Conexão Automotiva

A PSA confirmou em entrevista que deve investir cada vez mais em modelos eletrificados dentro dos próximos anos. Isso deve estar presente dentro de todas as marcas do grupo (Citroën, DS, Opel, Peugeot e Vauxhall), onde determinou que todas as marcas devem ter livre arbítrio para o desenvolvimento de modelos eletrificados, de acordo com o seu plano estratégico. A única regra é que as marcas devem cumprir com as regras de emissão da Europa, mas fora isso, cada uma tem a autonomia de decidir o que deve ser melhor para si. Com isso, as cincos marcas podem usar as plataformas CMP e EMP2 e suas versões elétricas. Isso fica bem claro quando se percebe que a Citroën deve ter um novo modelo médio, o C4, com motor elétrico baseado na plataforma CMP enquanto os primos de Peugeot e Opel, com 308 e Astra respectivamente, devem partir primeiro para os motores híbridos com a plataforma modular EMP2. Vale destacar que as marcas devem desenvolver seus modelos a bordo das duas opções de plataforma.

A Opel pode acabar transformando o Insignia na Europa. Atualmente como um sedã grande dentro do lineup da marca alemã, o modelo pode se transformar num crossover. A informação foi revelada pela revista inglesa Auto Express, citando algumas informações de que sedãs com aspecto fastback estão em baixa e sedãs comuns a marca já teria vários em linha. O motivo também seria a ascensão dos utilitários esportivos, empurrando a decisão da próxima geração sobre um crossover, que seria a forma de manter o produto com volume adequado de vendas. De acordo com o Diretor da Vauxhall, Stephan Norman, disse em entrevista que “O setor está perguntando o que acontece depois do SUV. E achamos que o novo Insignia será esse. É a maior metamorfose do que vimos até agora em Vauxhall.” , disse em entrevista. A questão é que o Insignia pode se tornar um crossover, mas isso ainda não foi confirmado. Vale destacar que recentemente a Opel/Vauxhall retirou de cena a Zafira que sempre conhecemos para fazer com

A PSA confirmou que a sua linha de carros eletrificados deve aumentar nos próximos anos. Depois da fusão da FCA ser confirmada, o grupo francês destacou que a sua investida tende para o mundo eletrificado até 2025. E isso vale para todas as marcas do Grupo PSA, como Citroën, DS, Peugeot, Opel e Vauxhall. O grupo francês ainda assegurou que deve cumprir a regulamentação europeia de controle de emissões em 2020, com limite de 95g/km de CO2 para toda a linha, de acordo com a sua "conscientização ecológica e também, obviamente, para evitar multas", explicado numa apresentação à imprensa na Europa. A plataforma CMP e a EMP2 foram confirmadas como plataformas a serem usadas pelos carros da marca, sendo a CMP para compactos e EMP2 para médios. Como parte do processo de eletrificação da marca, Peugeot e-208, Peugeot e-2008, DS 3 Crossback e Opel Corsa-e usam a base CMP, enquanto modelos como Citroën C5 Aircross Hybrid, Peugeot 3008, 508 e 508 SW Hybrid4, DS 7 Crossback E-Tense e

A PSA confirmou o desenvolvimento de versões elétricas para todas as vans do grupo francês. Os modelos de porte médio deve receber as mecânicas elétricas dentro de alguns meses. A Peugeot já largou na frente e já apresentou a Expert Electric. Além dele, a PSA confirmou as versões elétricas de Citroën Jumpy e Opel/Vauxhall Vivaro. A informação foi confirmada por Xavier Peugeot, Vice-Presidente Sênior da Business Unit de VUL da PSA. De acordo com Peugeot, “o Groupe PSA avança com a eletrificação de sua gama VUL, oferecendo versões elétricas dos furgões compactos para clientes corporativos e particulares. Esses modelos permitirão reforçar a nossa liderança neste segmento na Europa e, em 2021, toda a nossa gama VUL e suas versões de passageiros serão eletrificadas”. A meta é que todos os modelos da linha de comerciais leves recebam o motor elétrico até 2025. Com uso da plataforma EMP2, os modelos oferece uma mobilidade com zero emissão de CO2 para o transporte de pessoas, nas versões d

Depois da Opel apresenta o seu primeiro híbrido plug-in com o Grandland X, chega a vez da Vauxhall apresntar o primeiro híbrido plug-in. O SUV da marca coirmã da Opel passa a ser vendido com motor híbrido depois de 162 anos de fundação da marca. O híbrido deve ser vendido nas versões Business Premium Nav, Sri Nav, Elite Nav e Ultimate Nav. Desenvolvido em conjunto com o novo Peugeot 3008, o Grandland X passa a ser vendido com uma opção de motor híbrido plug-in. Ele será vendido com motor 1.6 Turbo junto de dois motores elétricos que juntos desenvolvem 300cv, com um consumo médio de 45,5km/l com emissão de CO2 de 49g/km. Ele se baseia no motor 1.6 de 200cv de potência de acordo com a norma Euro6d-TEMP junto com dois motores elétricos que juntos desenvolvem 109cv, com tração integral e baterias de íons de lítio de 13,2kWh. O motor elétrico dianteiro está acoplado a um câmbio automático de 8 marchas e funcionamento elétrico. O segundo, e o diferencial, estão integrados no eixo traseir

O Brexit, mesmo ainda sem ter sido confirmado pela União Europeia, já deve causar um estrago econômico no Reino Unido. Depois de querer sair da União Europeia, o país aparenta perder todas as suas fábricas de automóveis. Tanto que BMW e PSA anunciaram o fim das suas fábricas. A BMW que produz na unidade de Oxford os carros da MINI, deve encerrar suas atividades. A PSA deve fechar a fábrica da Vauxhall em Ellesmere, próximo a Liverpool. Já com a decisão tomada, isso pode fazer com que o Reino Unido recue sobre o Brexit, visto que mais duas fábricas devem ser fechadas. Recentemente, a Ford fechou uma fábrica e a Honda confirmou que produz no país até 2022. As duas ações vem sendo planejadas há meses, para que os próprios fornecedores possam realocar seus fluxos. Os funcionários também precisam ser remanejados. A Vauxhall produz o Astra, que abastece toda a Europa, enquanto a MINI produz o Cooper, Clubman e Countryman na unidade. Os carros prontos também terão aumento de 10% nos impos

Comemorando o seu 120º aniversário, a Opel revelou uma informação bastante positiva. Depois de passar a ser da PSA em 2017, assim como a Vauxhall, as marcas alemã/inglesa voltaram a lucrar depois de 20 anos de prejuízos. Em um anúncio revelado no início desse mês mostrou que a marca lucrou 859 milhões de euros em 2018, tornando-se rentável novamente depois de 20 anos negativos nas mãos da General Motors. A própria PSA confessou que não esperava alcançar o desempenho favorável tão rapidamente e que planejava que as marcas voltassem com as contas no azul apenas em 2020. Os números foram alcançados graças à redução de turno das fábricas da Vauxhall no Reino Unido e um programa de demissões voluntárias e da introdução da PSA. No total foram cortados 3.700 empregos e outros 2 mil empregos foram transferidos da Alemanha para a França. Além disso, a PSA concentrou esforços na eliminação de descontos, simplificação do número de motores e redução dos estoques e gastos com marketing. Em uma

A FCA e a PSA assinaram um acordo para renovar a parceria para desenvolvimento de novos comerciais leves até 2023. A bem sucedida parceria já dura mais de 40 anos e desenvolve modelos VUL (Veículos Utilitários Leves), como furgões e vans. A parceria mais conhecida das marcas são as nossas bem conhecidas Fiat Ducato, Citroën Jumper e Peugeot Boxer. O acordo prevê a continuação da produção em joint-venture do trio, bem como a produção de versões complementares e aqui significa que versões de Opel e Vauxhall também devem se unir a parceria. Vale destacar que a RAM ainda conta com a ProMaster atualmente na América do Norte, baseada também no trio. Para acompanhar a nova demanda, FCA e PSA decidiram aumentar a produção na fábrica da Itália, que abastece o continente. A unidade de Sevel deve começar a produzir mais unidades ainda esse ano, com reforço na equipe de produção. O acordo também prevê a utilização da capacidade de produção do Groupe PSA para montar certas versões de grandes fu

A PSA confirmou que 2019 deve ser o ano de sua virada na eletrificação, pelo menos na Europa. O grupo francês confirmou a sua intenção, de a partir do ano que vem, começar a investir nos lançamentos já com uma versão elétrica ou híbrida junto das motorizações à combustão. As marcas Citroën, DS, Opel, Peugeot e Vauxhall estão impreterivelmente disponíveis em versões convencionais a combustão, totalmente elétrica ou PHEV. A meta é reduzir os níveis de CO2 inferiores a 49g/km, sendo que dentro de dois anos o grupo pretende lançar 15 novidades eletrificadas entre as marcas. Os próximos modelos serão o DS 7 Crossback E-Tense 4x4, Peugeot 3008, 508 e 508 SW, Citroën C5 AirCross, Vauxhall e Opel Grandland X com motores híbridos. Além desses, DS 3 Crossback terá versões elétrica e híbrida e marca como o primeiro PSA dessa nova fase do grupo. Já as plataforma CMP e EMP2 podem ganhar baterias em seus assoalhos, podendo adotar qualquer tipo de powertrain, permitindo que a montagem na linha de

Adquirida pela PSA há cerca de um ano, as marcas Opel e Vauxhall já estão no azul nas mãos da PSA. Depois de um intensivo programa de reestruturação das marcas, Opel/Vauxhall finalmente voltaram ao mundo da rentabilidade nos negócios. Comandada pela PSA, a empresa saiu dos 159 milhões de libras de prejuízo para os 445 milhões de libras de lucro nos primeiros seis meses de 2018. "A reviravolta da Opel-Vauxhall está agora claramente em andamento" , disse o diretor financeiro Jean-Baptiste de Chatillon. O alcance foi possível depois de reduções de turno nas fábricas da Vauxhall no Reino Unido e de um programa de demissões voluntárias e da introdução gradual da tecnologia da Peugeot nas marcas. Em uma análise mais específica, estima-se que a redução por carro fique em torno dos 600 euros por carro. Houve também um considerável progresso no desenvolvimento de novos carros, como a nova geração do Corsa, que viu o preço do seu projeto cair entre 20 a 50%. Levando em conta a PSA

O CEO da PSA, Carlos Tavares, confirmou que deve trazer um novo plano estratégico para eletrificação de seus automóveis até 2025. A ação envolve todas as marcas do grupo, incluindo Opel e Vauxhall, além de Peugeot, Citroën e DS. A nova estratégia da empresa também envolve picapes que devem ser lançadas nos próximos sete anos, mas os carros não serão totalmente elétricos, alguns sendo híbrido plug-in com motores a gasolina e diesel, por exemplo. Atrasando a chegada dos elétricos, a PSA parte direto para a massificação da eletrificação de sua linha de produtos como parte do seu movimento global. A ideia é oferecer cerca de 40 modelos híbridos plug-in e elétricos até a metade da próxima década. Segundo Tavares, a intenção da PSA é tornar-se uma fabricante mais eficiente, embora adiante que o objetivo não é ser a maior do globo. Até 2024, a PSA ainda confirmou o lançamento de 124 novidades em todo o mundo até 2024 e o desenvolvimento do primeiro automóvel elétrico deve envolver a ida da

A PSA parece não estar muito satisfeita com os resultados de emissão da Opel e Vauxhall, que consequentemente aumentaram os índices da PSA. Por isso, a PSA estaria cobrando a metade do valor pago à GM de volta. O grupo francês pagou 1,3 bilhão de euros pelas duas marcas, mas 50% do investimento seria para manter os níveis de emissão estáveis. O alto índice de emissão é culpa da GM e o valor cobrado seria usado para cobrir os custos com a contenção dos níveis de CO2 emitidos pelos carros da marca, bem como a exposição às multas que podem ocorrer dentro da União Europeia. De acordo com a PSA, foi necessário a migração de tecnologias mais eficientes por conta da Opel e Vauxhall atendessem as exigências da Europa após 2021. O momento não teria sido planejado pela PSA no plano de compra das marcas anglo-teutônicas. O valor mais aproximado para essa compensação passa de meio bilhão de euros e o grupo francês acredita que foi enganada em relação às emissões produzidas pelas novas aquisiçõe

A Opel enfim apresentou detalhes do seu plano estratégico. Chamado de PACE!, o planejamento da marca prevê uma sinergia total e investimentos pesados em eletrificação. Depois de ser adquirida pela PSA, a Opel/Vauxhall promete dar uma sacudida no portfólio da marca alemã/inglesa. Visando a volta do lucro, a Opel de imediato confirmaram o fim do uso da plataforma GM e a ideia é renovar o lineup até 2024 e adotar as plataformas usadas pela PSA, como a CMF, EMP2 e PF1. Programado para 2019, a nova geração do Corsa deve ser o primeiro a chegar com a nova filosofia da PSA, adotando detalhes da segunda geração do Peugeot 208 na parte mecânica. Já o Opel Combo deve se tornar um irmão de Citroën Berlingo e Peugeot Partner, assim como Karl, Adam e Cascada devem usar plataforma francesa. A ideia é fazer a Opel inteiramente francesa até 2024, deixando de usar todos os componentes da GM de forma gradativa e assim, pagando menos uso de tecnologia do grupo americano. Segundo o CEO da Opel, Michael

A Opel-Vauxhall deve apresentar o seu novo plano estratégico no próximo dia 9 de novembro, que deve abordar no que a empresa deve investir ou abandonar para focar nos lucros. Meta estipulada pelo CEO Carlos Tavares, trazer as marcas para a lucrabilidade é o ponto crucial para fazer a marca voltar a ser rentável depois de anos de prejuízos nas mãos da GM. Ainda sob pressão dos índices de CO2, as duas marcas devem mudar suas filosofias de mercado para alcançar diferentes resultados. A dupla deve começar a usar motores e plataformas da PSA, que segundo Tavares são mais eficientes que as utilizadas pela GM e que não pretende continuar pagando direitos de uso sobre a tecnologia da GM em um curto espaço de tempo. Por conta disso, deve acelerar a sinergia para que haja uma mudança rápida no portfólio, a fim de adotar bases como PF1, EMP2 e CMP, esta chegará nos próximos anos e é um desenvolvimento com a Dongfeng. Hoje, apenas Crossland X e Grandland X possuem plataforma e motores da PSA e

Depois de tirar a PSA do buraco do prejuízo ao lucro, Carlos Tavares predente fazer o mesmo com a dupla Opel/Vauxhall. CEO da PSA, o executivo confirmou em recente entrevista que a marca alemã/inglesa, juntas, gastam 50% a mais do que deveriam. As duas marcas ainda contam com o mesmo gasto que Peugeot, Citroën e DS precisam para funcionar em todo o mundo. Tavares indicou que esse gasto extra nas despesas da Opel não está relacionada com a produção em si, mas com o alto consumo de energia e processos pouco eficientes. Atuando apenas na Europa praticamente, Opel e Vauxhall precisam ser eficientes em todas as áreas que atuam e nos mercados que atuam. Em entrevista para a TV alemã Die Welt, o executivo afirmou: “A indústria automobilística ainda é um lugar onde há muito desperdício”. Com isso, a PSA se preocupa apenas com as novas regras de emissão que entram em vigor a partir de 2020 e teme que as duas novas marcas do grupo não consigam cumprir as regras, ou seja, Carlos Tavares terá m

A Opel (e consequentemente a Vauxhall) deverá perder os atuais motores e plataformas. Segundo a PSA, a decisão visa aumentar a sinergia entre as duas empresas. De acordo com Gilles Le Borgne, chefe de desenvolvimento de produto do grupo francês, a mudança não deve ocorrer de forma repentina, levando alguns anos para que a transição seja completa e não tão impactante para os clientes. Agora, Opel e Vauxhall passam a pagar pelo uso de tecnologia da GM, o que a PSA quer evitar ao máximo. Por enquanto isso não deve ser possível, mas o objetivo da PSA é reduzir essa dependência e então cortá-la completamente. Segundo Le Borgne, “queremos dispensar qualquer pagamento de taxas de licenciamento o mais rápido possível” . Ainda não se tem uma previsão disso acontecer, mas segundo o diretor de engenharia da PSA, Peter Fintl, ”a PSA não precisa da tecnologia convencional da Opel. Uma vez que ambos os fabricantes estão ativos na mesma classe, é provável que as plataformas da Opel sejam gradualme

Tanto a Opel como a Vauxhall já fazem parte do Grupo PSA totalmente. Agora, cabe ao grupo francês montar uma estratégia de mercado a fim de tornar as duas marcas rentáveis (algo que a General Motors não conseguiu). O CEO da PSA, Carlos Tavares, confirmou que para fazer a Opel ser rentável novamente, é preciso de alguns cortes. Para acalmar funcionários de ambas as marcas, Tavares adiantou que algumas demissões necessárias aconteceram durante a maior crise que a marca alemã passou, em 2009. Mas não revelou detalhes sobre demissões futuras. "As pessoas da Opel são a solução, não o problema. Eles ficam confiantes quando vêem o que desenvolvemos na PSA nos últimos 4 anos" , disse Tavares. Com uma equipe de 3 mil engenheiros somente na Opel, Tavares acredita que esse pessoal tem potencial para contribuir com a PSA e a própria Opel como marca. Mesmo assim, ele reforça que a empresa alemã não crescerá sem conter os gastos atuais e melhorias de eficiência. Além disso, existem 38 m

A Opel e a Vauxhall passam a ser 100% da PSA. Com o negócio fechado, o grupo francês adquire as marcas alemã e inglesa de forma integral. Depois de cinco meses de negociações, as marcas passam a fazer parte do conglomerado francês, que se torna o segundo maior da Europa, atrás apenas do Grupo Volkswagen. Até então a PSA tinha as marcas Citroën, DS e Peugeot. Agora, com Opel e Vauxhall, a PSA planeja seu futuro a partir dessa semana. A meta da equipe francesa é fazer com que as marcas voltem a ser rentáveis até 2020. “Estamos orgulhosos de participar do Grupo PSA e agora estamos abrindo um novo capítulo em nossa história depois de 88 anos com a General Motors. Continuaremos nosso caminho para tornar a tecnologia “made in Germany” disponível para todos”, afirmou o CEO da Opel, Michael Lohscheller. ”Iniciamos hoje com a Opel e a Vauxhall uma nova fase do desenvolvimento do Grupo PSA. Esse projeto virou realidade em alguns meses unicamente graças ao trabalho extraordinário das equipes,

Parece que a história da PSA com a Opel e a Vauxhall ainda não terminou. Depois do grupo francês confirmar a compra das duas marcas, a JLR (Jaguar-Land Rover) confirmou que tem interesse na marca Vauxhall. A marca do Reino Unido, adquirida pela GM há um bom tempo e depois "fundida" com a Opel, vende por ano cerca de 250.000 unidades no Reino Unido. Isso atraiu a atenção da JLR. Atualmente da Tata, o grupo sonha em adquirir a marca para fazê-la de marca de acesso. Segundo o site Automotive News, o interesse da JLR na Vauxhall é explicado pelo desejo de atuação em novos segmentos, menos luxuosos, aproveitando o conhecimento que os engenheiros estão adquirindo com a Tata Motors. Com isso, evitam "queimar" o nome Jaguar e Land Rover com veículos mais baratos e que atendem um novo segmento de público. Para a PSA, a Vauxhall só seria uma "fonte de gastos", já que o maior interesse estava na Opel e seus 1 milhão de carros vendidos mundo afora. A PSA terá um ga

A PSA-Peugeot/Citroën finalmente adquiriu a Opel/Vauxhall da General Motors. O negócio foi fechado em 2,2 bilhões de euros, algo em torno dos US$2,3 bilhões. A Opel custou 1,3 bilhão de euros e a Vauxhall, 0,9 bilhão de euros, algo no mínimo curioso, considerando que a Opel tem presença na Europa inteira, enquanto a Vauxhall é vendida só no Reino Unido. Mas restam mais perguntas do que respostas depois da confirmação do negócio. Ainda não sabe quais foram as cláusulas de não competição entre ambas. Por ora, o que sabemos é que a PSA também comprou o braço financeiro da Opel e da Vauxhall com o BNP Paribas. O time atual será mantido, mas deve ser absorvido pelo braço financeiro da PSA em pouco tempo. A PSA diz que espera ter sinergias de 1,7 bilhão de euros até 2026, seja lá o que isso queira dizer. Provavelmente a economia para todas as empresas envolvidas. A maior parte disso já deve aparecer em 2020, quando a Opel e a Vauxhall já teriam uma margem operacional recorrente de 2%. Em