Atualmente vendida apenas na China, Grupo VAG estuda expansão comercial da marca Jetta
A marca Jetta pode ser considerado um sucesso do Grupo VAG
na China. Com cerca de 30 mil unidades vendidas em três meses de mercado, a
Jetta pode ser considerada uma sub-marca em outros mercados foram da China. De
acordo com informações do site Automotive News Europe, o Presidente da Jetta,
Harald Mueller, disse que a marca conseguiu alcançar 1% de mercado na China.
Parte desse sucesso veio de novos consumidores de primeira-viagem que arriscaram
na marca de baixo custo. “Claro, o início bem sucedido criou interesse de
outros mercados no mundo Volkswagen", disse Mueller ao Automotive News
Europe, em entrevista. De acordo com o executivo, não há uma confirmação de que
a Jetta deve se expandir, mas as chances da marca ser oferecida na Rússia,
Filipinas, Indonésia, Tailândia e outros países asiáticos. A ideia é fazer com
que a Jetta se torne o que a Datsun é para a Nissan. Sabe-se que a marca não
deve ser oferecida na Europa e nos Estados Unidos. Todos os outros mercados
podem ser considerados pela VAG Dos três modelos vendidos, o de maior destaque
é o VA3, um sedã vendido com motor 1.5 MSI com câmbio manual ou automático de 6
marchas. O VS5 é o segundo carro mais importante para a Jetta e é baseado no
espanhol Seat Ateca, mas com mudanças visuais. Por lá ele deve ser vendido com
motores 1.5 MSI e 1.4 TSI. Para esse último motor, a Jetta deve oferecer câmbio
automático de dupla embreagem DSG de 7 marchas. O VS7 é o Skoda Kodiaq adaptado
à linguagem visual da Jetta. Este deve ser vendido somente com motores TSI, 1.4
e 2.0, sempre com câmbio automático de dupla embreagem DSG. De acordo com a
VAG, o público alvo da Jetta gastam aproximadamente cerca de 8.875 a 16.650
dólares em seu primeiro carro, ou seja, a Jetta acertou em colocar seus
automóveis dentro dessa faixa de preços.
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