A Volkswagen está confirmando um investimento maciço de R$ 7
bilhões no mercado brasileiro em seu segundo ciclo de investimentos entre 2022
a 2026 em nosso mercado, tentando tornar-se ainda mais competitiva para
conseguir ter uma lucratividade sustentável. O investimento ainda leva em
consideração em criação e novos modelos, digitalização e a descarbonização. "A
América Latina é um importante mercado para a Volkswagen. Nos últimos dois
anos, alcançamos uma boa posição na região por meio de um programa de
reestruturação bastante consistente. Estamos agora conduzindo a implementação
da nossa estratégia ACCELERATE com um grande programa de investimentos,
fortalecendo nossa posição competitiva na região e nos preparando assim para
atingir uma lucratividade sustentável'', afirma o CEO da Volkswagen Ralf
Brandstätter. Depois de quase dez anos atuando no prejuízo, a Volkswagen
confirmou destaca que vai conseguir ter o seu primeiro ano com contas no azul
em 2021, conseguido pelas plataformas MQB e pela redução nos custos, motivado
pela reestruturação da marca. "Regiões fortes e lucrativas são um
fator-chave para o sucesso em nossa estratégia ACCELERATE, porque temos que
garantir nossa transformação. A esperada virada na América Latina é um marco
muito importante no caminho para uma lucratividade sustentável competitiva para
a Volkswagen.", destacou Alexander Seitz, CFO da Volkswagen. Em 2023, a
Volkswagen confirmou a chegada do Polo Track, que era esperado para 2022. O
modelo deve ocupar a vaga do Gol, que parece que ter uma sobrevida até uma nova
geração.
"O alto nível dos investimentos futuros em nossa região demonstra a grande importância do mercado latino-americano para a Volkswagen. Isso tem base em três fatores de sucesso: a excelente produtividade de nossas fábricas, alcançada com o apoio dos acordos com os sindicatos de trabalhadores, o destacado desempenho de toda a equipe e nosso intenso foco nos desejos de nossos clientes latino-americanos", destaca Pablo Di Si, presidente e CEO da Volkswagen América Latina. De acordo com a Volkswagen, a previsão é que seja desenvolvida uma família de compactos com mais de quatro carros. “Os carros de entrada estão ficando mais seguros, mais equipados e mais caros”, explica Pablo Di Si. Atualmente, a linha de compactos da Volkswagen já contam com quatro modelos: Polo, Virtus, Nivus e T-Cross. Como a marca fala em uma família com mais de quatro modelos, é possível que veremos novos compactos chegando no país. As novas gerações de Gol e Saveiro podem ser uma dessas oportunidades, assim como a picape do Projeto Tarok. Além disso, a Volkswagen confirmou que vai manter seus planos em desenvolvimento do Centro de Desenvolvimento de Biocombustível no Brasil. Com isso, a América do Sul deve ganhar o Centro de Pesquisa & Desenvolvimento no Brasil, voltando principalmente para o estudo de soluções tecnológicas que são baseadas no Etanol e até mesmo outros Biocombustíveis que serão criados para atender mercados emergentes, visto que a infraestrutura de carros elétricos seria caro para investir no momento. A marca também quer apostar em tecnologias como o VW Play e no plano Way to Zero para descarbonização. "Com o WayToZero, nos comprometemos a oferecer uma mobilidade sustentável para todos. O bioetanol é um significativo complemento regional à nossa estratégia elétrica, porque reduz as emissões de carbono em até 90% comparado à gasolina. É um excelente exemplo de 'pense globalmente, aja localmente'", finalizou Pablo Di Si sobre o futuro da marca no país.
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