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Mostrando postagens com o rótulo Renault-Nissan

Renault-Nissan-Mitsubishi anunciam sua reestruturação da Aliança com nova diretoria

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A aliança Renault-Nissan-Mitsubishi confirmou que precisa se encontrar no mercado. De acordo com Rob Lindley, Diretor da Aliança no Reino Unido, em entrevista ao site CarThrottle, disse que a meta do grupo é tornar a Mitsubishi a Jeep do grupo. A marca japonesa quer se transformar em uma fabricante de SUVs e picapes, com foco em modelos e na usabilidade da tração 4x4. Isso já era mais evidente com o fim da linha de esportivos Evolution e de carros mais baratos. Lindley ainda aponta que a Mitsubishi precisa conquistar mais mercados: “como uma marca que vendeu 1,2 milhões de carros no mundo, no âmbito global, não é um grande negócio” . A nova geração da L200 Triton deve ser bastante importante para a marca e a Aliança já confirmou que a Mitsubishi ainda deve ficar responsável pelas novas gerações de Nissan Frontier e Renault Alaskan. Os CEOs das três marcas ainda anunciaram a criação de uma nova diretoria operacional para a aliança. Da parte da Renault, o presidente Jean-Dominique Se

Situação cambial pode atrasar, de novo, produção de Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X

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Depois da Nissan inaugurar sua fábrica em Córdoba, na Argentina, e começar a produzir a Frontier por lá, as demais irmãs da picape japonesa tem atrasado já há algum tempo. Tanto Renault Alaskan como Mercedes-Benz Classe X tem sofrido com atraso em seus lançamentos. O plano era que a Alaskan fosse lançada na Argentina antes de 2018 e a Classe X no começo de 2019. Isso não aconteceu e gerou rumores de que as marcas tinham desistido do projeto. Agora, a Mercedes desmentiu os rumores da desistência de lançar as picapes em suas redes sociais, dizendo que a Classe X está atrasada, mas chega ainda em 2019. “Está atrasada, mas não cancelada” disse uma fonte ao site Argentina Autoblog . O motivo do atraso não só da Classe X, mas também da Alaskan, estaria ligado diretamente na desvalorização repentina do Peso argentino, que alterou os custos do projeto e fez com que as marcas modificassem uma série de processos industriais. A Mercedes ainda postou que está “trabalhando para avançar com a Cl

Renault quer ter design com "sensualidade latina" e deixar a Dacia mais "alemã" e robusta

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A Renault atualmente vende carros da Dacia com logo da marca francesa em vários países. A estratégia não é adotada apenas no Brasil. Em alguns países da África e a Rússia também adotam a mesma estratégia. Considerados países subdesenvolvidos, os projetos da Dacia são mais baratos e podem atingir um público maior que se a Renault optasse por vender seus carros nesses países. Mas isso deve mudar, porque até para esses países, a Renault deve trabalhar seus carros com plataformas subdesenvolvidas. Recentemente, a Renault-Nissan confirmou que a Renault não deve mais vender os carros da Dacia e que o novo Duster seria o último carro a receber apenas a troca de logo. A partir dele, todos os carros devem trazer o DNA da Renault, com linhas “latinas”. Segundo Laurens van den Acker Designer Chefe da Renault durante entrevista ao Autocar , disse que a estratégia faz muito mais sentido do ponto de vista comercial: “alguns Renault são caros demais para alguns mercados, enquanto os Dacia são con

Segunda geração de Nissan Kicks e Renault Captur terão a mesma plataforma CMF

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A Renault afirmou que quer seguir seu ritmo de crescimento no mercado. Depois de fechar 2018 com 8,7% de participação de mercado, a marca francesa deve buscar os 10% até 2022. Para isso, o grupo Renault-Nissan deve atuar com maior sinergia na região, a fim de diminuir os custos de produção. Uma dessas colaborações acontecerá nas novas gerações de Renault Captur e Nissan Kicks, que compartilharão a mesma plataforma. De acordo com Luiz Pedruci, Presidente da Renault no Brasil, ambos compartilharão a mesma base. “Vamos acelerar as sinergias com a unificação de plataformas para modelos das duas marcas ao longo dos próximos anos. Até 2022, 80% dos veículos de Renault e Nissan terão a mesma base, mas serão diferentes, além da mera troca de logotipo. Isso vai acontecer com a próxima geração de Nissan Kicks e Renault Captur, por exemplo” , disse Pedrucci durante as comemorações dos 20 anos da fábrica de São José dos Pinhais (PR). A plataforma em comum deve ser a CMF (Commom Modular Family)

Novas gerações de Mitsubishi L200 Triton e Nissan Frontier serão irmãs de desenvolvimento

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Depois da tríade formada por Nissan Frontier, Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X, a Mitsubishi L200 Triton deve ser a quarta integrante desse compartilhamento de desenvolvimento em sua próxima geração. Tanto a Nissan Frontier como a Mitsubishi L200 Triton devem se tornar irmãs, pelo menos no desenvolvimento. Ambas deve ganhar motores híbridos na próxima geração, de acordo com Trevor Mann, chefão da Mitsubishi. As picapes médias dividirão a mesma plataforma e terão o sistema de propulsão híbrido plug-in, ou seja, combustão interna com um motor elétrico que pode ser recarregado externamente. A ideia do executivo é fazer com que as picapes sejam desenvolvidas conjuntamente, fazendo com que a Mitsubishi lidere esse projeto, aproveitando o vasto know-how da marca no desenvolvimento de picapes e modelos 4x4 construídos sobre chassi. “Os trabalhos serão conjuntos, mas a empresa que parece conhecer melhor essa categoria assumirá a liderança. Temos vasta experiência e do ponto de vist

Renault-Nissan podem aumentar parceria com Daimler para carros autônomos

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A parceria entre Renault-Nissan e Daimler já é de longa data. Porém os grupos pretendem cooperar também com outros importantes setores estratégicos e de tecnologia, segundo a Automotive News . "A indústria está em transformação na área de conectividade, carros autônomos e serviços conectados, há muitas áreas de cooperação para nossas entidades" , disse o CEO da Renault-Nissan, Carlos Ghosn. Pretendendo unir forças para o desenvolvimento de condução autônoma, o diretor da Daimler, Dieter Zetsche, completou: "pode ser uma vantagem para as empresas seguir caminhos diferentes de pesquisa de bateria e reunir suas descobertas, já que a indústria busca uma bateria melhor para carros elétricos" . Com uma aliança de desenvolvimento desde abril de 2010, ambas trabalham em vários setores como motores, carros compactos e comerciais leves, o último caso com Nissan Frontier, Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X. 

Renault volta a confirmar o fim dos carros Dacia em seu lineup nos próximos anos

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A Renault enfim confirmou que deve deixar de adaptar carros da Dacia para os países emergentes onde a Renault acaba atuando. Com isso, a marca deve começar a desenvolver os seus próprios carros como já começou a fazer com o Arkana, que deve ser apresentado em modelo de produção em 2019 e chega ao Brasil em 2020. Segundo a agência Automotive News no Salão do Automóvel de Moscou, a Renault confirmou que a segunda geração do Duster deve representar o fim desse ciclo. A informação foi confirmada pelo chefe de design da Renault, Lauren van den Acker. A meta é desenvolver uma linha global própria apenas para parar de usar os carros da Dacia com novos logotipos. "Meu objetivo é ter uma linha global da Renault. Eu quero que os carros da Dacia parem de ser vendidos como Renault" . A prova disso é que Sandero e Logan devem ganhar uma nova geração na Europa em 2019 e por aqui eles devem ganhar novidades de meia-vida com mudanças da Renault. Já uma possível terceira geração dos comp

Nissan Frontier começa a ser produzida na Argentina, na fábrica de Santa Isabel

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A Nissan enfim deu início à produção da Frontier na fábrica de Santa Isabel, Córdoba, na Argentina. A picape média deixa de vir do México e passa a vir da Argentina depois do anúncio feito em 2015 para o seu avanço na América Latina. Investimento de US$600 milhões destinados somente para a construção do prédio, a fábrica possui capacidade de produzir 70 mil unidades por ano, a maioria delas para exportação. Segundo a nipônica, cerca de 50% deve ser para exportação, enviando as picapes para os mercados vizinhos, incluindo o brasileiro. “Há três anos, a Nissan decidiu apostar fortemente na Argentina. Anunciamos a chegada da Nissan ao país como subsidiária e fabricante de veículos, confirmado um grande investimento que dá sustentação ao nosso plano de nos tornarmos uma das maiores marcas automotivas. Agora, estamos honrando o compromisso firmado e comemorando o início da produção da Nissan Frontier. Hoje, estamos cumprindo a promessa feita à Argentina” , diz José Luis Valls, chairman

Nova geração da Nissan Frontier deve compartilhar componentes com a Mitsubishi L200

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Depois de serem eternas rivais, Mitsubishi L200 Triton e Nissan Frontier devem se tornar irmãs de desenvolvimento. Depois de integrar o grupo Renault-Nissan, as picapes terão desenvolvimento compartilhado. As novas gerações das picapes já estão em fase inicial de desenvolvimento e a Nissan deve pegar todo o know-how da Mitsubishi para a nova geração da Frontier. A Nissan estuda como diminuir o custo e otimizar o design de algumas peças. "Nós aprendemos algumas coisas muito perspicazes sobre a picape Triton que eu acho que serão úteis para as atividades da Nissan, como a descoberta de algumas melhorias para otimização de custos e no design de alguns itens que temos" , afirmou Kent O'Hara, vice-presidente de pós-venda do grupo, em entrevista recente para o Car Advice . As novas gerações devem ser apresentadas em meados de 2023 e terão a mesma plataforma, com evolução sobre a plataforma da atual Frontier, como forma de diminuir os custos e ao mesmo tempo intensificar a

Parceria entre Renault-Nissan-Mitsubishi e Daimler estremece com divergências de desenvolvimento

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A parceria entre as alianças Renault-Nissan-Mitsubishi e Daimler deve resultar no desenvolvimento de carros premium. Dessa união já saiu a parceria entre Nissan Frontier, Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X e o desenvolvimento dos motores 1.3 e 1.4 Turbo. Segundo o site Automotive News , agora os grupos querem coisas distintas e afetam em cheio o desenvolvimento de cada uma. Segundo o site, o jornal japonês Nikkei Kogyo, disse que uma crise entre ambas é real e que esse seria o principal motivo da crescente preferência de SUVs e picapes na Daimler. Essa mudança teria afetado em cheio alguns projetos em curso, principalmente o de um novo carro que seria produzido na fábrica mexicana de Aguascalientes. Nessa fábrica, sabe-se que devem ser produzidos os modelos GLB e Classe A Coupé. Desses apenas, o SUV já foi visto em testes e tem seu lançamento previsto para 2019. A fábrica foi construída entre ambas e possui capacidade de produzir 230 mil unidades por ano. Segundo Shiro Nagai,

CEO nega que existe chance de fusão entre as marcas Renault, Nissan e Mitsubishi

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Cada vez mais próximas, Renault, Nissan e Mitsubishi não devem sofrer uma fusão. Segundo Carlos Ghosn, a Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi não devem se tornar uma marca só, mas devem passar por mudanças internas. Segundo o executivo, a possibilidade de ambas se fundirem é zero. O executivo teme o surgimento de conflitos a longo prazo, dada a complicada divisão acionária das empresas. Atualmente a Nissan detém 15% da Renault e não possui direito a voto, mas a Renault possui esse direito sobre a Nissan tendo 44% das ações. O governo francês também direito a voto nas ações da Renault e possui os mesmos 15% das ações da Nissan. Para complicar ainda mais a aliança, a Mitsubishi se integrou ao grupo em 2016. "É necessário que todos se sintam à vontade nesse cenário. Hoje não temos realmente um problema a curto prazo - as empresas trabalham juntas, não há conflito. No entanto, estamos tentando encontrar uma solução que evite problemas ao longo do tempo" , disse Ghosn na entrevis

Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi deve ser reestruturada até 2022, segundo Ghosn

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Até 2022, Carlos Ghosn, CEO do grupo Renault-Nissan-Mitsubishi, confirmou que o grupo deve ser reestruturado. O executivo confirmou que deve retrabalhar o grupo antes de sua aposentadoria. Em entrevista para o Automotive News , o executivo teme o surgimento de conflitos a longo prazo, dada a complicada divisão acionária das empresas. Atualmente a Nissan detém 15% da Renault e não possui direito a voto, mas a Renault possui esse direito sobre a Nissan tendo 44% das ações. O governo francês também direito a voto nas ações da Renault e possui os mesmos 15% das ações da Nissan. Para complicar ainda mais a aliança, a Mitsubishi se integrou ao grupo em 2016. "É necessário que todos se sintam à vontade nesse cenário. Hoje não temos realmente um problema a curto prazo - as empresas trabalham juntas, não há conflito. No entanto, estamos tentando encontrar uma solução que evite problemas ao longo do tempo", disse Ghosn na entrevista. Um fusão chegou a ser cogitada, mas logo descart

Unificação de Renault e Nissan fica para depois de 2020, segundo Carlos Ghosn

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A Renault-Nissan não descarta a possibilidade de fusão nos próximos anos. Com a eletrificação, as marcas francesa e japonesa podem acabar se unindo para gerar uma marca única. Assim como hoje existe a JLR (Jaguar-Land Rover), a fusão das marcas deve acontecer apenas depois de 2020 e ainda assim o assunto é tratado com muita cautela. Em entrevista ao site Bloomberg , o CEO da marca confirmou que um acordo entre as japonesas (que ainda conta com a Mitsubishi) e a francesa para o desenvolvimento de elétricos e carros autônomos. A Nissan hoje possui 15% da Renault, a Renault tem 44% da Nissan e o governo francês possui 15% da Renault. O que dificulta as decisões é que a Nissan não possui direito a voto nas decisões da diretoria, enquanto o governo da França, com a mesma porcentagem, pode votar. E a Renault possui condições de votar nos 44% da Nissan. “Isso é algo que precisamos achar uma solução, e precisamos de uma solução em específico. Vamos tentar achar algo que agradará os acionis

Renault-Nissan quer criar fusão das duas marcas nos próximos 20 anos, segundo site

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A Renault-Nissan-Mitsubishi estuda sobre o futuro da indústria automotiva. Preocupada com a diminuição das marcas no mundo caso a condução autônoma e os elétricos se tornem a única saída do mercado mundial, o site Bloomberg confirmou que a Renault e a Nissan discutem para desenvolver uma fusão, criando uma única marca. Não é de se causar espanto, já que essa conversa (pelo menos na Renault-Nissan-Mitsubishi) não é uma novidade. A Renault é dona de 43% da Nissan, enquanto a Nissan é dona de 15% da Renault. As duas são comandadas por Carlos Ghosn, CEO do grupo e quem articula essa fusão. No momento, as empresas iriam manter suas sedes, no Japão da Nissan e na França da Renault, mas também existiria a possibilidade de criar um novo quartel para a nova marca, que poderia ser em Londres ou em algum outro país dos Países Baixos. A fusão é algo difícil de acontecer, já que precisa ser aceito pelo governo francês e japonês. Isso porque a França é dona de 15% das ações da Renault e não gost

Renault-Nissan conversa com HPE para ter controle da Mitsubishi ou criar aliança no Brasil

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A Mitsubishi está renovando quase toda a sua linha nos últimos. Também se despediu de modelos clássicos como o Galant e o Lancer e deve apostar cada vez mais em SUVs e picapes. Após ser adquirida pela Renault-Nissan, o grupo franco-nipônico quer aumentar e rejuvenescer a marca no mundo todo. Controlada pela HPE desde 1991 no Brasil, a operação brasileira da marca japonesa pode ser adquirida pela Renault-Nissan ou ambas podem entrar em um consenso para operar juntas. Essa aliança é o mais provável e pode acontecer já em 2019. As conversas entre ambas as empresas estão focadas na expansão da marca no Brasil. Essa ampliação de atuação deve ser marcada com a chegada do Eclipse Cross no Brasil. Atualmente a Mitsubishi opera no Brasil com L200 Triton, L200 Triton Sport, ASX, Outlander, Pajero Dakar, Pajero Full e Lancer. Fonte: AutoBuzz

Renault quer Alpine A110 no Brasil possivelmente ainda em 2018, coupé esportivo de 252cv

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A Renault quer que a Alpine aterrize em solo brasileiro. A marca, que voltou no Salão de Genebra deste ano com o coupé A110. A comercialização não deve ser restrita a países da Europa. Recentemente o site Argentina Autoblog confirmou que a marca está nos planos para os dois países, tanto que ele já foi flagrado rodando em testes na Argentina. A chegada não deve demorar, tanto que ele pode chegar a estes países já em 2018. Construído sobre uma plataforma de alumínio, ele conta com assoalho plano e difusor traseiro para melhorar a aerodinâmica sem precisar de um aerofólio. A construção moderna também ajudou o cupê de tração traseira a ter peso pluma, sendo pouco acima de 1.000kg. No interior, destaque para bancos esportivos em fibra de carbono, pedais de alumínio, sistema de som Focal, acabamento em couro personalizado, console elevado e com elemento vazado, botões de marcha, volante esportivo com botão Sport, cluster analógico e multimídia com dados de performance, entretenimento e n

Renault apresentará motor 1.0 12v TCe em 2018, com potências que devem variar de 95cv a 125cv

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A Renault continua com sua estratégia de motores. Depois do 1.3, a marca francesa já prepara um novo motor. Com o endurecimento das normas europeias, a marca corre contra o tempo para apresentar motores mais eficientes. A Renault deve substituir o 0.9 12v TCe pelo 1.0 12v TCe, trazendo ainda injeção direta e turbocompressor, também herda a distribuição variável de válvulas do novo bloco de 1.3 litros TCe, controlando o tempo de abertura de admissão e de escape em função da demanda de potência do condutor, a velocidade do motor e o curso do pedal do acelerador. Com motor a gasolina, o 1.0 TCe deve desenvolver cerca de 95cv de potência, mas pode ter uma variante mais potente, com 120cv ou 125cv de potência. Em função do nível de potência e do modelo, surgirá acoplado a uma transmissão manual de 6 marchas ou automática de dupla embreagem EDC de 7 velocidades. Esse motor deve estar presente no Twingo, Clio e no Nissan Micra. A Dacia também deve se beneficiar desse motor. O Brasil também

Conexão Automotiva - Destaques da Semana: #009

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Confira tudo que foi destaque entre os dias 23 a 29 de setembro no Conexão. A McLaren apresentou uma série especial que comemora os 20 anos do F1 XP GT Longtail com série especial XP Green para 570GT, enquanto no Japão a Toyota apresenta a linha Gazoo Racing e a no mesmo país a marca japonesa retira de linha o FJ Cruiser no final deste ano. No Brasil, a Volkswagen foi indenizada em R$1 bilhão pelo motores do Dieselgate, a Renault-Nissan-Mitsubishi confirmou 12 elétricos até 2022 e a BMW pensa em desenvolver picape com proposta diferente ao da Mercedes-Benz Classe X. No Salão de Frankfurt, a Toyota apresentou a série que comemora os 50 anos da Hilux, enquanto segunda geração do Volkswagen up! deve ser bem diferente do modelo atual e na Europa a VW apresenta a série especial que dá início a comercialização do T-Roc. Ainda na Europa, a Land Rover confirmou o Discovery com motor 2.0 Ingenium de 300cv, enquanto aqui imaginamos se o Hyundai Kona não poderia substituir o ix35 com o fim do

Renault-Nissan-Mitsubishi confirma 12 elétricos até 2022 e confirma desenvolvimento de baterias

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A Renault-Nissan-Mitsubishi (vamos chamá-la de RNM?) confirmou que deve trazer 12 elétricos até 2022Chamado de Plano Aliança 2022, em seis anos o grupo deve apresentar doze novidades, ou seja, duas novidades por ano com foco em elétricos e tecnologias relacionadas a autonomia e a tecnologia de baterias. Ao fim de 2022, o grupo terá lançado os modelos com uma nova linha de baterias, inéditas, como parte de uma nova família. A Renault e Nissan deve usar todo o knowhow da Mitsubishi sobre o uso da tecnologia híbrida PHEV, que deve servir de base para o processo de eletrificação da linha de ambas as marcas, oferecendo versões híbridas para os modelos compactos e médios. O outro foco do Aliança 2022 é o desenvolvimento de baterias, que tenham maior potência, sejam menores e tenham mais autonomia. A meta do grupo é que todo automóvel elétrico tenha, em média, 600km de autonomia, seguindo as novas regras de emissões e autonomia da União Europeia. A pesquisa também deve buscar maneiras de d

Renault-Nissan desenvolve elétrico popular de US$8 mil a ser lançado na China até 2020

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A aliança Renault-Nissan anunciou planos para desenvolver elétricos baratos para ser produzido na China. A parceria com a Dongfeng deve dar fruto a um compacto elétrico que deve custar cerca de R$25 mil, a fim de se adequar às rígidas cotas de poluentes de Pequim, por exemplo. De acordo com a Reuters, o projeto de ter um elétrico de baixo custo na China veio de Carlos Ghosn, que discutiu anteriormente sobre "mudar os planos" com um modelo barato e com propulsão elétrica, custando em torno dos US$8 mil. Hoje um elétrico custa entre US$30 a US$35 mil iniciais sem incentivos. O que se antes imaginava ser um Kwid elétrico (ideia ainda não descartada), mas agora pode se tornar um SUV Compacto elétrico para ser produzido pela Dongfeng em 2019. Até 2025, a Renault-Nissan prevê na China que cerca de 20% das vendas serão de elétricos ou híbridos em 2025. Atualmente o grupo conta com Nissan Leaf e Renault Zoe como destaques do mundo elétrico.

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