Conexão Automotiva

A Fiat pode acabar desistindo de desenvolver carros do segmento A na Europa, mais conhecidos como subcompactos. Com o 500 cumprindo um papel de carro de nicho com essa nova geração, cabe ao Panda ser o carro de entrada da marca italiana na Europa. Em linha há quase dez anos, o modelo atual deve ser renovado para conseguir se manter em linha até uma nova geração. Enquanto isso não acontece, a Fiat desenvolve uma versão híbrida do hatch para a Europa. De acordo com entrevista recente à revista britânica Autocar , Mike Manley, CEO da FCA, disse que o objetivo é fazer uma migração de clientes para categorias mais rentáveis, como o segmento B. "Em um futuro muito próximo, você nos verá focando mais neste segmento de maior volume e margem mais ampla, e isso envolverá uma mudança no segmento de subcompactos" , explicou em entrevista. A decisão é considerada um tanto quanto contraditória dentro da Fiat porque a própria marca disse que não deve desenvolver mais modelos médios, gra

Desde o fim de linha do Punto na Europa em 2016, a Fiat não desenvolveu um substituo para o modelo na Europa e isso deixou um buraco dentro do lineup da Fiat, sem um modelo que ligue o Panda ao Tipo. Porém isso pode mudar. Isso porque com a fusão com a PSA pode ajudar a FCA a desenvolver uma nova geração para o Fiat Punto com base no Peugeot 208 e no Opel Corsa. Em entrevista concedida recentemente, o CEO da FCA, Mike Manley, revelou que planeja implementar mudança na estratégia da Fiat para carros pequenos. Embora ainda não tenha confirmado, a FCA confirmou que a Fiat deve desenvolver carros de até 4,50 metros de comprimento, onde o Punto se encaixa. Com isso, o hatch pode ser desenvolvido sobre a mesma plataforma CMP da PSA. A especulação ganhou mais força na Europa principalmente depois da fusão entre os dois grupos, o que torna a operação mais fácil. Isso pode possibilitar a volta da Fiat ao segmento B. "Em um futuro muito próximo, você nos verá focando mais neste segmento

A Alfa Romeo deve passar por um processo de reestruturação dentro do Grupo FCA. A marca italiana confirmou que deve se manter em linha apenas com Giulia e Stelvio, após o fim de linha do MiTo e em breve dos modelos Giulietta e 4C. A marca deve se basear no lançamento de dois novos utilitários esportivos, sendo o Tonale um deles e o outro deve ser um modelo do porte do Stelvio mas com propulsão elétrica. Com isso, a Alfa teve o desenvolvimento de alguns carros congelados, como o retorno do 8C e o GTV, que devem ganhar novas gerações. Os projetos estavam em desenvolvimento desde 2018 e devem ser congelados para dar preferência aos SUVs, que estão vendendo melhor no momento. A ideia é reforçar a proposta de eletrificação da Alfa na Europa, uma vez que o Tonale deve contar com uma opção de motor híbrido e o outro utilitário esportivo é desenvolvido exclusivamente com motor elétrico. No entanto, fontes dizem que o SUV elétrico, que está sendo desenvolvido pela marca, também teve seu pro

Depois de muito procurar, podemos dizer que a FCA pode se considerar tranquila. A marca enfim confirmou uma fusão com um grupo grande, a PSA. Donas das marcas Peugeot, Citroën, DS, Opel e Vauxhall deve se unir com a Fiat, Chrysler, Alfa Romeo, Jeep, Maserati, RAM, Lancia, Dodge, SRT, Abarth e a preparadora Mopar. A Ferrari ainda é da FCA, que tem 90% das ações, mas com uma operação totalmente separada. Com isso, a fusão entre PSA e FCA deve tornar o quarto maior fabricante do mundo, com 8,7 milhões de unidades vendidas anualmente. O plano é que cada uma das duas empresas recebam 50% das ações, para ser divididas entre os seus acionistas. Isso deve fazer com que alcancem 80% de sinergia depois de quatro anos, cortando custos em aproximadamente 2,8 bilhões de euros. Baseado no balanço de 2018 de ambas as empresas, a fusão deve levar um lucro bruto combinado de quase 190 bilhões de euros e um lucro operacional de mais 12,2 bilhões, com margem de lucro de 6,6%. O acordo assinado pelas

A FCA está renovando a sua gama de motores no mundo todo. Depois dos motores 1.0 6v e 1.3 8v Firefly Flex apresentados no Brasil, que serviram de base para os novos motores 1.0 12v e 1.3 16v Firefly Turbo, o grupo ítalo-americano deve apostar em um novo motor V6. Fazendo parte da mesma onda de investimentos da família Global Small Engine (GSE), o novo motor é conhecido internamente como GME-T6 (Global Medium Engine Turbo Six Cilinder), sendo maior que os membros da família GSE. Esse motor deve ser usado nas versões mais caras de alguns carros e marcas do Grupo FCA, atendendo modelos da Jeep, Alfa Romeo, Chrysler, Maserati, Dodge e RAM. Esse motor deve ser responsável por substituir o já cansado motor 3.6 V6 Pentastar da Chrysler. Esse novo motor deve ser usado ao máximo pelas marcas do grupo e em escala global. Esse motor deve contar com um deslocamento de no máximo 3.0, evitando que os carros que usem o motor sejam sobretaxados por regras de vários países. O motor deve contar com

A FCA começou a produzir na fábrica italiana de Melfi, a produção dos modelos Jeep Compass e Jeep Renegade com motor híbrido. O primeiro deles é o Renegade que recebe um motor híbrido plug-in que conta com motor 1.3 Firefly Turbo para mover o eixo dianteiro, que funciona junto com um motor elétrico montado sobre o eixo traseiro, fazendo com que o SUV compacto se torne um carro com tração total. Juntos, os motores desenvolvem 190cv de potência e são capaz de acelerar de 0 a 100km/h em 7 segundos, emitindo 50g/km de CO2. Com o modo EV, ele será capaz de rodar 50km com o pacote de baterias de íons de lítio. Visualmente ele se destaca apenas por oferecer um adesivo no capô, enquanto que os retrovisores externos vão pintados na cor cinza e na tampa traseira o logotipo ‘4×4 e’, que permite identificá-lo como um modelo híbrido. Com o Compass Hybrid Plug-in deve ser oferecido com o mesmo motor do Renegade ou com o 1.3 Firefly Turbo com um motor elétrico no eixo traseiro, que sendo mais pot

A FCA está comemorando a marca de 1,5 milhão de unidades do motor 1.8 16v E.TorQ Flex produzido no Complexo Industrial de Campo Largo (PR). Adquirida em 2008 pela Fiat, a unidade produz o motor 11.8 mas até pouco tempo produzia também o motor 1.6 16v Flex. Atualmente a unidade motriz está presente em Fiat Argo, Fiat Cronos, Fiat Toro, Fiat Strada, Fiat Weekend e Jeep Renegade. O motor é exortado para países como Argentina, Itália e Turquia. “A planta de Campo Largo é um centro de excelência na produção de motores e um ativo fundamental para a estratégia da FCA não somente no Brasil, mas globalmente” , afirmou o presidente da FCA para a América Latina, Antonio Filosa que fez uma visita à fábrica no marco de 1,5 milhão de unidades do motor. Com cerca de 400 empregados, a fábrica possui adoção de tecnologias integradas à Indústria 4.0, além de processos que garantem padrões de excelência de segurança e qualidade. A fábrica segue o sistema de produção do World Class Manufacturing (WCM)

A FCA confirmou que deve começar a apostar em carros eletrificados daqui pra frente. O grupo ítalo-americano deve dar atenção às suas marcas europeias nesse processo, como as marcas pertencentes ao extinto Grupo Fiat. De acordo com o sindicato de metalúrgicos da Itália, a FCA deve apostar um investimento bilionário na unidade de Pomigliano, no arredores de Nápoles. Por lá, deve ser produzido a nova geração do Panda, que deve ter versões a combustão, híbrida e provavelmente elétrica. A Alfa Romeo deve ganhar atenção ao receber a versão de produção do Tonale Concept. O investimento será de US$1,1 bilhão e deve financiar a transformação da planta em um importante centro de produção de carros eletrificados na Europa. Apesar de detalhes limitados, o Panda de nova geração deve ser apresentada entre 2022 e 2023. Antes disso ele deve ganhar uma versão híbrida para entrar nas regras de emissão da Europa. Em 2021 deve ser apresentada a versão de produção do Tonale, que deve ser apresentado p

A FCA desenvolve novos motores 1.0 12v Turbo e 1.3 16v Turbo para o mercado latino, com produção em Betim (MG). Esses novos motores começam a ser produzidos na unidade mineira no final deste ano. Outra novidade é que a Fiat trabalha no substituto do câmbio automatizado GSR de Argo e Cronos. Bom, de acordo com o site Autos Segredos , o 1.3 8v Firefly Flex, o 1.0 12v Firefly Turbo Flex e o 1.3 16v Firefly Turbo Flex devem ser associados a um câmbio automático CVT. Esse deve ser fornecido pela japonesa Aisin e será o CVT Direct Shift, o mesmo câmbio que fez sua estreia na nova geração do Toyota Corolla no Brasil, em setembro do ano passado. Recentemente tinha sido confirmado que esse câmbio seria o CVT, mas não se sabia qual câmbio seria o escolhido. O câmbio que será fornecido para a FCA pode ser um pouco diferente, podendo não trazer a mesma emulação de 10 marchas do Corolla. O Direct Shift se destaca por ter a primeira marcha idêntica à de um automático com conversor de torque. As

Os sinais já tinham sido dados há algum tempo. O Fiat 500 produzido no México não foi reestilizado de acordo com o modelo europeu e há tempos que ele não recebia novidades interessantes, sendo basicamente o mesmo carro desde o início de sua produção. No entanto, nas últimas semanas a imprensa comentava sobre o fim da produção do hatch no México. Produzido na unidade de Toluca, que importou o carro ao nosso mercado até o fim de sua linha, a Fiat decidiu parar a produção do 500 no México e tirou o carro de linha nos Estados Unidos. Vendido nas carrocerias 500 e 500C, o 500 segue sendo produzido apenas na Polônia, que produziu o nosso 500 entre 2009 a 2012. Com isso, a marca se mantém nos EUA apenas com 500X e 500L, importados da Itália e Sérvia, respectivamente. O 124 Spider ainda segue à venda, mas este vem do Japão. Em 2018, a Fiat vendeu 5.370 unidades do 500 nos EUA, um volume muito inferior aos 43.772 unidades de 2012, por exemplo. Ao que tudo indica, o 500 deve ter apenas uma p

A Fiat confirmou que deve lançar os seus dois utilitários esportivos em 2021. Os modelos devem fazer a estreia do motor 1.0 12v e 1.3 16v Firefly Turbo, que serão acoplados ao câmbio automático CVT. De acordo com Antonio Filosa, Presidente da FCA na América Latina, confirmou o uso do câmbio a partir dos modelos. De acordo com o executivo, em entrevista ao canal do Youtube Garagem do Jabulas , disse que “também teremos uma transmissão automática nova, então tem muita inovação tecnológica e produtos novos que irão chegar juntos para completarmos nossa gama em 2021” , afirma Filosa. Ainda comentando um pouco mais sobre o câmbio, ele disse que “CVT, este spoiler é bom” , brincando com o entrevistado. Vale destacar que tanto os motores 1.0 12v Turbo e 1.3 16v Turbo devem ser associados ao novo câmbio CVT que deve ser acoplado ainda aos motores aspirados, principalmente ao 1.3. Tanto o 1.0 quanto o 1.3 turbo serão produzidos em Betim (MG), como parte de um investimento de R$ 8,5 milhões

A Fiat confirmou que os motores 1.0 e 1.3 Firefly Turbo devem ser empregados nos seus carros a partir de 2021, sendo lançados ainda em novos carros do grupo FCA. Todos os carros que forem equipados com esses motores devem ser acoplados ao câmbio automático CVT, de acordo com o site AutosSegredos . A informação foi revelada pelo Presidente da FCA no Brasil, Antonio Filosa, em entrevista ao jornal Hoje em Dia. A produção desses novos motores em Betim (MG) começa no final deste ano. Se formos levar em conta os carros que usam esses motores, os Firefly Turbo podem ser usados respectivamente por: Fiat Argo/Cronos (1.0), Uno (1.0) e Toro (1.3); Jeep Renegade (1.3) e Compass (1.3) também devem usar esses motores. Os novos motores sofreram adaptação dos nossos conhecidos 1.0 6v e 1.3 8v para ganhar o turbocompressor. Por exemplo, o 1.0 6v deve se tornar 1.0 12v Turbo e o 1.3 8v passa a ser um 1.3 16v Turbo, com o dobro de válvulas por cilindro. Chamados de GSE, os motores foram apresentado

A Fiat confirmou um plano de novidades a ser apresentadas na Europa até 2022 que contempla a renovação do seu lineup por lá. A marca italiana confirmou à revista britânica Autocar que deve renovar os modelos atualmente em linha. A marca deve partir para o que há de mais moderno, igualando a concorrência. A nova geração do 500 deve ser a que deve abrir essa temporada de lançamentos, sendo o primeiro carro elétrico da Fiat. De acordo com Olivier François, CEO da Fiat, a marca deve ter veículos da família 500 e outra de modelos mais populares. O hatch 500 ainda deve passar a contar com opção de carroceria de quatro portas, sendo as portas traseiras em estilo suicida. O 500X deve ganhar uma nova geração e é desenvolvido junto com o novo Jeep Renegade. Já a 500L deve ser substituída pela 500 Giardiniera, mantendo o mesmo perfil da 500L: ser a minivan do 500, algo que a MINI fez com a Clubman. Além disso, o Panda deve ganhar uma nova geração em 2021, com inspiração no Centoventi Concept.

A FCA apresentou um novo Centro de Design em Betim (MG), fruto de um investimento de R$11,4 milhões, que substitui o antigo Centro Estilo Fiat. Com o novo Centro de Design da FCA, passa a abranger as marcas Jeep e RAM também, visto que antes o estúdio trabalhava apenas com propostas da Fiat. Com isso, o novo espaço pode desenvolver novos modelos e conceitos para todo o grupo, além de participar de projetos globais juntos a outros Centro de Design da FCA, como o da América do Norte, Europa e Ásia. O complexo conta com 150 profissionais, comandado pelo designer Peter Fassbender. O investimento trouxe novas tecnologias para o estúdio latino, como um laboratório User Experience (UX), com simuladores para testar soluções de interface e conectividade. O simulador ainda pode entregar situações variadas de trânsito pelo uso de inteligência artificial, avaliando itens como quadro de instrumentos e central multimídia. “Ficamos atrás da sala de espelho, avaliando a reação das pessoas a determ

Apesar da Renault-Nissan ter recusado a oferta de fusão com a FCA, parece que a novela ainda não acabou. A tão comentada busca do grupo ítalo-americano por um parceiro já pode ter acabando com a PSA, mas para a Renault a história ainda não terminou. De acordo com uma reportagem do The WallStreet Journal , a Renault está discutindo internamente com a Nissan uma possível redução de sua participação na empresa japonesa, que atualmente é de 43,4%. A ideia é reequilibrar a aliança global mantida há décadas e ajudar a FCA com a retomada de negociações. No entanto, para isso acontecer, o governo da França precisa dar o aval, já que o governo francês controla 15% das ações da Renault. Nos últimos anos, a relação entre Renault e Nissan tem se desgastado pela falta de equidade entre as duas empresas. A Renault em 43,4% da Nissan e a Nissan tem apenas 15% da Renault. Com isso, uma parceria da Renault com a FCA poderia se tornar no futuro, mas o governo francês esperou convencer de que a Renau

Depois do falecido e ex-CEO da FCA, Sergio Marchionne, decretar o fim da Lancia em questão de tempo, a marca italiana ainda vai muito bem obrigado no único mercado que ainda mantém atividade, na Itália. No entanto, após o falecimento de Marchionne, a FCA recebeu um novo CEO que confirmou que a Lancia não seria extinta. Vendendo apenas o Ypsilon em seu lineup, a marca confirmou que deve voltar a ter um lineup mais cheio de modelos. O primeiro deles deve ser a apresentação de um SUV compacto, do segmento B europeu. Assim como o Ypsilon é hoje para a marca, quase um modelo de baixo custo, é isso que a marca deve se tornar nos próximos anos. Mantendo uma boa relação entre qualidade/preço, a Lancia deve apresentar ainda este ano um novo face-lift do seu veterano Ypsilon, que ainda deve receber uma opção de motor “mild-hybrid” com um conjunto de 48V. Esse novo SUV compacto deve ser lançado até 2023, que deve ser uma espécie de substituto da Musa, minivan com base na Fiat Idea. O que aind

Parece que a FCA deve resolver um problemão dentro de alguns anos. Apesar de iniciar um processo de renovação, a Alfa Romeo não chegou na metade de seu plano de expansão. Além disso, a marca italiana tem patinado nas vendas e vem perdendo até mesmo para a prima Lancia, pertencente ao mesmo grupo FCA. No entanto, a Lancia vende apenas o Ypsilon e esse veterano hatch é vendido apenas na Itália, enquanto a Alfa Romeo possui um alcance mais global. No primeiro quadrimestre de 2019, o Ypsilon vendeu 34.691 unidades, enquanto a Alfa Romeo em toda a sua gama (Giulia, Stelvio, Giulietta, MiTo e 4C) emplacou 27.702 unidades no mesmo período. O resultado ainda impressiona pelo fato de ser cinco carros em linha e vendidos em um continente contra um carro vendido apenas em um país. Apesar dos resultados negativos, vale destacar que Giulietta, MiTo e 4C não são carros atuais dentro da Alfa e isso não ajuda no desempenho da marca. Atualmente o Lancia Ypsilon é vendido na Europa com um preço de 9

Depois da fusão com a Renault não dar certo, a FCA confirmou o investimento em elétricos a nível global. O grupo ítalo-americano começou a dar seus primeiros passos rumo à eletrificação com Jeep Renegade e Compass Hybrid Plug-in e em 2020 deve apresentar a nova geração do Fiat 500 EV. A FCA ainda desenvolve uma plataforma específica para carros elétricos, que deve ser produzida em Mirafiori, na Itália, no segundo semestre de 2020. O plano é apresentar o novo 500 no Salão do Automóvel de Genebra em março do ano que vem, com produção na unidade de Mirafiori, graças ao investimento de 700 milhões de euros no complexo industrial, dedicados a construção de uma nova linha de montagem. A estimativa é que tenha uma capacidade de produção anual de 80 mil unidades, com possibilidade de expandir a produção. O número de carros feitos por ano dá ao entender que a marca pretende fazer com que a fábrica seja um polo de exportação. A nova plataforma foi feita para que as baterias fiquem posicionad