Conexão Automotiva

Maior marca da Rússia e uma das mais vendidas no leste europeu, a Lada é uma marca que vai sofrer bastante com o conflito provocado pelo presidente da Rússia em relação à Ucrânia. De acordo com as informações deste primeiro mês de invasão russa na Ucrânia, a Lada já se vê em perigo. Com uma série de sanções impostas às empresas russas por uma série de países, a Lada vai sofrer consequências daquilo que nem tem culpa. A marca, gerenciada pela AvtoVAZ, que é de 68% propriedade da Renault Group, teme pelo futuro que a marca vá levar. No início do mês, a Lada parou a produção entre os dias 5, 9 e 11 de março, nas unidades de Togliatti e Izhevsk, ambas na Rússia, por falta de componentes. Um Porta-Voz da AvtoVAZ ainda confirmou que os trabalhadores dessas unidades devem receber salário parcial ou serão demitidos. Atualmente, cerca de 20% de todas as peças que compõem os modelos da Lada vem de produção importada, principalmente recursos eletrônicos. A maior parte das peças vêm de peças produ

A Volkswagen confirmou que chegou a paralisar a produção de modelos híbridos na Europa por conta da guerra na Ucrânia. Por conta da crise dos semicondutores, a Volkswagen não aceitou pedidos de Golf, Tiguan, Passat, Arteon e Touareg com motores híbridos no período. A informação foi confirmada por meio de um Porta-Voz da Volkswagen, ao sites Automobilwoche e Automotive News Europe. A fábrica de Wolfsburg, por exemplo, na Alemanha, ficou parada entre os dias 14 a 18 de março e a unidade de Zwickau ficou sem produzir automóveis até o último dia 18. Outras unidades como as fábricas de Hannover e Dresden também pararam por alguns dias, assim como duas unidades na Polônia. O motivo é que as fábricas são abastecidas com chicotes de fios que são produzidos na Ucrânia e abastecem toda as demais fábricas da Volkswagen na Europa. Ainda não se sabe se vai afetar a produção de modelos elétricos. Ano passado, a Volkswagen confirmou que deveria passar a produzir os seus próprios chips que serão dedic

A Porsche confirmou que vai paralisar a produção do Taycan na Alemanha por conta da crise dos semicondutores. Além disso, os problemas com a invasão na Ucrânia trouxeram estado de atenção na Europa. Todos os modelos usando a plataforma MEB tiveram a sua produção interrompida nas fábricas de Dresden e Zwickau, na Alemanha, além da unidade de Stuttgart-Zuffenhausen, também na Alemanha. Por esse última que são produzidos os Taycan e a Taycan Sport/Cross Turismo. A produção paralisou no dia 9 de março e deve retomar na próxima semana. Cerca de 200 unidades foram deixadas de ser produzidas ao dia desde a paralisação da unidade fabril. "Mas mesmo a indústria de semicondutores – em grande parte focada em 'fundições de chips' asiáticas e norte-americanas – será afetada pela guerra na Ucrânia. O país produz pelo menos metade do suprimento global de gás neon, que é usado para alimentar lasers usados para gravar padrões em chips de computador. Em 2014, quando a Rússia anexou a Crimei

A Stellantis comemorou o resultado de vendas da Fiat no mercado brasileiro em fevereiro. A marca italiana vendeu 26.414 unidades no mês passado, conquistando 21,9% de mercado. Com o fechamento de fevereiro na liderança, a Fiat chega ao seu 14º mês na liderança do mercado brasileiro, liderança que começou em janeiro de 2021. No acumulado do ano, a Fiat também comemora as quase 50.000 unidades, colocando uma vantagem de 20.000 unidades para a segunda colocada. O destaque da Fiat ainda fica por conta da Strada, que fechou com 7.314 unidades no mês passado. Outros modelos fizeram bonito no mês passado, como o Argo (4.321 unidades) e o Mobi (4.162 unidades). Em diferentes segmentos, a Fiat mostra sua força ao fechar fevereiro na liderança de Hatches (26,4%), Picapes (55,6%), e Van (44,4%). Esse resultado se repete nos números consolidados do ano. A marca também comemora o ótimo desempenho tanto no Varejo quanto em Vendas Diretas, liderando em ambos os canais nos dois primeiros meses. Segund

A Lucid iniciou a produção do Air no mês de novembro do ano passado, mas a sua produção deve continuar em marcha lenta. De acordo com o comunicado revelado pela marca, a produção deve ser reduzida drasticamente para 2022, por conta da falta de componentes para a sua fabricação. Segundo Peter Rawlinson, CEO da Lucid, disse que ainda tem muitos pontos que precisam ser debatidos para que os preços das ações não sejam afetadas. Em 2022, a Lucid estimava produzir cerca de 20.000 unidades do sedã. Agora, a produção deve cair entre 30% a 40%, ou seja, a produção em 2022 será entre 12.000 a 14.000 unidades. “Olhando para o futuro, estamos atualizando nossas perspectivas para a produção de 2022 para uma faixa de 12.000 a 14.000 veículos. Isso reflete os desafios extraordinários da cadeia de suprimentos e logística que encontramos e nosso foco incansável em fornecer produtos da mais alta qualidade. Continuamos confiantes em nossa capacidade de capturar as tremendas oportunidades à frente, dada n

A Toyota comunicou uma paralização na unidade de Indaiatuba (SP), responsável pela produção do Corolla. De acordo com a marca japonesa, a paralização acontece entre os dias 14 a 18 de março de 2022, na semana que vem. Em comunicado, a Toyota ressaltou que apesar de todos os esforços que temos realizado ao longo do tempo para gerenciar a falta de insumos que afeta a cadeia de suprimentos global, provocada pela pandemia de Covid-19, uma parada neste momento é inevitável. De acordo com a marca japonesa, a produção será retomada a partir de 21 de março. A Toyota ainda já tinha confirmado uma paralização nas unidades de Sorocaba (SP) e Indaiatuba (SP) entre os dias 9 a 11 de março, ou seja, entre quarta a hoje. Essa paralisação também tem a ver com a falta de insumos nas unidades, sendo que Sorocaba é responsável pela produção de Corolla Cross, Yaris Hatch, Yaris Sedan, Etios Hatch e Etios Sedan, esses dois últimos apenas para exportação. Neste caso, a Toyota disse em comunicado que "a

A Caoa Chery vai parar a produção na unidade de Jacareí (SP), responsável pela produção de modelos Arrizo 6 e Tiggo 3X. Por lá, a unidade produziu ainda Arrizo 5 e Tiggo 2. A fábrica terá uma paralisação a partir de amanhã (12/03) e vai ficar parada por cerca de um mês e meio, voltando apenas no final de abril. A decisão foi tomada por conta da falta de componentes eletrônicos, muito provavelmente semicondutores, sendo uma das poucas vezes que a unida ficará por tanto tempo parada. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, cerca de 450 dos 700 funcionários serão afetados com a suspensão e entrarão em regime de layoff, suspensão temporária de contrato de trabalho. Durante a parada, a Caoa Chery confirmou que vai pagar integralmente os salários líquidos, além de 60 dias de estabilidade após a retomada. A parada na unidade também servirá para atualizações na unidade, para a chegada futura de novos modelos. Ainda não se sabe quais serão esses novos modelos

A Lada deve sofrer bastante com a Guerra da Ucrânia. Depois dos movimentos militares que a Rússia fez ao seu país vizinho, uma série de países implicaram sanções a maioria dos produtos que são feitos na Rússia. Atualmente, a AvtoVAZ, maior fabricante de carros da Rússia é de 75% da propriedade da Renault Group. Cerca de 90% das vendas totais da marca acontecem na própria Rússia, sendo que a marca tem pouca penetração em outros mercados europeus e asiáticos. De acordo com o site Automotive News Europe , a Lada possui um estoque bastante grande de peças, o que deve aliviar a pressão sobre os mantimentos para manter a produção. De acordo com Luca de Meo, CEO da Renault Group, que cuida da operação russa do grupo francês com cuidado. Recentemente, Nicolas Maure, CEO da AvtoVAZ, anunciou que a Lada trabalha para garantir suprimentos alternativos de semicondutores eletrônicos no mercado. Por lá, além da Lada, a Renault tem na Rússia o seu segundo maior mercado. Na semana passada mesmo, a Lad

A Ora confirmou que interrompeu a produção de R1 e R2 na China, também conhecidos como Black Cat e White Cat, respectivamente. Os dois modelos elétricos estão sofrendo a escassez de semicondutores para a sua produção, o que tem feito a marca sofrer prejuízos com a venda de ambos. Em comunicado enviado para a rede de concessionárias na China, a Ora confirmou que desde o dia 14 de fevereiro não está mais recebendo pedidos pelos modelos, por tempo determinado. "Os modelos Black Cat e White Cat pararam de receber pedidos, mas não foram descontinuados, e estamos passando por dificuldades. Acredito que os problemas encontrados pela marca Ora são os mesmos riscos enfrentados pela indústria. Estamos buscando ativamente maneiras de melhorar e desenvolver estratégias" , disse Dong Yudong, CEO da Ora. De acordo com a Ora, a marca está com falta de componentes para a produção dos seus modelos, trazendo prejuízos para a Ora. No caso do R1, a Ora estaria perdendo cerca de 10.000 yuans por

A Toyota voltou a reduzir a sua estimativa de vendas para o ano-fiscal de 2021. Por conta da crise dos semicondutores, a marca viu as expectativas diminuírem ainda mais. Previsto para terminar neste mês de março, o ano fiscal da marca será encerrado com queda de cerca de 21% no lucro operacional no terceiro trimestre de 2021, encerrado em dezembro. Estima-se que foram vendidas cerca de 8,25 milhões de unidades em todo o mundo, em vendas, sendo que a projeção anterior era de 8,55 milhões de unidades. A produção caiu de 8,8 milhões para cerca de 8,5 milhões. “Não achamos que esse desequilíbrio entre a demanda e a oferta de microchips melhorará tão cedo e, juntamente com os surtos de coronavírus, as perspectivas ainda permanecem incertas” , disse um executivo da Toyota em entrevista ao Automotive News Europe . “Esta situação incerta provavelmente continuará no próximo ano fiscal” , concluiu. “O plano para 8,5 milhões de unidades é baseado em levarmos em conta todas as faltas de fornecimen

Depois de confirmar que a marca estava quase livre da crise dos semicondutores com a produção dos seus próprios semicondutores, a Toyota confirmou que o ano de 2022 ainda será um ano que vai precisar de cautela e que a falta do componente vai frear um pouco da produção do grupo. Em comunicado, a marca destacou que vai enfrentar dificuldades para atingir a sua meta de produção prevista para 2022 e que globalmente vai deixar de produzir cerca de 150.000 unidades neste mês de fevereiro. No entanto, o número pode chegar a 700.000 unidades se a situação não melhorar em termos de fornecimento dos componentes. As fábricas que mais vão sofrer com a paralisação serão as unidades japonesas. Ainda no ano fiscal de 2021, que vai até 31 de março de 2022, a marca confirmou em comunicado: “A demanda atual é muito forte, portanto, estávamos visando um plano de alta produção para fevereiro. No entanto, devido ao impacto da demanda contínua por semicondutores em todos os setores, ajustamos nosso plano d

A Fiat trouxe algumas mudanças no lineup de versões da Toro. A picape passa a ser vendida com menos equipamentos de série. O motivo, de acordo com a Fiat é a falta de semicondutores que vem afetando a produção da picape. Isso é válido apenas para as unidades que ainda não foram entregues aos seus proprietários, que ainda aguardam em uma longa fila de espera. O pacote ConnectMe, por exemplo, deixa de ser oferecido de série. Agora ele vira um pacote opcional por R$ 2.650, chamado pelo código RDG. Para compensar a falta do sistema de conveniência que um automóvel pode oferecer atualmente, que vinha com rede utilizada será a da operadora TIM, que possui a maior cobertura 4G do Brasil, a Fiat ofereceu uma compensação das duas primeiras revisões gratuitas. A ação será válida para quem encomendou a picape até 31 de dezembro de 2021. Quem quiser o pacote, vai poder ter uma renegociação para a entrega do veículo, minimizando a ausência do dispositivo de conexão. As unidades 2022/2022 afetados p

O mercado brasileiro vive um período de transformação. Depois de alguns anos, o Proconve L7 já é uma realidade, da qual matou uma série de modelos e motores. No entanto, em meio a pandemia que ainda não acabou (apesar das pessoas acreditarem que sim) e uma crise na indústria com a falta de peças como aço e semicondutores (entre apenas alguns dos itens faltantes), a produção de modelos ficou ‘capenga’ no Brasil. Marcas protestaram pelo momento e o Ibama respondeu. De acordo com a normativa de número 23, existirá uma licença especial para fabricantes de veículos que tiveram problemas com o fornecimento de peças e componentes eletrônicos. Quem não conseguiu terminar a produção de automóveis de acordo com o Proconve L6, terá seis meses extras para concluir a produção destes automóveis. “Prorroga a validade das Licenças para Uso da Configuração de Veículo ou Motor – LCVM emitidas para modelos que não atendam aos novos limites de emissão de poluentes para veículos automotores da fase Proconv

Dentro de dois meses, o McLaren Artura comemora o seu aniversário de um ano da sua apresentação. Curiosamente, o carro sequer começou a ser produzido ainda e já até foi lançado em nosso mercado, chegando por R$ 2,8 milhões. De acordo com a McLaren, o carro só começa a ser produzido no segundo semestre deste ano. Segundo informações do site Automotive News , o carro começa a ser produzido em julho. A informação foi confirmada pelo porta-voz da McLaren, Roger Ormisher, em entrevista. O motivo estaria ligado a falta de semicondutores, que vai atrasar o início da produção do carro. O Artura é equipado com o motor 3.0 V6 biturbo que desenvolve 584cv e 59,5kgfm de torque, que é equipado junto de um motor elétrico que desenvolve 95cv e 23kgfm. Juntos, fazem o Artura entregar 680cv de potência com torque de 82kgfm. De acordo com a McLaren, o superesportivo acelera de 0 a 100km/h em 3,0 segundos e com velocidade máxima de 330km/h. O câmbio é um automático de dupla embreagem de 8 marchas. O moto

A Stellantis confirmou o retorno da produção da unidade de Betim (MG), onde os 1.800 funcionários que estavam em lay-off, cerca de 970 já retomaram seus postos de trabalho. A previsão era que o retorno fosse apenas no início de 2022, o que acabou sendo adiantado pela chegada de componentes para a produção. A suspensão da produção de automóveis tinha sido motivada justamente pela falta de semicondutores, que afetou a produção de modelos como Argo, Doblò, Grand Siena, Mobi, Uno e Strada, além do Pulse, é claro. “A situação não será resolvida no ano que vem. Mas o desempenho vai melhorar. Mais da metade dos trabalhadores afastados voltou às linhas porque nosso potencial de produção aumentou. E os demais deverão retornar no decorrer do ano.” , destacou Antonio Filosa, Presidente da Stellantis na América do Sul. Esse comentário do executivo vai de encontro com a previsão de crescimento para 2022. “Não vejo porque pensar em um mercado no Brasil menor do que 2,4 milhões [de veículos leves] em

Última fábrica à voltar a sua normalidade da GM, a unidade de São José dos Campos (SP) voltará com a produção em dois turnos  a partir de janeiro. A informação foi confirmada no último dia 8 de dezembro. Responsável pela produção de Chevrolet S10 e Chevrolet TrailBlazer, a unidade teve 691 funcionários afastados em lay-off em novembro por conta da crise dos semicondutores, que diminuiu o ritmo de produção. Dos 691, 500 já retomam seus postos nos primeiros dias de janeiro e o restante retoma seu espaço na linha de produção até o dia 10 de janeiro. O segundo turno, da tarde, foi suspenso por falta da falta de componentes eletrônicos, que levou a interrupção parcial da linha de produção. Na época, a previsão era que o lay-off pudesse durar entre dois a cinco meses, podendo postergar em até cinco meses mais caso a falta de semicondutores continue. De acordo com o Sindicato, São José dos Campos será a única fábrica da GM onde todos os funcionários terão estabilidade garantida no lay-off. Is

A BMW confirmou que vai conseguir um lote muito grande de semicondutores para a produção de automóveis numa escala global. A marca alemã pode ser mais uma, junto a Toyota, que vai conseguir voltar a normalidade da produção. A marca confirmou que assinou um contrato de fornecimento direto de semicondutores de longo prazo com duas empresas para garantir o abastecimento de “vários milhões de chips por ano”, destacou a marca. O fornecimento dos componentes provem da Inova Semiconductors, desenvolvedora de microchips, e a GlobalFoundries, fabricante do componente – que tem se tornando tão visado pelas empresas. Com os equipamentos, a BMW vai reequipar seus carros com os componentes que foram perdidos pela escassez dos semicondutores, além de inserir mais equipamentos de série em outros modelos, como o que vai acontecer com o iX. Com o início da recuperação da fabricação de automóveis, a BMW espera retomar a normalidade em 2022. "Estamos aprofundando nossa parceria com fornecedores em p

A Toyota confirmou que vai passar a produzir seus próprios semicondutores e deixar de depender de empresas fornecedoras para a marca japonesa em todo mundo. Depois de uma crise global do componente, a Toyota confirmou que a situação fabril da marca começa a ser revolvida a partir de 2022, mais precisamente a partir do segundo trimestre de 2022. De acordo com informações, a Toyota volta com a produção em níveis 100% a partir deste mês de dezembro em todo o mundo. Só em dezembro, a Toyota confirma que vai vender mais de 800.000 veículos globalmente. A japonesa estima que pode acabar fisgando a venda de marcas que sofrem com a falta de semicondutores. Recentemente, a Toyota confirmou a retomada da produção em Sorocaba (SP), incluindo um inédito terceiro turno para a produção, responsável pela produção de Etios Hatch, Etios Sedan, Yaris Hatch, Yaris Sedan e Corolla Cross. Outras importantes marcas não vão conseguir ter esse mesmo ritmo e só voltam a produção normal em meados do final de 20

A Ford confirmou que fechou uma parceria com a GlobalFoundries para a produção de semicondutores. Além disso, a parceria vai fazer com que a Ford tenha um fornecedor para a produção de componentes eletrônicos. A parceria visa fazer com que as empresas possam aumentar o fornecimento de chips para a produção de automóveis, que causou paralisação na produção de algumas fábricas da marca pelo mundo, principalmente nos Estados Unidos. “É fundamental criarmos novas formas de trabalhar com os fornecedores para dar à Ford – e aos Estados Unidos – maior independência no fornecimento de tecnologias e recursos que nossos clientes mais valorizarão no futuro. Este acordo é apenas o começo e uma parte fundamental do nosso plano para integrar verticalmente tecnologias e recursos essenciais que irão diferenciar a Ford no futuro.” , destacou Jim Farley, Presidente e CEO da Ford. Essa parceria com a GlobalFoundries vai fazer com que a Ford tenha mais uma de uma opção de fornecedor, a fim de evitar estar

A Evergrande, grande grupo imobiliário da China, passou a ter interesse em automóveis recentemente, onde apresentou uma série de automóveis. Agora, a marca confirmou o desenvolvimento de motores elétricos. Por conta de dívidas crescentes, a Evergrande vai vender motores elétricos por meio de sua subsidiária, a e-Traction Europe BV. Sediada na Holanda, a empresa conta com um projeto de transmissões elétricas para caminhões e ônibus, inversores e sistemas de controle. Com isso, entra a Saietta, que é responsável não só pelos motores como também inversores e sistemas de controle. Com isso, a Saietta vai passar a ter acesso à rede de colaboradores que vão ser sequência ao trabalho de pesquisa e desenvolvimento. "A aquisição do e-Traction – escreve Saietta – avança na criação e posterior comercialização de nossos projetos de motores elétricos AFT (Axial Flux Technology) e introduz outras variantes do produto no portfólio" , destacou a Saietta. A marca ainda confirmou que "a t