Renault confirma que última unidade do Sandero RS ficará em Acervo Renault, no Paraná

A Renault confirmou que a última unidade produzida do Sandero RS ficará no Acervo da Renault em São José dos Pinhais (PR), onde a marca possui a sua fábrica. Recentemente, surgiu informações de que o Acervo da Renault contaria com um Renault Gordini, produzido pela Willys no Brasil, e o primeiro carro nacional da Renault em 1998, uma Scénic. Agora, o Sandero RS com o pacote RS Finale, com a plaqueta 100/100 no console, chega na unidade fabril para lembrar a história do primeiro carro da Renault Sport desenvolvido fora da Europa. O hatch se junta aos outros 15 veículos que são expostos de forma rotativa nas quatro fábricas e na recepção principal do Complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais. São modelos que contam diferentes momentos e nuances da marca, passando por veículos produzidos localmente, ícones globais, carros-conceito e até modelos de competição, como um carro de Fórmula 1. “O Sandero R.S. 2.0 é um modelo emblemático e merece um espaço neste acervo tão representativo da história da marca no Brasil e no mundo. Preservar a trajetória de um veículo produzido para entusiastas apaixonados pela marca, é um orgulho pra todos nós da Renault”, destaca Caique Ferreira, Diretor de Comunicação da Renault do Brasil. Todos os 100 Sanderos RS Finale Edition foram vendidos com um kit esportivo, que adiciona boné, chaveiro, squeeze e carteira. Além destes itens, o kit trará uma plaqueta de metal numerada, para ser afixada no console central, identificando que aquele R.S. é um dos últimos produzidos, tornando o modelo ainda mais exclusivo. Primeiro carro desenvolvido pela Renault Sport, o Sandero RS era equipado com motor 2.0 16v Flex que desenvolve 150/145cv de potência e 20,9/20,2kgfm de torque, acoplado a um câmbio manual de 6 marchas. De acordo com a Renault, o esportivo mais em conta do nosso mercado acelerava de 0 a 100km/h em 8 segundos e chega a velocidade máxima de 202km/h. Lançado em 2015, o Sandero RS se tornou um pequeno clássico por aliar potência, torque, baixo peso e custo/benefício. Em seis anos, foram vendidas cerca de 4.600 unidades. O carro ainda foi o responsável por lançar eventos com os proprietários em diversos track days promovidos pela Renault ao longo de sua trajetória.