Conexão Automotiva

O acordo comercial de Brasil e México acabou. Oficializado no último dia 18, o livre-comércio de carros entre Brasil e México voltou a funcionar. Responsável por substituir o regime de cotas vigente entre os dois países, com cotas máximas de importação e exportação, a nova aliança estabelece que montadoras instaladas nas duas regiões poderão exportar e importar carros sem qualquer barreira comercial ou imposto de importação adicional. Nesse primeiro momento, a medida vale apenas para automóveis e comerciais leves e produção de autopeças. No ano que vem, ônibus e caminhões devem ser inseridos no pacote. A notícia não agradou muito os dirigentes na ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), que defendiam a prorrogação do acordo vigente até então. A preocupação era que os diferenciais competitivos entre México e Brasil pudessem sufocar a indústria brasileira. “Vamos observar se isso vai impactar os novos investimentos; as empresas vão avaliar a nova situaçã

Apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo de 2018, o Renault Kwid Outsider começou a ser exportado primeiro para a Colômbia. Já em produção na fábrica de São José dos Pinhais (PR) ele chega no país vizinho, onde ele ainda não era vendido, por 29.990.000 pesos, cerca de R$36 mil. A versão Outsider chega na Colômbia por 35.990.000 pesos, cerca de R$43.200, preços que aqui não devem ser muito diferentes. A nova versão deve ficar acima da versão Intense e deve manter as mesmas opções mecânicas, ou seja, ele deve ser vendido com motor 1.0 12v Flex que desenvolve 70/66cv de potência e câmbio manual de 5 marchas. Entre as novidades, o Kwid Outsider ganha diferenciais itens estéticos, como barras de teto, faixas laterais, skis (frontal e traseiro), molduras dos faróis de neblina e adesivo “Outsider”, entre outras novidades, como acabamento em preto brilhante, incluindo aí grade, retrovisores e calotas das rodas de aço aro 14 polegadas. Além disso, os faróis são escurecidos, enquanto p

Os planos da Volkswagen com o T-Cross produzido em São José dos Pinhais (PR) não deve ficar resumido a Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai e demais mercados vizinhos. Pretendendo fazer com que a Volkswagen seja a líder de mercado novamente, o T-Cross deve ser exportado para mais de 20 países nos continentes asiáticos e africano e o início das exportações acontece já em 2020, visto que em 2019 o foco é abastecer o mercado brasileiro. Durante a apresentação do T-Cross, Pablo Di Si, Presidente da VW na América do Sul, confirmou que ele deve ser exportado para um total de 50 países, podendo ser o Brasil um dos maiores responsáveis pela produção do T-Cross. “ Nós temos, no continente africano e asiático, alguns países como Argélia, Egito e Turquia” , explica Di Si. “Na América Latina, nós somos responsáveis por 29 países. No total, serão mais de 50 países” . Di Si ainda disse que o SUV compacto deve ser o primeiro automóvel a ser enviado do Brasil a vários desses países e a oper

Depois de ganhar um up nas exportações, a Renault começou a enviar a Oroch para mais um país. Agora a picape passa a ser enviada também para a Costa Rica. Produzida no Complexo Industrial de São José dos Pinhais (PR), a picape desembarca em versão única Dynamique com motor 2.0 16v a gasolina de 143cv, 20,2kgfm de torque, câmbio manual de 6 marchas e tração dianteira. No país costarriquenho, a Oroch custará 15.809.200 colones, cerca de R$96.500 em conversão direta. De série, ela deve ser vendida com ar-condicionado, freios ABS com EBD, airbags dianteiros, vidros e retrovisores com acionamento elétrico, volante multifuncional com regulagem de profundidade, sistema de entretenimento MediaNav com tela de 7 polegadas, sensor de estacionamento traseiro, faróis de neblina, rack de teto e rodas de 16 polegadas. No país, a Oroch deve ser uma alternativa maior para as Fiat Strada e Volkswagen Saveiro, também exportadas para o país. 

A Volkswagen confirmou que voltou a exportar a nossa Saveiro para a Costa Rica depois de 12 anos sem ser enviada para o país. Produzida na fábrica de Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), a picape chega ao mercado costarriquenho com a missão de ajudar o desempenho comercial da Volkswagen entre os comerciais leves. Com isso ela deve ser exportada apenas na versão Trendline, com preço de 11.367.000 colones, cerca de R$70 mil. De série ela será vendida com freios ABS com EBD, airbags dianteiros, barras de proteção laterais, direção assistida, banco do motorista com ajuste de altura, grade de proteção na janeira traseira, para-choques e retrovisores na cor da carroceria, rodas de 15 polegadas com calotas, entre outros. Na mecânica, a VW optou pelo motor 1.6 8v Flex de 101cv e 14,5kgfm, com câmbio manual de 5 marchas. 

Com lançamento previsto para abril no Brasil, o Volkswagen T-Cross deve ser um dos carros mais exportados da Volkswagen. A produção em São José dos Pinhais (PR), deve começar a exportação do T-Cross já em junho e não será para a Argentina. O primeiro país a receber o nosso T-Cross será o México, segundo maior mercado da América Latina, atrás somente ao do Brasil. Ele deve ser vendido por lá apenas com motor 1.4 TSI 250 e com câmbio automático de 6 marchas. O T-Cross se destaca por ter opção de teto de duas cores, uma tendência dos SUVs no nosso mercado. Na traseira, destaque para as lanternas que se interligam por um aplique preto, com lanternas de LED. Usando a mesma base do Virtus (que tem 9 centímetros a mais de entre-eixos), o T-Cross possui 4,19 metros de comprimento, 2,65 metros de entre-eixos e 1,56 metro de altura, com porta-malas que varia de 373 litros a 420 litros de capacidade, dependendo da inclinação do banco traseiro. A Volkswagen confirmou o SUV com motores 1.0 12v

A Jeep deu início a exportação do renovado Renegade para a Argentina. O SUV compacto produzido em Goiana (PE), passa a ser vendido apenas na versão Longitude no país vizinho. O lançamento, em versão única, acontece ainda pela quantidade de modelos em estoque do modelo anterior. Dessa forma, a ideia é disponibilizar o modelo reestilizado às demais versões de acordo com o tempo. Na Argentina ele chega com motor 1.8 16v EtorQ a gasolina de 130cv e 18,5kgfm, com câmbio automático de 6 marchas. O preço sugerido é de 1.062.500 pesos, cerca de R$108.200 em conversão direta. Por lá, a garantia é de 3 anos ou 100 mil quilômetros. De série, a versão Longitude é equipada com vidros elétricos nas quatro portas, direção elétrica, ar-condicionado, câmera de ré e central multimídia com tela de 8,4” compatível com sistemas Android Auto e Apple CarPlay e que também permite o controle do ar-condicionado diretamente no aparelho ou por comandos de voz. Versão também recebe novas rodas de liga leve aro

Depois de Argentina e Uruguai, a Renault deu início à exportação da Oroch AWD para o Chile. A picape deve ser vendido como topo de linha com o sistema de tração, com o motor 2.0 16v a gasolina de 143cv e câmbio manual de 6 marchas. Com os modos 2WD e 4WD de acoplamento automático e bloqueio do diferencial até velocidade de 50km/h, a picape passa a ser oferecida em mais uma mercado com a tração. De série ela deve ser vendida no Chile com airbags frontais, freios ABS com EBD, faróis de neblina, rack de teto, computador de bordo, ar-condicionado, sistema de navegação MediaNAV com 7 polegadas, vidros e retrovisores com acionamento elétrico, apoios de cabeça para todos os ocupantes, entre outros. De acordo com os dados de fábrica da Renault, ela acelera de 0 a 100km/h em 10,3 segundos e chega a velocidade máxima de 178km/h. O consumo médio é de 10,2km/l e deve ser vendida no Chile por 12.364,100 pesos chilenos, cerca de R$70 mil em conversão direta. 

A Hyundai iniciou a exportação do Creta, produzido na fábrica de Piracicaba (SP), para a Colômbia. O SUV compacto deve ser vendido no país vizinho em substituição ao modelo indiano e deve ser vendido sempre com motor 1.6 16v a gasolina e opção de câmbio manual ou automático. O primeiro lote do Creta terá 100 unidades enviadas e a previsão é de enviar em 2019, mais 1.500 unidades. Diferentemente do que acontece com Uruguai e Paraguai, o embarque do Creta deve ser realizado no Porto de Santos, no litoral paulista. Com esse tipo de logística, a Hyundai diz que o tempo de trânsito entre Brasil e Colômbia deve durar cerca de 15 dias, bem menos que os 30 dias do modelo que vinha da Índia. No território colombiano, ele deve ser importado pela Neocorp, que gere a Hyundai na Colômbia, com uma rede de 44 concessionários. Ele deve ser vendido com motor 1.6 16v a gasolina que desenvolve 130cv e 16,5kgfm, com câmbio manual ou automático de 6 marchas. De série, deve ser equipado com central mult

A Volkswagen está comemorando a marca de 2 milhões de unidades produzidas no Fox na fábrica de São José dos Pinhais (PR). Atualmente o quinto Volkswagen mais vendido, atrás apenas de Gol, Polo, Saveiro e Virtus, o Fox é produzido no nosso mercado desde 2003. Com vocação urbana, o Fox inaugurou um novo conceito de design da Volkswagen, batizado de “Design Around the Passengers”, pensado de dentro para fora, com foco nos passageiros. Os destaques do hatch estão no teto alto e no bom espaço interno, além de boa visibilidade e maior versatilidade no interior, com possibilidade de ajuste do banco traseiro e ampla oferta de porta-objetos. O Fox estreou no mercado o motor 1.0 8v Total Flex e foi lançado em 2003 com motores 1.0 e 1.6. Hoje ele é oferecido apenas nas versões Connect e Xtreme, sempre com motor 1.6 8v Flex e com boa relação custo/benefício. Em 2018, o Fox teve 3.500 unidades exportadas, para países como Argentina e Colômbia. Se contar desde o seu lançamento, as exportações ch

A Honda deu início à exportação do WR-V para a Argentina. Produzido em Sumaré (SP), o SUV subcompacto da Honda chega ao país vizinho com a missão de aumentar o leque de opções de SUVs na região. Vendido desde 2017 no Brasil, o WR-V vai à Argentina nas versões EX e EXL. A primeira será vendido por 670 mil pesos (cerca de R$69 mil) e a topo de linha chega por 730 mil pesos (cerca de R$75 mil). Curiosamente, os preços na Argentina deixam o WR-V mais em conta que o próprio Fit, carro de quem ele acaba derivando a maioria dos componentes. De série ele deve ser vendido com 6 airbags, sistema de fixação Isofix para cadeirinhas infantis, freios ABS com EBD, ar-condicionado digital, faróis com luzes diurnas de posição em LED, bancos com rebatimento Magic Seat e sistema multimídia com tela de 7 polegadas. O motor na Argentina será o 1.5 16v a gasolina que desenvolve 120cv e sempre associado ao câmbio automático CVT que simula 7 marchas. Na Argentina a garantia deve ser de 3 anos ou 100 mil q

A Chevrolet começou a exportar o nosso Onix Activ para o Peru. Produzido em Gravataí (RS), a versão aventureira do hatch compacto líder do mercado começa a ser vendido no Peru para ficar acima do Spark. Ele deve concorrer diretamente com a versão aventureira do Hyundai i20, também conhecido como Active. No Peru, o hatch deve ser vendido com preço de 52.767 soles, cerca de R$59.750. No Peru ele deve ser vendido em versão única e será equipado de série com airbags dianteiros, freios ABS, ar-condicionado, vidros elétricos, computador de bordo, sensor de estacionamento, câmera de ré, volante multifuncional, sistema de entretenimento MyLink com tela de 7 polegadas sensível ao toque, compatibilidade com Apple CarPlay e Android Auto, faróis de neblinas, rodas de liga-leve de 15 polegadas, entre outros. Na mecânica, o hatch que vai ao Peru contará exclusivamente com o motor 1.4 8v a gasolina que desenvolve 98cv e 12,8kgfm, associado sempre ao câmbio manual de 5 marchas, sem opção de câmbio

A Honda finalmente inicia a exportação do WR-V para a Argentina. Depois de quase dois anos de mercado, o WR-V começa a ser exportado para o país vizinho no início desse ano, já com a linha 2019. Produzido na fábrica de Sumaré (SP), ele deve ser vendido no país vizinho com o motor 1.5 16v a gasolina que desenvolve 120cv, que deve ser vendido tanto com câmbio manual de 5 marchas ou automático CVT. Substituto do Fit Twist, o WR-V foi totalmente desenvolvido no Brasil (seu primeiro automóvel feito aqui) e que também será vendido nos demais países do Mercosul e na Índia. Em relação ao Fit, o WR-V ganhou grade e capô elevados, para dar aquele ar de robustez, o que incluiu também novos para-lamas e para-choque. Os faróis também são inéditos, com linhas mais agressivas que as do Fit. As rodas são de aro 16" com desenho exclusivo e acabamento escurecido. Na traseira, as lanternas mudam de formato e passam a invadir a tampa do porta-malas, o que fez também com que a placa fosse deslocad

A Nissan iniciou a exportação do Kicks para mais um mercado vizinho. Depois de Argentina, o Paraguai se torna o segundo país a receber o SUV compacto produzido em Resende (RJ). A ação faz parte do programa de exportações do Complexo Industrial da Nissan no Brasil, que tem no mercado paraguaio um dos principais integrantes do mapa de exportações, já que o país já recebe March e Versa desde 2016. A Nissan não confirmou quais devem ser as versões exportadas do Kicks, mas adiantou que ele deve ser vendido com motor 1.6 16v Flex. No Paraguai o Etanol já foi incorporado como uma das suas matrizes energéticas, então não foi necessário realizar qualquer ajustes mecânico para sua exportação. Atualmente, a Nissan exporta carros para oito países da região: Argentina, Bolívia, Chile, Costa Rica, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai. Desde o início do projeto, a Nissan já exportou mais de 40 mil unidades. 

A Renault passa a oferecer a Oroch na Argentina com opção de tração 4x4, inexistente no mercado brasileiro. A versão chega também à Argentina depois de fazer sua estreia no Uruguai, em regime de pré-venda. Produzida em São José dos Pinhais (PR), a picape chega ao país com tração 4x4 em duas versões, sempre com o motor 2.0 16v a gasolina que desenvolve 143cv, com 20,6kgfm de torque e acoplado ao câmbio manual de 6 marchas. Com preço entre 682.500 a 730.200 pesos (cerca de R$67 mil a R$71.700), ela será vendida nas versões Dynamique e Outsider Plus. De série é equipada com ar-condicionado, rodas de liga leve de 16 polegadas, faróis de neblina e rádio com mp3 e Bluetooth, volante com ajuste de altura e mais. Na versão Outsider, ganha rodas de liga leve de 16” com pintura preta, capota marítima, sensor de estacionamento traseiro e central multimídia com tela de 7 polegadas e navegador por GPS. A tração 4x4 trabalha apenas com tração 4x2, automático (que distribui a força de acordo com

A Toyota confirmou que a fábrica argentina de Zárate deve ser responsável por exportar unidades da Hilux também para a Europa. A unidade argentina se prepara para contratar mais funcionários, segundo Daniel Herreno, novo presidente da Toyota Argentina, em entrevista ao jornal Ámbito Financeiro . O início das exportações começam entre o final de 2019 e o início de 2020. Segundo Herreno, a exportação da Hilux para a Europa deve acontecer em duas etapas. A primeira delas será a unidade de Zárate enviar peças da picape para a unidade da África do Sul, que envia a Hilux para a Europa. No segundo momento serão enviadas unidades prontas para a Europa com uma operação triangular, com a África do Sul responsável pela logística de vendas. “É muito importante para nós pois abre a porta para o mercado europeu” , explica Herrero. Esta é a primeira vez que a Toyota exporta modelos da Argentina para a Europa. A fábrica deve trabalhar com o ritmo de 140 mil unidades anuais e quer aumentar esse núm

A Toyota está confirmando o início das exportações do Yaris para a Argentina, que será o primeiro país latino a receber os compactos logo depois do Brasil. No país vizinho, ele deve substituir a versão tailandesa, que era importada, e chega com a mesma missão de completar o buraco entre o Etios e o Corolla. Na Argentina ele deve ser vendido somente com motor 1.5 16v a gasolina que desenvolve 107cv de potência, com garantia de fábrica total de 5 anos ou até 150.000km. O modelo argentino é equipado de série com airbags frontais, controle de estabilidade (ESP), assistente de arranque em subidas, freios ABS com EBD e Isofix para fixação de cadeirinhas infantis. Nas versões mais caras há ainda airbags de cortina e para proteção dos joelhos do motorista. O motor pode ser acoplado ao câmbio manual de 6 marchas ou automático CVT. Por lá ele começa em 481.600 pesos na versão XS manual e chega aos 663.300 pesos no S CVT, preços que ficam entre R$51.000 a R$70.500 respectivamente. 

A Toyota confirmou que começa a exportar a linha Yaris para os mercados latinos já no próximo mês de setembro. Tanto o hatch como o sedã começam a sua exportação para a Argentina, primeiro país além do Brasil a receber a novidade nipônica. Por lá, o Toyota deve ser vendido com motores 1.3 e 1.5 a gasolina e câmbio manual e CVT e nas versões XS, XLS, além de uma inédita (pelo menos para nós) versão S e a XLS Pack, topo de linha. A linha Yaris é a nova aposta da marca no mercado latino. Visualmente, ele segue a identidade visual da Toyota. O Yaris conta com a grade dianteira bem parecida com a do Corolla, assim como os grandes faróis. O para-choque conta com grandes entradas de ar inferior e abriga ainda luzes de LEDs e faróis auxiliares nas suas extremidades. Na lateral, destaque para a linha de cintura elevada e vincos na parte superior e inferior. A traseira lembra alguns modelos da Hyundai de geração anterior com lanternas horizontais que invadem a tampa do porta-malas, também co

Principal destaque da BMW no Salão do Automóvel de Pequim, em abril, o iX3 Concept já tem local e data para ser produzido. O SUV em sua versão elétrica deve ser apresentado em algum momento de 2020 e toda a sua produção deve ser concentrada na China. Ele será produzido na fábrica de Shenyang e deve ser exportado para todo o mundo. Com a joint-venture entre a BMW e a Brilliance, a produção do SUV elétrico fica facilitada e como a China deve ser um dos principais consumidores, nada mais justo que o país seja o responsável pela plataforma de exportação. Com motor elétrico, o protótipo de quinta geração e com tecnologia eDrive. A nova versão deve ser lançada em 2020, quando o X3 deve ganhar novidades de meia-vida e a versão elétrica. Com a plataforma CLAR, flexível, os modelos com essa plataforma tem a grande chance de terem motores puramente elétricos. No design, o iX3 Concept é basicamente um X3 elétrico. Entre as novidades, ele possui a cara mais limpa, sem grade dianteira e rodas a

A Honda começou a exportação do nosso Fit para a Argentina. O hatch compacto premium passou a substituir os modelos importados do México. Agora, o hatch vendido na Argentina é o mesmo produzido na fábrica de Sumaré (SP). Isso tem uma lado bom e ruim para os argentinos. O lado bom é que o Fit passa a ser equipado com ESP e 6 airbags, mas a ruim é que o Fit mexicano possui motor com injeção direta de combustível, que desenvolve 132cv de potência contra os 120cv do modelo brasileiro. O torque é de 16,8kgfm contra 14,8kgfm, potência diferente do nosso Fit, que entrega 115cv e 15,2kgfm com gasolina. Porém, controle de estabilidade e seis airbags de série. O nosso Fit tem o ESP em todas as versões, mas só recebe os airbags laterais na versão EX e os de cortina na configuração topo de linha EXL.