Conexão Automotiva

A Honda começou a produção do Claritu Fuel Cell no Japão. Rival direto do Toyota Mirai, o Clarity conta com um design mais moderno e até mesmo futurista, lembra um pouco o Accord e também resgata a alma da antiga geração. Entre os destaques dessa geração estão os faróis de LEDs e as rodas de liga leve com aro de 18" polegadas. Nessa nova geração apresenta no Salão de Tóquio, a célula de hidrogênio foi aperfeiçoada e seu tamanho foi reduzido em 33%. O motor desenvolve 177cv de potência e densidade de potência de 3,1kW/l. O tanque pressurizado de alta pressão tem 70 Mpa e provê 700 km em ciclo JC08. O reabastecimento do Honda Clarity Fuel Cell dura apenas 3 minutos. Diferente do que foi aferido nos EUA, no Japão o Clarity apresenta uma autonomia de 750km contra 482km do norte-americano. Junto com o Clarity Fuel Cell, a Honda está comercializando o Power Exporter 9000, um dispositivo que permite utilizar a energia produzida pelas células de combustível para uso residencial. Com ta

Depois de lançar uma geração maior, se tornando o maior Cooper já produzido, depois de apresentar uma station wagon e um utilitário esportivo, a MINI caminha para mais um feito inédito: um Cooper Sedan. O inédito três volumes chegaria para reforçar o portfólio e também as vendas da marca inglesa. Falando ao portal Automotive News nesta semana, Peter Schwarzenbauer confirmou que a fabricante voltou a considerar um lançamento de um inédito modelo três-volumes como forma de ampliar as vendas. Segundo o executivo, entrada da MINI no mercado de sedãs representa a possibilidade de ampliar lucros e crescer em participação em países importantes como a China, grande consumidora de modelos três-volumes. A dúvida ficaria por conta da aceitação do público com um hatch icônico que ganharia uma versão que iria totalmente contrário a sua história. Porém a história já se repetiu com o Countryman e se mostrou bastante positiva. Mas foi negativa com Paceman, Cooper Roadster e Coupé. Resta saber como

A BMW confirmou novidades para a linha de elétricos i. O primeiro a receber novidades deve ser o i3 entre os anos de 2016 e 2017, onde o hatch ganharia uma bateria com maior autonomia, podendo chegar a 193km sem uma recarga, além de ganhar novidades visuais sutis. As novas baterias de íons de lítio devem melhorar não só a autonomia como o desempenho do i3. Atualmente as baterias do i3 fazem o compacto rodar 129km sem uma recarga. Apresentado em 2012 em sua versão conceitual, o i8 Cabriolet deve ficar apenas para 2019. Com vendas suficientes para mantê-lo apenas com carroceria coupé, o i8 Cabriolet era para ter sido lançado em 2015, mas não aconteceu. Segundo fontes, o lançamento da nova opção de carroceria não chega antes de 2018. A outra saída seria apresentar o Cabriolet junto ao face-lift do i8, que ocorre dentro de dois ou três anos. Além dos atuais "BMW-i" já conhecidos, a BMW confirmou a produção do i5, que ao que tudo indica será um sedã. Ficando acima do i3 e abaix

A Chevrolet também reajustou os preços de todos os modelos em 2016. A linha GM ficou mais cara assim como suas principais concorrentes o fizeram em Janeiro. Líder de vendas do Brasil em 2015, o Onix viu seus preços subirem R$600 a R$850, dependendo da versão. Os preços do compacto começam em R$38.990 e chegam a R$57.190 na versão 1.0 8v Flex LS e 1.4 8v Flex LTZ Automática, respectivamente. Coroado o sedã compacto mais vendido do mercado brasileiro em 2015, o Prisma também está mais caro em Janeiro. A versão de acesso, a LT 1.0 8v Flex está saindo por R$45.190 e chega a R$60.750 na versão topo de linha, a 1.4 8v Flex com câmbio automático de 6 velocidades. Até mesmo o Classic, que está de despedindo do Brasil em 2016 ficou mais caro. O sedã popular da Chevrolet está custando R$34.490 na única versão disponível, a LS. Recém reestilizado o Cobalt já começa em R$60.890. A Spin, que tem chances de receber um face-lift em 2016 parte de R$56.750 na versão LT com motor 1.8 8v Flex. A linha

A Acura está apresentando no Salão do Automóvel de Detroit o conceitual sedã Precision Concept, que deve mostrar como será o futuro da marca de luxo da Honda. O conceito traduz uma nova proposta de performance e tecnologia para a Acura, onde o sedã de linhas agressivas, pretende buscar as rivais Lexus e Infiniti, que também enveredaram para o caminho da esportividade. Entre os destaques visuais do Precision Concept estão os faróis com LEDs fractais, grade com formato de diamante e vincos e recortes retilíneos bem proeminentes marcam o Acura Precision, que ainda conta com rodas de alumínio com aro de 22" polegadas. A carroceria é bastante aerodinâmica e o destaque da traseira são as lanternas em LEDs. Em seu interior, o Precision Concept apresenta painel elevado com uma tela retangular centralizada e display digital para instrumentos na coluna de direção. Um túnel central largo e alto, tendo o botão de partida na parte superior também chama atenção, assim como o volante retangul

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A BMW deve continuar a oferecer a estranha opção de carroceria GT para o Série 5. Assim como aconteceu com o Série 3 GT, o Série 5 GT chegou primeiro, oferecendo uma maior versatilidade e espaço interno. Como é possível ver o flagra do site Motor1.com, o Série 5 GT está visivelmente mais largo e baixo. Apesar disso, o Série 5 GT continuará longo demais para ser chamado de hatch, clique aqui baixo demais para ser um SUV e muito alto para ser um cupê, sendo no fim de tudo, uma mescla dos segmentos. Na traseira, destaque o gigante ressalto na tampa do porta-malas que deve ter a função de um aerofólio. Assim como a atual geração, o Série 5 GT terá dupla abertura do porta-malas, podendo abrir com ou sem o vidro traseiro. Na lista de motores, a nova geração do "indefinido" Série 5 terá opções 3.0 de 6 cilindros em linha que desenvolve 326cv de potência e chegando até o poderoso motor 4.4 V8 que entrega 449cv de potência. Para a Europa é esperado o motor 3.0 de seis cilindros em

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Os sedãs, se você já percebeu, levam o nome do hatch consigo algumas vezes. Isso já foi mais comum há algum tempo atrás, quando o leque de opções era maior. Atualmente, o sedãs tem ganhado mais personalidade ao mercado brasileiro, o que tem destacado eles. Muitos sedãs que levam o nome do hatch nem sempre conseguem fazer sucesso no mercado brasileiro. Ao exemplo de Fiat Palio e Siena, Volkswagen Gol e Voyage, Chevrolet Onix e Prisma, Volkswagen Golf e Jetta, Nissan March e Versa, Renault Sandero e Logan conseguem se destacar mais que seus rivais com modelos que levam o nome "sedan", como Hyundai HB20 e HB20S, Toyota Etios Hatch e Etios Sedan, Ford Ka e Ka+ entre outros. Claro que há exceções, como o HB20S vender mais que Logan e Versa, por exemplo, mas se você observar os líderes do segmento de sedãs compactos e médios, todos possuem nomes próprios (Toyota Corolla e Honda Civic são únicos, também). Outro caso que os sedãs que levam o mesmo nome do hatch acontece com o

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O XEF era a tentativa da Gurgel em produzir um carro pequeno para pessoas com uma boa condição financeira, assim como o Dacon 828. Ele foi lançado em 1981, mas apenas em 1983 que o XEF começou a ser produzido e vendido, quando ele conseguiu "deslanchar" no mercado brasileiro. Com proporções muito reduzidas, o XEF media apenas 3,12m de comprimento, 1,80m de entre-eixos, 1,70m de lergura e pesava apenas 800kg. O nome XEF foi dado a filha de Gurgel, Maria Cristina. Certo dia ela chegou em casa dirigindo o protótipo. Ao perguntarem de quem era o carro ela disse: “É do Chefe!” , mostrando que se tratava de um carro projetado pelo seu pai. Assim como um bom Gurgel, o XEF também tinha elementos da Volkswagen, que foi base de muitos carros nacionais, além de marcas oriundas do Brasil. Logo de cara percebe-se que os faróis dianteiros do Volkswagen Voyage, enquanto as lanternas traseiras vinham da Brasília. A grade dianteira, dava um ar mais bonito ao XEF, mas era "falsa&q

O Toyota Mirai recebeu uma boa resposta do mercado japonês nos primeiros meses de venda. Movido a hidrogênio, o Mirai foi lançado no final de 2014 e marcou o início de mais um novo tipo de combustíveis de automóveis no planeta, o Hidrogênio. No primeiro mês de vendas no Japão, o Mirai conseguiu "seduzir" 1.500 pedidos, porém destes, 60% era pedido do governo, para órgãos e frotas corporativas. A meta da Toyota era vender cerca de 400 unidades do Mirai até o final de 2015, mostrando a boa resposta que o consumidor deu a nova tecnologia estabelecida pela Toyota. No Japão, o Mirai custa ¥7.240.000, cerca de R$162.900, mas o Mirai recebe ¥3.000.000 (R$67.500) de incentivos fiscais do governo japonês, dependendo da região, tendo preço final para o consumidor de R$95.400, preços bem mais condizente e que pode trazer algum sucesso para o Mirai. Além de incentivos fiscais, o governo japonês pretende expandir o Hidrogênio como um combustível no Japão, ampliando a rede de distribuiç

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O Alfa Romeo 2300 ganhou um título honroso quando foi lançado por aqui quando foi lançado, entre Outubro de 1973 à Março de 1974. Era escolhido o melhor carro já fabricado do Brasil naquela época, se tornando o melhor na frente de outros 48 carros que já tinham sido lançados até então. É um título e tanto. Por aqui ele substituiu o já cansado FNM JK/2000/2150, que saía de linha no mesmo ano de lançamento do 2300. Atualizado com o que tinha de melhor no mercado internacional, o 2300 virou sinônimo de pioneirismo por trazer tecnologias inexistentes no nosso mercado naquela época, sem falar que evoluíamos consequentemente, a passos que assustavam aqueles que gostavam de automobilismo, isso porque nosso mercado apenas de ter menos de 20 anos na época, ia amadurecendo. Com fábrica no distrito de Xerén no município de Duque de Caxias no Rio de Janeiro, o 2300 era fabricado. O visual trazia tudo que era tendência na época, com linhas retas, traseira alta, ampla área envidraçada entre

Como esquecer do belo Maverick, último lançamento do bombado ano de 1973. Lançado em Setembro de 1973, o Maverick chegou com todo aspecto de carro americano e com pinta que iria dar muito trabalho ao Opala, seu maior (e eterno) rival. A Ford precisava de um carro atual, que completasse a lacuna que ficava entre o Corcel e o Galaxie. Na verdade, nem era para o Maverick estar no Brasil. Isso porque em 1970, alguns potenciais compradores foram selecionados para uma "clínica" de escolha de carros, entre eles estava presente o Maverick e o Taunus, um médio europeu. Como nós já tínhamso certa preferência por europeus, é claro que deu Taunus, mas por diversos problemas o Maverick entrou em seu lugar. Apresentado no Salão do Automóvel de 1972, seu lançamento oficial foi quase 1 ano depois, nas versões Super, Super Luxo e GT. O primeiro a chegar ao Brasil foi o coupé, que o deixava ideal para a versão GT, que tinha um visual nervoso e encantador. Trazia um ar de novidade ao te