Como a Stellantis pode atuar na América do Sul?; Antonio Filosa deve ser o CEO do grupo
O que a Stellantis pode fazer na América Latina, surgiu a
questão. O grupo que é líder de vendas na região pode passar a liderar muito
mais, aumentando a sinergia entre as marcas e podendo explorar um pouco mais
das francesas da PSA. O grupo passa a ter cinco fábricas operantes na América
do Sul, sendo Betim (MG), Goiana (PE), Porto Real (RJ), El Palomar (Argentina)
e Córdoba (Argentina). De acordo com o CEO da Stellantis, Carlos Tavares,
escolheu Antonio Filosa como CEO da Stellantis na América do Sul. Apesar das
marcas Citroën e Peugeot não viverem seus melhores momentos na região, vale
destacar que o apoio de Fiat e Jeep na região pode ser bastante interessante
para os franceses. Isso porque com a grande capacidade produtiva das marcas que
faziam parte do Grupo FCA, as marcas da então PSA podem ganhar uma ajuda,
principalmente com a mecânica. Os franceses podem explorar a boa plataforma
modular CMP, que pode ser usada na maioria dos compactos da FCA. Por aqui, a
PSA pode usar motores bem mais modernos como o 1.0 6v, o 1.3 8v, o 1.0 12v
Turbo e o 1.3 16v Turbo, todos da família Firefly. Esses motores devem ser
associados ao câmbio manual ou automático CVT, que deve substituir o câmbio
automático Aisin de 6 marchas, usado por ambas as marcas. A FCA ainda trabalha
com questões de conectividade com internet 4G da TIM em suas centrais
multimídia, o que também pode ser usado pelas marcas da PSA.
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