Há uma ano, BMW Série 3 GT ganha novidades sutis demais para ganhar espaço na vitrine
A BMW apresentou há um ano o face-lift do Série 3 GT no
mercado brasileiro. Mas as mudanças foram muitas fracas. Entre as novidades no
design, destaque para faróis e lanternas com LEDs, que dão uma pequena mexida
no design do conjunto óptico, ainda seguido de novos faróis de neblina de LED,
novo para-choque dianteiro e traseiro. Novas rodas de liga leve ainda complementam
o design externo. Já no interior, as novidades ficam por conta da qualidade com
“materiais atualizados”, incluindo acabamentos cromados em controles, apliques
em madeira, novas cores e variações de acabamento de couro, tudo para melhorar
a percepção de qualidade, diz a marca alemã. Falando de equipamentos, há um
novo display LCD colorido para os controles do ar-condicionado e nova interface
para o sistema de entretenimento. O motor foi mantido o mesmo 2.0 TwinPower
Turbo que desenvolve 184cv de potência com torque de 27,5kgfm, acoplado ao
câmbio automático de 8 velocidades. A tração é traseira e o câmbio conta com
paddle-shifts. Segundo a BMW, ele acelera de 0 a 100km/h em 8 segundos e atinge
a velocidade máxima de 229km/h. O Série 3 GT conta com defletor de ar traseiro
adaptativo, que se eleva acima de 110 km/h e se retrai abaixo de 70km/h. As
novidades infelizmente não foram boas o suficiente nem para merecer colocar o
Série 3 GT numa vitrine com essas novidades. Além de ser um modelo de nicho, o
Série 3 GT mudou pouco. Pouco demais. Uma pena.
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