Ex-CEO de Renault-Nissan-Mitsubishi, Carlos Ghosn, vê chances de saída do grupo no país
A briga entre Renault-Nissan-Mitsubishi e Carlos Ghosn parece que não acabou ainda. De acordo com o ex-Presidente da aliança, onde ocupou o cargo por muitos anos, foi preso em 2018 por acusações de fraude financeira, uma história que não parece estar bem contada até hoje. Depois de salvar a Nissan da falência, o executivo fugiu da sua prisão domiciliar entre 2019 e 2020, quando foi ao Líbano. Em entrevista à revista VEJA , Ghosn disse que acredta que a Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi pode não durar muito tempo no país, pela maneira que está sendo gerida. Na sua visão, o gerenciamento das marcas no país se demonstrou bem frágil na região durante a pandemia do COVID-19, da qual ainda estamos mergulhados. Ghosn acredita que marcas como Toyota e Volkswagen são as marcas que mais conseguirem gerir bem a gestão nacional das operações. Nas falas de Ghosn, “os mais fracos vão sair do Brasil, o que sempre acontece em grandes crises. Dentre os mais fracos, cito a Aliança porque para competir n