSA conseguiu uma linha de crédito de quase 3 bilhões de euros. A PSA e a FCA devem continuar trabalhando de forma normal, assim como as subdivisões de cada grupo. Documentos revelam que ao

A aposta da General Motors em carros elétricos, com a criação de uma nova plataforma (a Ultium BEV3) e o montante de dinheiro em investimento fez com que a Honda se interessasse em uma parceria. A marca norte-americana aceitou a parceria com a Honda, colaborando para o desenvolvimento de dois novos carros elétricos para a marca japonesa usando a tecnologia da GM. O acordo prevê a continuação do relacionamento que as duas criaram em 2012 para o desenvolvimento de uma aliança para criar tecnologia de um carro autônomo com a Cruise. Embora os modelos elétricos da Honda usem a mesma plataforma dos carros da GM, todo o desenvolvimento deve ser feito com os nipônicos. A GM deve entrar apenas com a plataforma. A arquitetura da GM pode ser usada de várias formas, em carros com tração dianteira, traseira ou integral, o que deve facilitar o desenvolvimento para a Honda. As baterias podem ser configuradas em suportes de aguentar baterias de 50kWh a 200kWh. A Honda deve usar uma bateria de 100kWh

A Hyundai-Kia Group confirmou um acordo importante com a startup norte-americana Canoo, que apresentou o EV Concept no ano passado. O acordo prevê que a plataforma tipo skate do furgão deve ser usado nos futuros compactos das marcas. O objetivo é reduzir os custos para criar esses produtos e assim diminuir o impacto nos preços. “A parceria do Hyundai Motor Group com Canoo se concentrará no desenvolvimento de uma plataforma para pequenos veículos elétricos (segmentos A e B). Várias opções serão exploradas à medida que a associação progride” , disse o grupo sul-coreano no comunicado. Com isso, todos os compactos de Hyundai e Kia poderão usar esse tipo de plataforma, que é modular e deve ser compartilhável entre os carros. “O motor de combustão interna impôs muitas restrições ao design do veículo. Quando essas restrições são removidas, o design pode se ajustar ao que as pessoas estão acostumadas, ou você pode explorar o que poderia ser feito de maneira diferente no futuro” , disse a C

A Geely e a Volvo confirmaram que deve fazer uma fusão. Apesar da Volvo já ser pertencente à Geely, o grupo chinês pode dar um passo além, de acordo com a Agência Automotive News. As marcas podem estar próximos de um programa de fusão e de abertura de capital em Hong Kong e em Estocolmo. O objetivo é buscar sinergias no desenvolvimento de carros elétricos e principalmente autônomos. "Uma combinação das duas empresas resultaria em um forte grupo global" , disse Li Shufu, presidente do grupo Geely. O acordo unificaria a maioria parte do Grupo Geely, que custa atualmente US$30 bilhões. Composto por Geely, Volvo, Lotus, Lynk&Co, Polestar e Geometry, o grupo possui um grande potencial de ganhar apoio de um outro grupo automotivo em busca de aprimorar os estudos sobre o futuro. Em comunicado, Geely e Volvo confirmaram que devem criar um grupo de trabalho conjunto para preparar uma proposta para os respectivos conselhos de administração e futuramente poder passar para as fab

Depois de confirmar seus primeiros passos no mundo da eletrificação, a Subaru revelou que o seu primeiro carro puramente elétrico deve ser apresentado em 2025. Desenvolvido em parceria com a Toyota, o carro deve ser o primeiro elétrico puro e até lá deve apostar em híbridos, como já tem feito. Com a promessa de ser uma marca totalmente elétrica a partir de 2035, o primeiro elétrico deve ser um crossover, antecipado pelas imagens em conceito desse post. Ainda em estágio inicial, o carro ainda deve ser apresentado como conceito mais próximo da realidade dentro de alguns anos, tanto que o conceito sequer teve um nome de batismo apresentado. Em recente entrevista à Agência Reuters, a marca deve ter 40% de todos os seus carros híbridos até 2030. Inicialmente, a Subaru deve utilizar tecnologias de eletrificação, mas um novo sistema de tração integral simétrica da própria Subaru. Depois, a marca deve iniciar o processo de desenvolver elétrico em larga escala. De acordo com Tetsuo Onuki, C

O comentado Projeto Cyclone, que deve dar vida às novas gerações de Ford Ranger e Volkswagen Amarok, pode render ainda o desenvolvimento de utilitários esportivos que poderiam ser baseados nas picapes. No caso da Ranger, seria produzir a nova geração da Everest na Argentina, modelo que chegou a ser cogitado de ser produzido no país vizinho. O mesmo vale para u utilitário esportivo baseado na Volkswagen Amarok. Comentado pela primeira vez para ser lançada em 2011, esse novo SUV se tornou pauta novamente em 2016 e pode se tornar realidade numa segunda geração da picape. A informação é site Argentina Autoblog , que comenta que os trabalhos parecem ter entrado em ritmo de desenvolvimento e em sincronia, depois de algumas ideias contrárias entre as marcas. Os modelos seriam desenvolvidos com espaço para sete ocupantes, para concorrer com Toyota SW4, Chevrolet TrailBlazer e Mitsubishi Pajero Sport. A luz verde para o desenvolvimento destes modelos ainda não foi dada pela parceria, mas ai

A Mercedes-Benz, gerenciada pela Daimler, e a Volvo, gerenciada pela Geely Group, podem fechar uma parceria para um future breve. Parcerias já pela Smart, Daimler e Geely podem se aproximar nos próximos anos para o desenvolvimento de uma nova geração de motores a combustão. De acordo com a reportagem da agência de notícias Reuters , as empresas estariam negociando internamente uma parceria que pode ser estratégica para um mundo cada vez mais eletrificado. Detalhes desses projetos ainda são segredos, mas tudo mostra que o vínculo pode ser expandido. Visto de maneira positiva por ambos os lados, nada ainda está confirmado. De acordo com a publicação, a aproximação seria facilitada pela Geely, que possui o comando da Volvo há quase dez anos. A Geely ainda recentemente comprou 10% das ações da Daimler, que controla a Mercedes-Benz. Os chineses ainda são donos de outras marcas bastante conhecidas, como a Lotus. Para a Mercedes-Benz e a Daimler, a parceria seria inédita. O grupo alemão j

Depois de se cogitar a venda das ações da PSA, a Dongefeng achou uma solução para manter as ações e estreitar a parceria com o grupo francês. Mesmo com a fusão com a FCA, a PSA decidiu fazer um importante movimento estratégico na China. Ao invés de vender ações e se afastar, PSA e Dongfeng decidiram pela cooperação comercial e estreitar laços. A fusão de FCA e PSA não seria de ajuda para a PSA na China e não resolveria os problemas no país. Ambos os grupos passam por um momento difícil e diferente de alguns players da indústria, as marcas não conseguem decolar no mercado chinês, apesar da grande possibilidade de crescimento visto no início das operações, principalmente da PSA. Com isso, a PSA deve estreitar relações com a Dongfeng e ser uma importante aliada para dar uma futura volta por cima. Ambas devem dar um passo adiante no joint-venture e devem aumentar a aposta com relação à sua empresa conjunta. Se a ocasião não era muito bem vista pelos norte-americanos da FCA para finaliz

A Toyota deve se aliar com a BYD na China para desenvolver novos carros elétricos. A gigante japonesa deve se unir com a marca chinesa líder do mercado de carros elétricos, o que deve fazer um grande bem para a Toyota, que focou todas suas fichas em híbridos e carros movidos a célula de hidrogênio. A joint-venture deve focar no desenvolvimento de eletrificados, que devem ser colocados à venda na China. Dividindo investimentos em desenvolvimento, há chances da Toyota acabar desenvolvendo alguns projetos que tenham uma visão mais global. Essa joint-venture deve ser assinada ainda em 2020 e deve ter capital dividido em 50% cada. Ainda não se sabe os valores de investimento de cada uma para a parceria. Faz tempo que a japonesa procura uma parceira de desenvolvimento em carros elétricos. Atrasada no setor, a nipônica deve tentar fazer frente à marcas como a Nissan, que já possui experiências de desenvolvimento com o Leaf desde 2010. Vale destacar que a Toyota também confirmou que até 20

A fusão entre PSA e FCA pode gerar bons frutos, principalmente para a FCA. Isso por que a Fiat-Chrysler pode acabar usando a plataforma CMP da PSA para o desenvolvimento dos seus compactos. De acordo com informações, a fusão entre as marcas adianta quais caminhos a curto, médio e longo prazo devem ser tomados no setor de plataformas. A informação foi revelada pela Automotive News Europe , que diz que a FCA poderia abandonar quase o segmento de carros do subcompactos, conhecido na Europa como “A”. A FCA ainda deve abandonar todas as atuais plataformas para usar as plataformas do grupo PSA. A meta é concentrar cerca de dois terços de toda a produção em apenas duas plataformas, sendo a CMP e a EMP2, ambas da FCA. Além de bem mais modernas que as plataformas atuais da FCA, a PSA ainda deve ceder motores e câmbios, além de opões elétricas. A migração de plataforma da FCA para da PSA deve ser gradual, mas rápida, assim como quando a Opel/Vauxhall passou a ser da PSA. A plataforma EMP2 de

A Lifan assinou um acordo com a Brilliance para colocar a fábrica uruguaia de San José, cidade próxima de Montevidéu, no Uruguai. Com o acordo, a meta é que a Lifan divida a fábrica com a Brilliance e que a unidade produza cerca de 10.000 unidades por ano, podendo alcançar cerca de 50.000 unidades em sua plena capacidade. A unidade deve abastecer os mercados da América do Sul, incluindo países como Uruguai, Argentina, Brasil, Chile e Paraguai entre alguns deles. Isso porque a Brilliance há anos tenta ter operações mais fortes na região, mas nunca opte sucesso. Com a fábrica da Lifan estando ociosa (inclusive a própria Lifan deixou de produzir pela desvalorização do real), a unidade deve voltar a produzir ainda neste ano de 2020. Cerca de 80 dos 120 funcionários da unidade da Lifan devem ser recontratados. Estando em seguro-desemprego, os funcionários retornam a trabalhar ainda este ano. A unidade de San José deve voltar a produzir os modelos X60 e X80, além de começar a produzir o

Desenvolvidas em conjunto numa nova geração, as picapes médias Ford Ranger e Volkswagen Amarok devem ser apresentadas em meados de 2022 no exterior. A parceria estabelecida entre Ford e Volkswagen para o desenvolvimento de comerciais leves teve algumas informações reveladas. Segundo a Agência AutoData, que ouviu fontes ligadas às duas empresas, descobriu que o desenvolvimento do Projeto Cyclone está paralisado. De acordo com a agência, um problema foi encontrado no contrato da Ford para produzir a Amarok para a Volkswagen. Este desentendimento estaria ligado diretamente nas matrizes das empresas e não tem relação com as unidades fabris de Ford e Volkswagen pelo mundo. Essa demora para desenrolar esse problema é descrito como um curto-circuito pela fonte e que pode afetar o cronograma de lançamentos das picapes, previsto para 2022. Atualmente, existe duas possibilidades para resolver a questão. A primeira é adiar o lançamento das novas gerações e esperar o impasse ser resolvido pelo

Depois de muito procurar, podemos dizer que a FCA pode se considerar tranquila. A marca enfim confirmou uma fusão com um grupo grande, a PSA. Donas das marcas Peugeot, Citroën, DS, Opel e Vauxhall deve se unir com a Fiat, Chrysler, Alfa Romeo, Jeep, Maserati, RAM, Lancia, Dodge, SRT, Abarth e a preparadora Mopar. A Ferrari ainda é da FCA, que tem 90% das ações, mas com uma operação totalmente separada. Com isso, a fusão entre PSA e FCA deve tornar o quarto maior fabricante do mundo, com 8,7 milhões de unidades vendidas anualmente. O plano é que cada uma das duas empresas recebam 50% das ações, para ser divididas entre os seus acionistas. Isso deve fazer com que alcancem 80% de sinergia depois de quatro anos, cortando custos em aproximadamente 2,8 bilhões de euros. Baseado no balanço de 2018 de ambas as empresas, a fusão deve levar um lucro bruto combinado de quase 190 bilhões de euros e um lucro operacional de mais 12,2 bilhões, com margem de lucro de 6,6%. O acordo assinado pelas

A Tata não nega que tem passado dificuldades em fazer a dupla Jaguar-Land Rover rentável. As marcas britânicas perderam vendas e começaram a operar no negativo. No entanto, a Tata disse que não deve vender as marcas. O que deve ser feito é uma força tarefa para fazer com que a JLR volte a ser lucrativa. De acordo com o Presidente da Tata Group, Natarajan Chandrasekaran, admitiu em entrevista ao Bloomberg que as marcas buscam parceiros, mas não estão à venda. “Não iremos vender. O setor automotivo é um negócio-chave para nós. As empresas automotivas são as que mais geram receitas no nosso grupo” , disse Natarajan. Com as vendas caindo 50% na China, a situação do Brexit do Reino Unido e problemas internos criados pela própria JLR que a Tata agora corre para sanar. “Não somos investidores. Nós, do Grupo Tata, administramos empresas. Não queremos apenas vender uma parte da Jaguar Land Rover e perder o direito de opinar na tomada de decisão. Assim que conseguirmos estabilidade, vocês i

Depois da Ford vender a sua operação indiana para a Mahindra, a joint-venture criada entre Ford-Mahindra deve resultar no desenvolvimento de novos carros para as marcas, diminuindo os custos de desenvolvimento. A joint-venture terá 51% do envolvimento da Mahindra e 49% da Ford, agregando um portfólio que anualmente produz 1,2 milhão de veículos e 14% do Market Share do mercado indiano. No entanto, Ford e Mahindra devem manter suas concessionárias de maneira independente e com seu portfólio atual. No entanto, ambas devem ganhar o reforço de novos modelos, a serem produzidos pelas fábricas de Chennai e Sanand, que são da Ford e que passam para a joint-venture. Apenas a fábrica de motores deve ficar sob domínio da Ford. A joint-venture prevê o desenvolvimento de 7 novos carros, sendo três deles para a Ford e quatro deles para a Mahindra. Na Ford, o desenvolvimento prevê um SUV cupê (Projeto W601), que também deve dar origem a uma nova geração do XUV500. Outro modelo deve ser um SUV su