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Mostrando postagens com o rótulo Renault-Nissan

Parceria entre Daimler e Renault-Nissan-Mitsubishi pode acabar em breve

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Depois de alguns anos, a parceria entre os grupos Renault-Nissan-Mitsubishi e Daimler parece ter azedado. Iniciada há pelo menos dez anos, a parceria entre os dois grandes grupos foi responsável por mudanças como novas gerações de motores e alguns modelos e plataformas compartilhados. De acordo com a revista alemã Manager Magazin , em contato com o pessoal do CarAdvice , desde a prisão de Carlos Ghosn, ex-CEO da Nissan, a relação entre as duas companhias ficou bastante estremecida e pode acabar dentro de poucos meses. A separação, inclusive, já foi destacada por Ola Källenius, CEO da Mercedes-Benz. Uma das suas intenções como novo CEO da marca alemã é acabar com a cooperação com os franco-japoneses, tendo em vista que as parcerias não tem dado muito certo. A parceria entre os dois grupos deve chegar ao seu fim no final do ciclo dos modelos atuais, como o Mercedes-Benz GLA atual e o Infiniti QX30, além de Mercedes-Benz Citan e Renault Kangoo e principalmente das ainda recentes picap

Nissan rejeita proposta de fusão com a Renault, de acordo com jornal japonês

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Foto: Behrouz Mehri/AFP A Nissan rejeitou a fusão com a Renault, proposta de integração gerencial de sua parceira francesa. A marca tinha pedido uma relação de capital igual, de acordo com o jornal japonês Nikkei. De acordo com a publicação, a administração da montadora japonesa acha que a Renault não a trata de forma igual, mesmo ambos estando sob laços existentes. A aliança Renault-Nissan-Mitsubishi (RNM), caso a fusão fosse aceita, tornaria essa desigualdade permanente, de acordo com fontes ligadas à Nissan. A Renault rebateu as informações dizendo que a integração maximizaria as sinergias entre as empresas da aliança franco-japonesa, segundo o jornal japonês. Em março desse ano, o Financial Times já tinha informado que a intenção da Renault era de retomar as negociações de fusão com a Nissan dentro de 12 meses. A união das montadoras era uma ideia de Carlos Ghosn, ex-CEO da aliança, preso em novembro do ano passado com acusação de irregularidades na Nissan. Foi Ghosn o respon

Renault-Nissan-Mitsubishi pode criar fusão com a Fiat-Chrysler dentro de um ano

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Parceiras estão em alta no cenário automotivo. Cada vez mais comum, grandes grupos tem unido forças para desenvolver carros e tecnologias. De acordo com um artigo publicado no Automotive News Europe , a RNM está conversando com uma possível fusão com a FCA. A informação vem de uma notícia publicada pelo Financial Times , que cita fontes anônimas que estariam cientes do acordo entre os dois grandes grupos automotivos. A conversa da Renault-Nissan-Mitsubishi com a Fiat-Chrysler não é algo novo. Quando era CEO da RNM, Carlos Ghosn, disse que a união das duas empresas seria irreversível. Atualmente a Nissan tem ações da Renault e a francesa tem ações da japonesa. A parte de incluir a FCA nesse sentido é algo inédito. O ex-CEO da FCA, Sergio Marchionne, falou diversas vezes sobre buscar novos parceiros, flertando com GM e Volkswagen. A fusão deve ser afirmada dentro de 12 meses para criar uma fabricante grande o suficiente para concorrer com Toyota e Volkswagen. 

Nissan e Mitsubishi firmam parceria para desenvolvimento de key cars no Japão

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A Nissan e a Mitsubishi confirmaram a parceria para desenvolver quatro novos key cars no Japão. Por meio da joint-venture e da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, Nissan e Mitsubishi devem ter uma maior colaboração. No Japão deve ser produzido os modelos Nissan Dayz, Nissan Dayz Highway Star, Mitsubishi eK Wagon e Mitsubishi eK X que começou na semana passada na fábrica de Mizushima, da Mitsubishi, em Kurashiki, Japão. Entre Nissan e Mitsubishi ainda foi criada a joint-venture NMKV. As empresas lançaram a primeira geração dos modelos em 2013 e aumentaram sua colaboração desde que se tornaram parceiras em 2016, por meio da Aliança. No mês passado, o novíssimo Nissan Livina, que compartilha uma plataforma com o Mitsubishi Xpander, começou a ser vendido na Indonésia. Apesar de manterem a maioria das peças, ambos os carros de cada marca conseguiu manter a identidade de cada marca. Durante uma cerimônia realizada na fábrica de Mizushima, Osamu Masuko, CEO e Presidente do Conselho da Mits

Renault-Nissan-Mitsubishi anunciam sua reestruturação da Aliança com nova diretoria

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A aliança Renault-Nissan-Mitsubishi confirmou que precisa se encontrar no mercado. De acordo com Rob Lindley, Diretor da Aliança no Reino Unido, em entrevista ao site CarThrottle, disse que a meta do grupo é tornar a Mitsubishi a Jeep do grupo. A marca japonesa quer se transformar em uma fabricante de SUVs e picapes, com foco em modelos e na usabilidade da tração 4x4. Isso já era mais evidente com o fim da linha de esportivos Evolution e de carros mais baratos. Lindley ainda aponta que a Mitsubishi precisa conquistar mais mercados: “como uma marca que vendeu 1,2 milhões de carros no mundo, no âmbito global, não é um grande negócio” . A nova geração da L200 Triton deve ser bastante importante para a marca e a Aliança já confirmou que a Mitsubishi ainda deve ficar responsável pelas novas gerações de Nissan Frontier e Renault Alaskan. Os CEOs das três marcas ainda anunciaram a criação de uma nova diretoria operacional para a aliança. Da parte da Renault, o presidente Jean-Dominique Se

Situação cambial pode atrasar, de novo, produção de Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X

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Depois da Nissan inaugurar sua fábrica em Córdoba, na Argentina, e começar a produzir a Frontier por lá, as demais irmãs da picape japonesa tem atrasado já há algum tempo. Tanto Renault Alaskan como Mercedes-Benz Classe X tem sofrido com atraso em seus lançamentos. O plano era que a Alaskan fosse lançada na Argentina antes de 2018 e a Classe X no começo de 2019. Isso não aconteceu e gerou rumores de que as marcas tinham desistido do projeto. Agora, a Mercedes desmentiu os rumores da desistência de lançar as picapes em suas redes sociais, dizendo que a Classe X está atrasada, mas chega ainda em 2019. “Está atrasada, mas não cancelada” disse uma fonte ao site Argentina Autoblog . O motivo do atraso não só da Classe X, mas também da Alaskan, estaria ligado diretamente na desvalorização repentina do Peso argentino, que alterou os custos do projeto e fez com que as marcas modificassem uma série de processos industriais. A Mercedes ainda postou que está “trabalhando para avançar com a Cl

Renault quer ter design com "sensualidade latina" e deixar a Dacia mais "alemã" e robusta

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A Renault atualmente vende carros da Dacia com logo da marca francesa em vários países. A estratégia não é adotada apenas no Brasil. Em alguns países da África e a Rússia também adotam a mesma estratégia. Considerados países subdesenvolvidos, os projetos da Dacia são mais baratos e podem atingir um público maior que se a Renault optasse por vender seus carros nesses países. Mas isso deve mudar, porque até para esses países, a Renault deve trabalhar seus carros com plataformas subdesenvolvidas. Recentemente, a Renault-Nissan confirmou que a Renault não deve mais vender os carros da Dacia e que o novo Duster seria o último carro a receber apenas a troca de logo. A partir dele, todos os carros devem trazer o DNA da Renault, com linhas “latinas”. Segundo Laurens van den Acker Designer Chefe da Renault durante entrevista ao Autocar , disse que a estratégia faz muito mais sentido do ponto de vista comercial: “alguns Renault são caros demais para alguns mercados, enquanto os Dacia são con

Segunda geração de Nissan Kicks e Renault Captur terão a mesma plataforma CMF

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A Renault afirmou que quer seguir seu ritmo de crescimento no mercado. Depois de fechar 2018 com 8,7% de participação de mercado, a marca francesa deve buscar os 10% até 2022. Para isso, o grupo Renault-Nissan deve atuar com maior sinergia na região, a fim de diminuir os custos de produção. Uma dessas colaborações acontecerá nas novas gerações de Renault Captur e Nissan Kicks, que compartilharão a mesma plataforma. De acordo com Luiz Pedruci, Presidente da Renault no Brasil, ambos compartilharão a mesma base. “Vamos acelerar as sinergias com a unificação de plataformas para modelos das duas marcas ao longo dos próximos anos. Até 2022, 80% dos veículos de Renault e Nissan terão a mesma base, mas serão diferentes, além da mera troca de logotipo. Isso vai acontecer com a próxima geração de Nissan Kicks e Renault Captur, por exemplo” , disse Pedrucci durante as comemorações dos 20 anos da fábrica de São José dos Pinhais (PR). A plataforma em comum deve ser a CMF (Commom Modular Family)

Novas gerações de Mitsubishi L200 Triton e Nissan Frontier serão irmãs de desenvolvimento

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Depois da tríade formada por Nissan Frontier, Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X, a Mitsubishi L200 Triton deve ser a quarta integrante desse compartilhamento de desenvolvimento em sua próxima geração. Tanto a Nissan Frontier como a Mitsubishi L200 Triton devem se tornar irmãs, pelo menos no desenvolvimento. Ambas deve ganhar motores híbridos na próxima geração, de acordo com Trevor Mann, chefão da Mitsubishi. As picapes médias dividirão a mesma plataforma e terão o sistema de propulsão híbrido plug-in, ou seja, combustão interna com um motor elétrico que pode ser recarregado externamente. A ideia do executivo é fazer com que as picapes sejam desenvolvidas conjuntamente, fazendo com que a Mitsubishi lidere esse projeto, aproveitando o vasto know-how da marca no desenvolvimento de picapes e modelos 4x4 construídos sobre chassi. “Os trabalhos serão conjuntos, mas a empresa que parece conhecer melhor essa categoria assumirá a liderança. Temos vasta experiência e do ponto de vist

Renault-Nissan podem aumentar parceria com Daimler para carros autônomos

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A parceria entre Renault-Nissan e Daimler já é de longa data. Porém os grupos pretendem cooperar também com outros importantes setores estratégicos e de tecnologia, segundo a Automotive News . "A indústria está em transformação na área de conectividade, carros autônomos e serviços conectados, há muitas áreas de cooperação para nossas entidades" , disse o CEO da Renault-Nissan, Carlos Ghosn. Pretendendo unir forças para o desenvolvimento de condução autônoma, o diretor da Daimler, Dieter Zetsche, completou: "pode ser uma vantagem para as empresas seguir caminhos diferentes de pesquisa de bateria e reunir suas descobertas, já que a indústria busca uma bateria melhor para carros elétricos" . Com uma aliança de desenvolvimento desde abril de 2010, ambas trabalham em vários setores como motores, carros compactos e comerciais leves, o último caso com Nissan Frontier, Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X. 

Renault volta a confirmar o fim dos carros Dacia em seu lineup nos próximos anos

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A Renault enfim confirmou que deve deixar de adaptar carros da Dacia para os países emergentes onde a Renault acaba atuando. Com isso, a marca deve começar a desenvolver os seus próprios carros como já começou a fazer com o Arkana, que deve ser apresentado em modelo de produção em 2019 e chega ao Brasil em 2020. Segundo a agência Automotive News no Salão do Automóvel de Moscou, a Renault confirmou que a segunda geração do Duster deve representar o fim desse ciclo. A informação foi confirmada pelo chefe de design da Renault, Lauren van den Acker. A meta é desenvolver uma linha global própria apenas para parar de usar os carros da Dacia com novos logotipos. "Meu objetivo é ter uma linha global da Renault. Eu quero que os carros da Dacia parem de ser vendidos como Renault" . A prova disso é que Sandero e Logan devem ganhar uma nova geração na Europa em 2019 e por aqui eles devem ganhar novidades de meia-vida com mudanças da Renault. Já uma possível terceira geração dos comp

Nissan Frontier começa a ser produzida na Argentina, na fábrica de Santa Isabel

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A Nissan enfim deu início à produção da Frontier na fábrica de Santa Isabel, Córdoba, na Argentina. A picape média deixa de vir do México e passa a vir da Argentina depois do anúncio feito em 2015 para o seu avanço na América Latina. Investimento de US$600 milhões destinados somente para a construção do prédio, a fábrica possui capacidade de produzir 70 mil unidades por ano, a maioria delas para exportação. Segundo a nipônica, cerca de 50% deve ser para exportação, enviando as picapes para os mercados vizinhos, incluindo o brasileiro. “Há três anos, a Nissan decidiu apostar fortemente na Argentina. Anunciamos a chegada da Nissan ao país como subsidiária e fabricante de veículos, confirmado um grande investimento que dá sustentação ao nosso plano de nos tornarmos uma das maiores marcas automotivas. Agora, estamos honrando o compromisso firmado e comemorando o início da produção da Nissan Frontier. Hoje, estamos cumprindo a promessa feita à Argentina” , diz José Luis Valls, chairman

Nova geração da Nissan Frontier deve compartilhar componentes com a Mitsubishi L200

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Depois de serem eternas rivais, Mitsubishi L200 Triton e Nissan Frontier devem se tornar irmãs de desenvolvimento. Depois de integrar o grupo Renault-Nissan, as picapes terão desenvolvimento compartilhado. As novas gerações das picapes já estão em fase inicial de desenvolvimento e a Nissan deve pegar todo o know-how da Mitsubishi para a nova geração da Frontier. A Nissan estuda como diminuir o custo e otimizar o design de algumas peças. "Nós aprendemos algumas coisas muito perspicazes sobre a picape Triton que eu acho que serão úteis para as atividades da Nissan, como a descoberta de algumas melhorias para otimização de custos e no design de alguns itens que temos" , afirmou Kent O'Hara, vice-presidente de pós-venda do grupo, em entrevista recente para o Car Advice . As novas gerações devem ser apresentadas em meados de 2023 e terão a mesma plataforma, com evolução sobre a plataforma da atual Frontier, como forma de diminuir os custos e ao mesmo tempo intensificar a

Parceria entre Renault-Nissan-Mitsubishi e Daimler estremece com divergências de desenvolvimento

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A parceria entre as alianças Renault-Nissan-Mitsubishi e Daimler deve resultar no desenvolvimento de carros premium. Dessa união já saiu a parceria entre Nissan Frontier, Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X e o desenvolvimento dos motores 1.3 e 1.4 Turbo. Segundo o site Automotive News , agora os grupos querem coisas distintas e afetam em cheio o desenvolvimento de cada uma. Segundo o site, o jornal japonês Nikkei Kogyo, disse que uma crise entre ambas é real e que esse seria o principal motivo da crescente preferência de SUVs e picapes na Daimler. Essa mudança teria afetado em cheio alguns projetos em curso, principalmente o de um novo carro que seria produzido na fábrica mexicana de Aguascalientes. Nessa fábrica, sabe-se que devem ser produzidos os modelos GLB e Classe A Coupé. Desses apenas, o SUV já foi visto em testes e tem seu lançamento previsto para 2019. A fábrica foi construída entre ambas e possui capacidade de produzir 230 mil unidades por ano. Segundo Shiro Nagai,

CEO nega que existe chance de fusão entre as marcas Renault, Nissan e Mitsubishi

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Cada vez mais próximas, Renault, Nissan e Mitsubishi não devem sofrer uma fusão. Segundo Carlos Ghosn, a Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi não devem se tornar uma marca só, mas devem passar por mudanças internas. Segundo o executivo, a possibilidade de ambas se fundirem é zero. O executivo teme o surgimento de conflitos a longo prazo, dada a complicada divisão acionária das empresas. Atualmente a Nissan detém 15% da Renault e não possui direito a voto, mas a Renault possui esse direito sobre a Nissan tendo 44% das ações. O governo francês também direito a voto nas ações da Renault e possui os mesmos 15% das ações da Nissan. Para complicar ainda mais a aliança, a Mitsubishi se integrou ao grupo em 2016. "É necessário que todos se sintam à vontade nesse cenário. Hoje não temos realmente um problema a curto prazo - as empresas trabalham juntas, não há conflito. No entanto, estamos tentando encontrar uma solução que evite problemas ao longo do tempo" , disse Ghosn na entrevis

Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi deve ser reestruturada até 2022, segundo Ghosn

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Até 2022, Carlos Ghosn, CEO do grupo Renault-Nissan-Mitsubishi, confirmou que o grupo deve ser reestruturado. O executivo confirmou que deve retrabalhar o grupo antes de sua aposentadoria. Em entrevista para o Automotive News , o executivo teme o surgimento de conflitos a longo prazo, dada a complicada divisão acionária das empresas. Atualmente a Nissan detém 15% da Renault e não possui direito a voto, mas a Renault possui esse direito sobre a Nissan tendo 44% das ações. O governo francês também direito a voto nas ações da Renault e possui os mesmos 15% das ações da Nissan. Para complicar ainda mais a aliança, a Mitsubishi se integrou ao grupo em 2016. "É necessário que todos se sintam à vontade nesse cenário. Hoje não temos realmente um problema a curto prazo - as empresas trabalham juntas, não há conflito. No entanto, estamos tentando encontrar uma solução que evite problemas ao longo do tempo", disse Ghosn na entrevista. Um fusão chegou a ser cogitada, mas logo descart

Unificação de Renault e Nissan fica para depois de 2020, segundo Carlos Ghosn

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A Renault-Nissan não descarta a possibilidade de fusão nos próximos anos. Com a eletrificação, as marcas francesa e japonesa podem acabar se unindo para gerar uma marca única. Assim como hoje existe a JLR (Jaguar-Land Rover), a fusão das marcas deve acontecer apenas depois de 2020 e ainda assim o assunto é tratado com muita cautela. Em entrevista ao site Bloomberg , o CEO da marca confirmou que um acordo entre as japonesas (que ainda conta com a Mitsubishi) e a francesa para o desenvolvimento de elétricos e carros autônomos. A Nissan hoje possui 15% da Renault, a Renault tem 44% da Nissan e o governo francês possui 15% da Renault. O que dificulta as decisões é que a Nissan não possui direito a voto nas decisões da diretoria, enquanto o governo da França, com a mesma porcentagem, pode votar. E a Renault possui condições de votar nos 44% da Nissan. “Isso é algo que precisamos achar uma solução, e precisamos de uma solução em específico. Vamos tentar achar algo que agradará os acionis

Renault-Nissan quer criar fusão das duas marcas nos próximos 20 anos, segundo site

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A Renault-Nissan-Mitsubishi estuda sobre o futuro da indústria automotiva. Preocupada com a diminuição das marcas no mundo caso a condução autônoma e os elétricos se tornem a única saída do mercado mundial, o site Bloomberg confirmou que a Renault e a Nissan discutem para desenvolver uma fusão, criando uma única marca. Não é de se causar espanto, já que essa conversa (pelo menos na Renault-Nissan-Mitsubishi) não é uma novidade. A Renault é dona de 43% da Nissan, enquanto a Nissan é dona de 15% da Renault. As duas são comandadas por Carlos Ghosn, CEO do grupo e quem articula essa fusão. No momento, as empresas iriam manter suas sedes, no Japão da Nissan e na França da Renault, mas também existiria a possibilidade de criar um novo quartel para a nova marca, que poderia ser em Londres ou em algum outro país dos Países Baixos. A fusão é algo difícil de acontecer, já que precisa ser aceito pelo governo francês e japonês. Isso porque a França é dona de 15% das ações da Renault e não gost

Renault-Nissan conversa com HPE para ter controle da Mitsubishi ou criar aliança no Brasil

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A Mitsubishi está renovando quase toda a sua linha nos últimos. Também se despediu de modelos clássicos como o Galant e o Lancer e deve apostar cada vez mais em SUVs e picapes. Após ser adquirida pela Renault-Nissan, o grupo franco-nipônico quer aumentar e rejuvenescer a marca no mundo todo. Controlada pela HPE desde 1991 no Brasil, a operação brasileira da marca japonesa pode ser adquirida pela Renault-Nissan ou ambas podem entrar em um consenso para operar juntas. Essa aliança é o mais provável e pode acontecer já em 2019. As conversas entre ambas as empresas estão focadas na expansão da marca no Brasil. Essa ampliação de atuação deve ser marcada com a chegada do Eclipse Cross no Brasil. Atualmente a Mitsubishi opera no Brasil com L200 Triton, L200 Triton Sport, ASX, Outlander, Pajero Dakar, Pajero Full e Lancer. Fonte: AutoBuzz

Renault quer Alpine A110 no Brasil possivelmente ainda em 2018, coupé esportivo de 252cv

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A Renault quer que a Alpine aterrize em solo brasileiro. A marca, que voltou no Salão de Genebra deste ano com o coupé A110. A comercialização não deve ser restrita a países da Europa. Recentemente o site Argentina Autoblog confirmou que a marca está nos planos para os dois países, tanto que ele já foi flagrado rodando em testes na Argentina. A chegada não deve demorar, tanto que ele pode chegar a estes países já em 2018. Construído sobre uma plataforma de alumínio, ele conta com assoalho plano e difusor traseiro para melhorar a aerodinâmica sem precisar de um aerofólio. A construção moderna também ajudou o cupê de tração traseira a ter peso pluma, sendo pouco acima de 1.000kg. No interior, destaque para bancos esportivos em fibra de carbono, pedais de alumínio, sistema de som Focal, acabamento em couro personalizado, console elevado e com elemento vazado, botões de marcha, volante esportivo com botão Sport, cluster analógico e multimídia com dados de performance, entretenimento e n

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