Citroën Ami aparece em dois novos eventos no país: Rio Innovation Week e Congresso SAE
Citroën Ami tem vida de turista em eventos no Brasil, mostrando sua fórmula de mobilidade urbana em eventos como Rio Innovation Week e Congresso SAE
O Citroën Ami não deve ser lançado em nosso mercado devido
suas limitações, mas o carrinho tem ficado conhecido no mundo todo por conta da
mobilidade que ele oferece na Europa. O subcompacto elétrico chegou na Europa e
pode ser vendido ou alugado por lá. No entanto, sua função, no Brasil, será a participação
de eventos. E o elétrico participou de dois. Ele participou do Rio Innovation
Week e Congresso SAE Brasil.
O primeiro deles foi no Rio Innovation Week, em um dos maiores
encontros de tecnologia, inovação e negócios da América Latina, a Citroën marca
presença com um produto sustentável, racional, prático e alinhado com as
demandas crescentes da micromobilidade das grandes cidades: o Citroën Ami. Ele
também foi apresentado no 29° Congresso e Mostra Internacionais de Tecnologia
da Mobilidade SAE Brasil. O evento ainda contou com a presença do Presidente da
Stellantis para a América do Sul, Antonio Filosa.
Pesando apenas 485kg, o Ami é desenvolvido para ser um carro
urbano e equipado com um motor elétrico que desenvolve 8cv de potência e com
uma bateria de 5,5kWh que oferece uma autonomia de 70km. A bateria pode ser
recarregada em 3 horas e a velocidade máxima é de 45km/h. Visualmente, o Ami
foi desenvolvido com painéis da carroceria intercambiáveis, um recurso que
significa uma redução de custos, fabricação e manutenção. Próximo de um Smart
ForTwo, o Ami possui 2,41 metros de comprimento, 1,39 metro de largura e 1,52
metro de altura.
Durante o lançamento do Citroën ë-Jumpy, no mês passado, Vanessa Castanho, Presidente da Citroën no Brasil, confirmou que o modelo deve ser apresentado aqui, podendo ser oferecido como assinatura. "Não tem como a gente não querer ter o Ami na América Latina e aqui no Brasil", disse Vanessa. Por aqui, ele pode ser barrado pela falta de equipamentos de segurança como airbag duplo e freios ABS, visto que aqui ele seria enquadrado como um automóvel e não como um quadriciclo, como acontece na Europa.
Outro entrave é que o carro contaria com uma velocidade máxima de 45km/h, sendo impedido de rodar em algumas rodovias. Visualmente, o Ami foi desenvolvido com painéis da carroceria intercambiáveis, um recurso que significa uma redução de custos, fabricação e manutenção. Ele conta com duas portas, mas cada uma abre para um lado e são intercambiáveis entre si.
A do passageiro possui abertura convencional, enquanto a do motorista é abertura suicida. No design, o Ami mantém muito da ousadia do conceito por ser um carro fora dos padrões. Visualmente ele possui linhas simples, com faróis ovais divididos em dois andares, assim como as lanternas redondas na traseira. Com carroceria pintada em dois tons, ele possui na personalização uma opção de ser diferente das demais unidades.
O modelo das imagens possui vários detalhes na cor laranja, por exemplo. No interior, as novidades ficam para o quadro de instrumentos digital e uma integração com os smartphones sobre o painel, que a Citroën chama de MyCitroën. A abertura das janelas possui um sistema dobrável simples e maçanetas internas com tiras. Ele conta ainda com teto solar panorâmico.
Fotos: Stellantis e Citroën / divulgação
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