Há um ano: entre altos e baixos, Fiat Argo se consolida como líder da italiana no país


Lançado há um ano como substituto da tríade formada por Palio, Punto e Bravo, o Argo chegou ao mercado tentando um lugar ao sol entre Chevrolet Onix, Hyundai HB20 e Ford Ka. No início, patinou nas vendas, mas um forte marketing da marca italiana, hoje o Argo é o automóvel mais vendido da Fiat, mas ainda briga pela liderança geral entre Fiat Strada e Fiat Toro. Fora isso, o hatch ainda conseguiu alcançar a meta de vendas de 5.000 unidades menais, número que o coloca sempre no Top 10. O Argo possui capô tem vincos bem delineados e os faróis duplos apresentam LEDs diurnos, além de máscara negra e repetidores de direção mais internos, já que os retrovisores possuem indicadores auxiliares. Na dianteira, destaque para o para-choque com entradas de ar falsas nas laterais, além de um spoiler integrado ao conjunto e pintado de vermelho na versão apresentada, bem como vincos bem acentuados nas extremidades. Além disso, traz também grade com elementos em forma de escamas na parte superior e favo de mel na parte inferior, no para-choque. Os faróis de neblina são circulares. No teto, vincos levemente pronunciados podem ser notados, formando um baixo revelo que molda a parte superior do para-brisa. Os retrovisores são pintados de cinza nesta versão e as saias de rodas possuem proteção, assim como as bases laterais. Um vinco pouco acentuado corta as maçanetas das portas, cujas entradas traseiras apresentam elevação das janelas. Na traseiro, o Argo se destaca pelo spoiler proeminente (de cor cinza) integrado à tampa do bagageiro, além de vincos bem pronunciados na parte inferior da peça, que ainda sustenta parte das lanternas de desenho envolvente. O para-choque tem refletores em forma de bumerangue, suporte para placa, difusor de ar (nessa versão) e escape retangular cromado. O Argo é vendido com motores 1.0, 1.3 e 1.8, com opção de câmbio manual de 5 marchas, automatizado GSR de 5 marchas e automático de 6 velocidades. Talvez esse seja um dos erros do Argo: o GSR é vendido com motor 1.3, sendo que todos os concorrentes oferecem opções com câmbio automático com conversor de torque. O segundo deslize foi lançar uma versão de entrada depois do hatch já estar no mercado. Se essa versão fosse lançada com o hatch em 2017, poderia trazer um maior “boom” no seu marketing. O hatch da Fiat ainda se coloca como o melhor compacto já desenvolvido pela marca nos últimos anos, trazendo boa lista de equipamentos, motores, espaço e acabamento. 


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