Conexão Automotiva

A Ford e a Volkswagen assinaram um acordo de parceria entre as duas marcas no início de 2019, que foi concretizado em 2020. O acordo deve prever a colaboração para o desenvolvimento de comerciais leves entre as duas empresas, o que deve afetar na criação de modelos como picapes, furgões e vans. A nova geração da Ford Ranger deve ser produzida nos Estados Unidos, Argentina e África do Sul. Esse último país recebeu um investimento de US$1,05 bilhão para a modernização e ampliação da fábrica, que deve compartilhar a produção com a Volkswagen Amarok. Com a expansão do Complexo Industrial de Silverton, a fábrica terá capacidade de produção para as duas picapes, sendo que deve abastecer a maioria dos mercados, principalmente com a Amarok de segunda geração, que ao que tudo indica, só deve ser produzida por lá. “Este investimento irá modernizar ainda mais nossa operação sul-africana, ajudando a ter um papel mais importante na nossa reestruturação e crescimento da operação automotiva global, a

A Ford garantiu em comunicado que não deve deixar o mercado brasileiro. O motivo seria o temor das concessionárias de que a marca abandonaria o país com as difíceis decisões de fechar as fábricas de Camaçari (BA) e Taubaté (SP). Os concessionários da marca temiam que a Ford saísse do mercado dentro de dois anos, de acordo com o UOL. Em nota, a Ford comunicou que “continuará fornecendo assistência total ao consumidor com operações de vendas, serviços, peças de reposição e garantia para seus clientes no Brasil e na América do Sul”, ou seja, a Ford não deve nem sair do Brasil nem de nenhum mercado vizinho. Se não fosse o investimento já confirmado pela Ford para a fábrica da Argentina de General Pacheco, ainda teria uma nuvem escura que pairasse sobre esse assunto. Porém nos últimos anos a gente já viu grandes operações fecharem e as marcas abandonarem esses mercados. Isso aconteceu com a Chevrolet na Rússia, Europa, Índia e todo Sudeste Asiático, além da Holden na Austrália (nesse caso a

Assim como a lista dos automóveis, os Comerciais Leves também tiveram mudanças pequenas entre os mais vendidos. A liderança ainda continua com a Fiat Strada, com 9.232 unidades. A Fiat Toro aparece em segundo, bem tranquila, com 5.233 unidades vendidas. O pódio é completo com a Toyota Hilux e suas 3.301 unidades, enquanto a Chevrolet S10 aparece em quarto com 2.520 unidades. A Volkswagen Saveiro caiu para quinta, com 2.497 unidades. Em sexto aparece a Ford Ranger com 1.926 unidades, com Fiat Fiorino em sétimo (1.685), Renault Oroch em oitavo (1.049), Nissan Frontier em nono (815) e Mitsubishi Triton em décimo (596). A RAM 2500 vendeu muito bem com 304 unidades emplacadas. Sentiu falta de dois modelos? Volkswagen Amarok e Chevrolet Montana, que sempre estiveram entre os mais vendidos, fecharam janeiro com 18º e 21º no ranking, com péssimos resultados de vendas. A Amarok fechou com 188 unidades e a Montana conseguiu um resultado ainda pior: 120 unidades. A dupla não vendia tão mal assim

Com vendas que começaram abaixo do mesmo período de 2020, o Brasil viu o ranking mudar um pouco. A liderança, ou melhor, o pódio, se manteve inalterado com Chevrolet Onix, Hyundai HB20 e Chevrolet Onix Plus entre os três mais vendidos. Destaque mesmo é o Jeep Renegade com suas 7.091 unidades, conquistando o seu segundo melhor resultados em vendas desde seu lançamento, depois de conquistar o melhor resultado em vendas em dezembro passado. Em quinto apareceu o Volkswagen Gol com suas 6.277 unidades, seguido pelo Volkswagen T-Cross com 5.241 unidades. Jeep Compass, Fiat Argo, Fiat Mobi e Chevrolet Tracker fecharam o Top 10. Depois aparecem Hyundai Creta, Renault Kwid, Volkswagen Nivus, Ford Ka e Nissan Kicks fecharam os 15 mais vendidos. Destaque negativo para o Ford Ka, que já começa a despencar no ranking dos mais vendidos, fruto do fechamento da unidade de Camaçari, na Bahia. No demais, não teve muitas alterações no ranking como era esperado. Modelos como Nissan Versa e Peugeot 208 par

A Ford confirmou o lançamento do Mustang Mach-E na China, onde deve ser produzido por lá. O modelo deve ser feito por lá maior que o modelo global. Além do carro feito em Cuautitlán, no México, o SUV elétrico também deve ser produzido na unidade de Chongqing, na China. Por lá, o elétrico deve ser feito na fábrica da joint-venture entre Ford e Changan, que divide uma fábrica por 50% para cada marca. O Mach-E chinês deve contar com a mesma distância entre os eixos, mas deve contar com algumas mudanças como a mecânica, que deve oferecer uma autonomia de cerca de 600km. "O Mustang Mach-E fabricado na China terá uma carroceria medindo 4,739 metros de comprimento, 1,881 metro de largura, 1,623 metro de altura e uma distância entre eixos medindo 2,984 metros, e um alcance estimado de mais de 600 quilômetros. Ajustado usando o simulador de corrida da Ford, o Mustang Mach-E é um ‘pônei elétrico’ que herda o lendário desempenho de carros esportivos da família Mustang e proporciona prazer ao

A Ford apresentou oficialmente o Equator, um SUV grande que começa a ser vendido na China dentro de algumas semanas. Assim como o Territory, o modelo foi desenvolvido em conjunto com a JMC, graças à parceria entre a JMC e Ford. O utilitário esportivo conta com 4,905 metros de comprimento, 2,865 metros entre os eixos, 1,930 metro de largura e 1,755 metro de altura, com espaço para cinco, seis ou sete ocupantes, dependendo da configuração. Se destaca seus faróis Full-LED, faróis de neblina em LED e lanternas também. Visualmente, o Equator conta com faróis bem pequenos, que trazem faróis com DRL que se interligam com a grade dianteira que parece estar em formato em “U”. O modelo ainda conta com faróis principais e faróis d neblina numa mesma espaço, em posição mais central da dianteira. O modelo conta com um acabamento nas extremidades da peça que se interliga com a entrada de ar inferior. Visto de lateral, destaque para a ampla área envidraçada, com acabamento cromado. No retrovisor, ele

A Ford pode desenvolver uma nova geração do Thunderbird no mercado norte-americano. O clássico da marca pode voltar a ser produzido depois que a marca registrou novamente o nome do carro, com novas combinações. O nome poderia ter sido registrado para manter o direito do nome ou também para o desenvolvimento de um modelo com esse nome, sendo esse último o mais provável de acontecer. A norte-americana do oval azul registrou o nome com a solicitação do nome. Usado pela marca desde 1954, o conversível de luxo foi vendido entre 1955 a 1997 e de 2002 a 2005, sendo esse último o modelo que ilustra essa publicação. Em dez gerações, o modelo pode acabar retornando depois de surgir informações que fazem sentido para a Ford voltar a criar o modelo. O pedido de registro do nome foi feito no dia 13 de janeiro de 2021, no Escritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos. O nome foi registrado como categoria de veículos a motor. Recentemente, Jason Castriota, Diretor Global da Ford para Veículos El

A Ford deve desenvolver uma nova picape mais potente do mundo. Depois de conseguir o título com a RAM 1500 TRX, a Ford deve tentar recuperar esse posto com a nova geração da F-150 Raptor. A picape foi vazada em informações de que pode ganhar um motor além do conhecido V6. Ao que tudo indica, a picape deve receber o novo motor 6.8 V8 Megazilla, que está em desenvolvimento. Com esse novo motor, a picape pode desenvolver cerca de 750cv de potência. O anúncio do motor Megazilla foi divulgado pela Ford Performance em um vídeo que mostra Mike Goodwin, Diretor da Divisão Esportiva da Ford, que atrelou o motor a um projeto supersecreto, chamado internamente de “Megazilla”. Esse novo motor deve ter conseguido chegar entre 790cv a 801cv de potência com um auxílio de turbocompressor ou supercharger. Isso deve ser impressionante para a criação do motor, que deve ser usado nos modelos mais esportivos da marca, como o Mustang e a F-150 Raptor. Claramente a picape não precisa ser potente a esse nível

Enquanto a Transit deve começar a ser produzida no Uruguai, a Ford já desenvolve a nova geração da sua irmã menor, a Transit Custom, também conhecida como Tourneo. O modelo deve ser irmão de desenvolvimento da nova geração da Volkswagen Transporter e tem chances de ser produzido no Brasil. O modelo foi flagrado em fase de mula, quando o carro é instalado sobre uma carroceria antiga ou de um novo modelo. Enquanto a unidade flagrada contava com uma dianteira diferente, com faróis menores e mais finos, com grade dianteira nova, se percebe o uso de chapas e outros remendos que identificam essa fase de testes. O modelo ainda conta com alguns rebites na carroceria que seguram esses remendos para o disfarce do comercial leve. O modelo ainda possui rodas com seis furos, enquanto o modelo atual possui apenas cinco. Em termos de dimensões, o carro parece ser do mesmo porte que do modelo atual. Na Europa ela é vendida com motores a diesel EcoBlue 2.2 que desenvolve 105cv, 130cv ou 170cv de potênc

A Ford confirmou o fechamento das fábricas de Camaçari (BA) e Taubaté (SP), encerrando a sua produção no mercado brasileiro. Com isso, todo Ford que teremos no Brasil serão importados. Mas, isso não significa que a Ford deve encerrar a produção totalmente no país. Por enquanto, sim. Mas de acordo com o jornalista Fernando Calmon, da coluna Alta Roda, do UOL, disse que a marca pode voltar a produzir no Brasil, mas com a Volkswagen. A parceria de comerciais leves entre as duas marcas pode permitir que até três comerciais sejam feitos no Brasil. De acordo com o plano de parceria entre a marca norte-americana e a alemã, as marcas possuem os modelos Ranger, Connect/Courier, Tourneo e Transit, enquanto a Volkswagen tem Amarok, Caddy, Transporter e Crafter. Todos os quatro modelos são semelhantes e podem ser desenvolvidos de maneira conjunta. Isso deve permitir que esses modelos sejam oferecidos em outros mercados, em fábricas da Volkswagen ou da Ford. Com a produção de Ranger e Amarok na Arg

Se por um momento o Brasil liderava o processo de renovação do Ford EcoSport, o SUV compacto pode ganhar uma terceira geração no exterior. Apesar de nascer no Brasil, o EcoSport continua em todos os outros mercados, ou seja, o modelo saiu de linha apenas no Brasil. Porém, sua saída no mercado por ser momentânea. Isso porque o SUV compacto pode retornar no futuro, já com uma nova geração. Se a terceira encarnação do EcoSport seria apresentada no Brasil no final deste ano, a nova geração do SUV deve ser apresentada em outros mercados, possivelmente em 2022. Atualmente o Eco é feito na Índia, China e Romênia. As informações davam conta que o novo modelo cresceria bastante para ter cerca de 4,27 metros de comprimento, sem estepe pendurado na tampa do porta-malas, que teria acesso convencional. A relação entre os eixos ficariam em torno dos 2,59 metros, tendo ainda 1,80 metro de largura e 1,54 metro de altura. O novo EcoSport deve ser construído na plataforma B3, mas modificações para mante

A Ford confirmou que a nova geração do Mustang deve ser apresentada em meados de 2022 ou 2023. O cupê esportivo deve receber uma nova geração, mas ainda não vai ganhar uma opção 100% elétrica. Segundo informações do site Autoline Daily, o Mustang deve seguir os passos do Mustang Mach-E e também terá uma opção de motor elétrico. O esportivo deve receber essa motorização mais adiante, em meados de 2028. A informação veio de um relatório da Ford, confirmando que os motores EcoBoost e V8 devem deixar de serem produzidos em dezembro de 2028, ou seja, já em 2029 o Mustang seria um modelo puramente elétrico. O site ainda destaca que a Ford deve desenvolver o novo Mustang com mecânica a combustão e híbrida, mas provavelmente na reestilização de meia-vida ele já se torne um modelo elétrico. Há ainda a hipótese de que a geração atual se mantenha em linha até meados de 2028, mesmo que o Mustang atual, de sexta geração, tenha sido apresentado no final de 2013. Isso indica que o cupê e o conversíve

Depois da Ford confirmar o fechamento das fábricas de Camaçari (BA) e Taubaté (SP), a Ford retirou duas fábricas do seu catálogo. Isso abriu o olho de outras unidades fabris que podem receber os investimentos que as unidades brasileiras receberiam. Camaçari, por exemplo, receberia um pesado aporte para a produção de uma nova linha de modelos que seriam feitos na Bahia. Quem parece atrás desses investimentos são as fábricas do México da Ford. Atualmente com as unidades de Hermosillo e Cuautitlán, a Agência AFP confirmou que o Governo do México estaria flertando com a marca para investir em produção no país. “Nós já estamos buscando a Ford para perguntar ‘o que você precisa, como você precisa?’, para conquistá-la para que venha ao México. Temos nos coordenado de forma muito específica com os estados da República para ver onde estão prontos para receber o quê” , disse Tatiana Clouthier, Secretária da Economia do México. No México, a Ford atualmente produz os modelos Bronco Sport e Mustang

Depois das marcas Changan, GAC, Geely e Great Wall demonstrarem interesse pela fábrica de Cammaçari, Bahia, da Ford, parece que temos mais uma interessada na rodada. A CAOA, que já estava atrás da unidade de São Bernardo do Campo (SP). Apesar de se desconfiar que a CAOA esteja por trás de uma das quatro marcas chinesas, o grupo brasileiro ainda pode comprar a marca para enfim apresentar a sua própria marca, sendo uma marca verdadeiramente brasileira. Atualmente com as fábricas de Anápolis (GO) e Jacareí (SP), uma terceira fábrica da CAOA poderia acontecer. Vale destacar que a CAOA e a Ford possuem uma parceria de longa data, sendo a CAOA uma das maiores rede de concessionárias Ford do país. Ainda seria de interesse da CAOA ter uma empresa sua, além de administrar as demais que já administra no país, como a Chery, importados da Hyundai e a Subaru. "Sempre tenho interesse em novos negócios, mas é preciso analisar todo o processo porque não queremos desgastar a nossa imagem. E só ire