Conexão Automotiva

Previsto para ser lançado em agosto de 2018 no Salão do Automóvel de Moscou, na Rússia, o “Kadjar emergente”. Segundo o UOL, a Renault do Brasil congelou o desenvolvimento desse novo SUV, pelo menos aqui no Brasil. Devido a indefinição política do setor e o Rota 2030 ainda sem ser sancionado, o novo modelo fica à mercê do governo para ter seu desenvolvimento tocado adiante. Com lançamento previsto para meados de 2019 a 2020, o novo SUV deve se inspirar no Kadjar, mas deve ter carroceria mais próxima a de um coupé. A Renault firma, de pés juntos, que não se trata do Kadjar esse novo modelo, já que ele também deve ser vendido na Europa. Aliás, esse novo SUV deve ter duas plataformas, sendo a CMF-B para a Europa e a B0 para mercados emergentes. Possivelmente usando a mesma plataforma B0 dos irmãos menores, o modelo deve ser inspirado no Kadjar europeu. Essa mesma história se repetiu com o Captur, conhecido como Kaptur na Rússia. Algumas alterações no design em relação ao modelo europe

A Nissan está confirmando o lançamento da segunda geração do Leaf no mercado brasileiro. O elétrico mais vendido do mundo deve ser vendido oficialmente no mercado brasileiro, depois de ter uma rápida passagem ainda na primeira geração com taxistas. Seu lançamento deve ocorrer entre janeiro a março de 2019 segundo a Nissan, mas ele já deve ser apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo, em novembro. Além do Brasil, a Nissan confirmou o lançamento do Leaf para outros mercados na América Latina, como Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Uruguai e Porto Rico. Em recente entrevista para o iCarros no Salão de Detroit, Marcos Silva, presidente da Nissan Brasil, confirmou que o Leaf deve ser pioneiro no Brasil no quesito tecnologia elétrica. O hatch ainda não deve ser um automóvel de volume e por isso seu preço seria impraticável se ficasse abaixo dos R$100.000. Se hoje temos o Toyota Prius por R$126.600, o Leaf deve custar cerca de R$140.000 a R$170.000. A segunda geração

A Citroën confirmou o lançamento do C4 Cactus no mercado brasileiro, mas apenas no segundo semestre deste ano. Até o momento, o C4 Cactus era esperado para o primeiro semestre, mas o CEO mundial da Citroën, Linda Jackson, confirmou que teremos o SUV ainda este ano, mas a partir de julho. Com produção confirmada em Porto Real (RJ), o C4 Cactus chega para colocar a marca francesa entre os SUVs compactos no Brasil. O nosso Cactus será praticamente idêntico ao modelo europeu. A mudança principal é o para-choque traseiro, que deve ser diferente, enquanto o vidro da porta traseira deve funcionar e não ser basculante como o europeu. O interior do nosso Cactus deve ser o ponto de maior diferença em relação ao modelo apresentado em Paris, com painel mais convencional. Entre as novidades do modelo recém apresentado estão a ausência dos gigantescos Airbumps que cobriam as laterais é o que mais chama a atenção. Agora discreto, o revestimento de borracha diminuiu de tamanho e, sem exageros, pas

A Peugeot deve ter mais um SUV. É assim que a marca francesa trata a chegada do 5008 ao mercado brasileiro, que deve se unir a 2008 e 3008 para se tornar o maior SUV à venda no mercado, com espaço para sete ocupantes. Segundo a marca do leão, o 5008 começa a ser vendido no início do segundo trimestre, em abril. Praticamente um Grand 3008, o 5008 já está em testes de homologação no Brasil deste a metade de 2017. Feito sobre a plataforma modular EMP2, o crossover herda o estilo do irmão 3008, mostrando suas garras para levar uma família grande a bordo. As linhas exibem certo exotismo nos detalhes, tais como as colunas D praticamente revestidas em cromo, assim como faróis duplos chanfrados, capô com vincos elevados e tampa do porta-malas proeminente, encaixada sobre uma base preta com lanternas de LED embutidas, representando as garras do leão. No interior, destaque para o painel i-Cockpit semelhante ao do 3008 com destaque para o HUD holográfico, cluster digital configurável em TFT de

A Chery deve antecipar o lançamento do Tiggo2, antes previsto para meados de maio a junho deste ano. Porém, seu lançamento era para ter ocorrido em 2017. O que ninguém sabia era o motivo do atraso no lançamento. Pelo menos, não mais. O Tiggo2 teve seu lançamento adiado logo após a compra da Chery pela CAOA, que passou a administrar a operação brasileira e a fábrica de Jacareí (SP). Segundo o site UOL Carros, o atraso se deu pela CAOA. O grupo brasileiro exigiu, de última hora, aperfeiçoamentos no Tiggo2, com modificações em relação ao projeto original. Segundo os engenheiros contratados para avaliar o modelo quando a CAOA assumiu a Chery, seriam necessários aprimoramentos na parte do acabamento interno, equipamentos e central multimídia. A fim de deixa-lo em pé de igualdade com a concorrência, o Tiggo2 precisava rever alguns pontos para não ser um “lançamento morto”. Além disso, a Chery resolveu lançar o Tiggo2 primeiramente apenas com câmbio manual e o automático CVT fica para o s

Apesar de registrar patentes no INPI, nem sempre tudo que é publicado lá vira realidade. Bem parecido com o ditado que “nem tudo que reluz é ouro”. Assim deve acontecer com a Citroën. A marca francesa deve apresentar um novo plano para seus automóveis compactos. Enquanto o C4 Cactus estreia dentro de alguns meses, a marca francesa deve manter C3 e AirCross por mais algum tempo sem uma nova geração. Segundo a revista Autoesporte com uma fonte ligada à marca, a Citroën não deve lançar as novas gerações de C3 e AirCross como previsto. O hatch já estava descartado desde 2017, mas a minivan compacta com roupagem aventureira era novidade prevista para 2019. O C3 deve passar por um face-lift de meia-vida, que deve dar um fôlego ao hatch, já que uma nova geração não chega antes de 2020. Quanto ao AirCross, a Citroën deve ser mantido com a chegada do C4 Cactus e também pode passar por novidades até uma nova geração, algo que pode acontecer dentro de seis anos, mais ou menos. 

Lançado em abril de 2016 no exterior, a Renault confirmara que na época o Koleos seria vendido no Brasil dentro de um ano, que dava a previsão de abril de 2017. A queda no mercado brasileiro fez com que o SUV entrasse na lista de espera e segundo a marca, deve permanecer nela por mais alguns meses. Segundo Carlos Ghosn, CEO mundial da Renault-Nissan, o Koleos ainda não está descartado no Brasil. A Renault espera apenas a definição do Rota 2030 quanto a importação de automóveis. Em entrevista ao site AUTOO , Luiz Pedrucci, presidente da Renault Brasil, disse que “a ideia de importar o Koleos está mantida sim. Ele não está descartado. O que ocorre é que precisamos ter uma definição do Rota 2030 para só então iniciarmos a importação do modelo”. Segundo Pedrucci, ainda não se tem uma data definida para o lançamento do Koleos no mercado. Atualmente a Renault tem trabalhado com Captur e Kwid, além de semear o caminho para a chegada da Alaskan. Outro fator que pode ter ajudado no atraso d

A Nissan deve investir pesado em modelos verdes no nosso mercado em meados de 2019. Sem revelar muitas informações, a marca japonesa confirmou que pode desenvolver um Kicks e-Power, que este não estaria descartado e pode se tornar realidade nos próximos anos. Segundo o presidente da Nissan do Brasil, Marco Silva, “nós analisamos todas as possibilidades e um modelo com essa característica não está descartado” , declarou Marco. Ainda não se tem data de estreia, já que a tecnologia passa por testes. O motor elétrico é o mesmo do Leaf, que desenvolve 109cv de potência com torque de 25,8kgfm. Embora pareça estranho, frente a modelos híbridos plug-in como o Volt e o Prius, que podem ser recarregados na tomada, os modelos com tecnologia e-Power não oferecem esta opção. Na prática, é um carro elétrico que precisa de gasolina, embora o consumo seja bastante contido e necessário apenas como "extensor de autonomia" do motor a bateria. Segundo os padrões japoneses de medição, o consu

Depois da Volkswagen confirmar o fim de linha do Fusca, o Grupo Volkswagen deve dar adeus a mais um ícone do grupo: o Audi R8. O superesportivo deve chegar até a segunda geração e não terá substituto. Segundo a revista norte-americana Car and Driver, o R8 deve dar adeus dentro de alguns anos. A VW deve focar em superesportivos apenas com a Lamborghini. A informação foi dada por Peter Mertens, chefe de pesquisa e desenvolvimento do Grupo Volkswagen. O R8 não deve sair de linha imediatamente. Ele deve aproveitar o resto da vida útil e ainda ganhar mudanças de meia-vida. A chegada da versão V6 do R8 ainda deve determinar quanto tempo ele terá de mercado. Esse não é o primeiro nem o segundo relato de uma possível fim de produção do superesportivo. Hoje, o R8 disputa o mesmo mercado do Lamborghini Huracán e, segundo alguns sites, pode sair de linha somente em meados de 2020. Uma terceira geração não é impossível, mas para uma marca que pretende deixar de produzi-lo, fica um pouco mais d