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A Dacia apresentou o Duster com motor bicombustível no Salão do Automóvel de Bruxelas, na Bélgica. A novidade passa a rodar com gasolina e gás liquefeito de petróleo (GLP). Com isso, o SUv traz o motor TCe 100 Eco-G que também será oferecido em outros mercados da marca romena nos próximos meses. Ele é derivado do motor 1.0 Turbo de 100cv de potência junto de um motor GLP que entrega 1kgfm de torque a mais, chegando a 17,3kgfm e emite 10% menos dióxido de carbono que o modelo à gasolina. De acordo com a Dacia, o consumo de combustível é de 30% menos que o motor a gasolina e 8% inferior que um carro movido a diesel. Com os dois tanques cheios, o Duster TCe Eco-G consegue rodar mais de 1.000km. O motorista pode escolher um deles apertando um botão. Quando o cilindro de GLP está vazio, o sistema muda automaticamente para a gasolina. O tanque de GLP é de aço reforçado e fica instalado no compartimento do estepe, abaixo do assoalho, sem interferir no espaço do porta-malas. O sistema cont

A Dacia confirmou que deve entrar com seu processo de eletrificação dentro de alguns meses na Europa. A marca de baixo custo da Renault confirmou que deve desenvolver seus carros eletrificados com o que pode usar de tecnologia da Renault. A marca francesa, dona da Dacia, confirmou que a marca romena deve ter o seu primeiro híbrido dentro de dois a três anos. Conhecida pela boa relação de custo/benefício na Europa, a marca romena deve ganhar novidades com o que já foi apresentado na Renault. “O principal argumento de venda da Dacia é o custo-benefício e, como parte disso, a marca adota tecnologia originárias da Renault, mas com algum atraso. Então, a Dacia pegará tudo o que a Renault tem em termos de eletrificação, porque seremos obrigados a eletrificar a marca, seja com carros totalmente elétricos ou híbridos. É verdade que a Dacia não é elétrica hoje, mas também existem muitas marcas na Europa que não são elétricas. Eu acho que todas terão que ficar eletrificadas porque é uma tend

A nova geração do Dacia Sandero deve ser apresentada na Europa ainda neste ano de 2020. O hatch deve ter muitas peças compartilhadas com o Renault Sandero, que deve ser desenvolvido de maneira independente pela Renault para ter as características da marca francesa. O que se sabe é que ele troca a plataforma B0 pela CMF-B, uma variante maior que a CMF-A do Kwid (e mais refinada também). Na Europa, o Dacia deve se aproximar do Clio, se tornando a versão de baixo custo do modelo da Renault, o que em tese até é bom para o Sandero. Isso porque o modelo da Renault tem o design como um dos destaques e pode fazer com que o hatch chegue a sua melhor fase. De acordo com o site francês L’Argus confirmou que o hatch deve trazer mesmo o motor 1.6 E-Tech, híbrido plug-in. A opção de motor chega junto do lançamento da nova geração, o que deve acontecer em meados do Salão de Paris deste ano. A Dacia ainda deve se prevenir contra as multas do Euro6 e é por isso que a Renault decidiu que o novo Sand

A Dacia já desenvolve a nova geração do Sandero, que deve ser apresentada no Salão do Automóvel de Paris deste ano. O hatch deve contar com uma opção de motor E-Tech, híbrido plug-in. A informação é do site francês Auto Moto, que revelou que o hatch deve usar a moderna plataforma CMF-B, que possui um custo de produção maior e que causou certo estranhamento por parte de executivos da Dacia, que temiam deixar o projeto caro. Com isso, o hatch e o Logan devem receber novas opções de motores, que vão além do motor a combustão. A Dacia ainda deve se prevenir contra as multas do Euro6 e é por isso que a Renault decidiu que o novo Sandero e Logan seriam desenvolvidos sobre a nova plataforma. A novidade dessa nova geração da dupla deve ficar por conta do motor 1.6 de ciclo Atkinson que desenvolve 90cv de potência junto de um motor elétrico de baixa potência, assim como deve acontecer com o Captur Hybrid. Para manter um carro com menos de 10 mil euros, a Dacia tem um problema a resolver. A

A Renault confirmou em entrevista na Europa que deve popularizar o carro elétrico. A marca francesa disse em entrevista, feita por Thierry Bolloró, CEO da Renault, que pode lançar um elétrico por cerca de 10 mil euros. A informação foi dada em entrevista ao diário alemão Handelsblatt. De acordo com as falas do executivo, disse que “já estamos a obter lucros com os nossos elétricos, ainda que em volumes modestos. Mas, projetando o que irá acontecer no mercado, estimamos que seremos capazes de continuar a obter resultados positivos, após a introdução deste EV de preço reduzido” . Tudo leva a crer que o modelo citado por Bolloró seja o City K-ZE, que deve ser vendido na Europa ou pela Renault ou pela Dacia. Desenvolvido em joint-venture com a Dongfeng, o Kwid Z.E. foi desenvolvido em parceria com a divisão elétrica da Dongfeng, chamada de eGT New energy Automotive. Ele conta com um visual diferente do nosso Kwid e deve antecipar o face-lift que os brasileiros devem ver dentro dos próx

A Renault confirmou os seus próximos passos do mundo da eletrificação nos próximos meses. O modelo deve ser desenvolvido sobre a plataforma modular elétrica CMF-EV, provavelmente sendo pouco maior que o Zoe. Com isso, é grande as chances dele acabar usando a mecânica do Zoe. Acredita-se que seja um equivalente do Captur, mas com motor elétrico. A Renault revelou que deve desenvolver um inédito utilitário esportivo compacto elétrico, além do Twingo se tornar um elétrico também. A atual geração do hatch deve ser eletrificada e uma quarta geração deve manter a mesma plataforma, mas tendo apenas motores elétricos. Com isso, o Twingo deve fazer parte da linha Z.E. da Renault. Por fim, comenta-se que o Renault City K-ZE seja vendido na Europa com a marca Dacia. O modelo seria importado da China e seria vendido com alterações visuais para o deixar de acordo com a identidade da marca romena. O City K-ZE ainda recebe uma altura em relação ao solo de 15 centímetros para acomodar a bateria e

A Dacia confirmou o desenvolvimento de um Duster com motor híbrido, na Europa. O SUV compacto pode ser o primeiro carro da marca a trazer um motor híbrido para a linha. Atualmente a Dacia é uma das poucas marcas na Europa que não apresentaram nenhuma novidade eletrificada. De acordo com a Agência Bloomberg , há movimentações da Dacia para adiantar o processo de eletrificação a partir do Duster, que é o carro mais moderno dentro do lineup da marca. Detalhes do projeto ainda são mantidos sob sigilo, mas executivos já confirmaram que a Dacia deve diminuir seu lucro para receber motores eletrificados. De acordo com Olivier Murguet, Chefe de Vendas da Renault, confirmou que seria difícil a Dacia permanecer à margem desse movimento. O lançamento de um Duster híbrido pode ser uma solução rápida e barata para acompanhar a eletrificação. Ao que tudo indica, o modelo deve receber uma medida oriunda ou de Renault ou de Nissan. Ainda não se sabe qual deve ser a saída mais rápida para a Dacia,

Depois da Dacia passar para as mãos da Renault, a marca de baixo custo romena tenta se alinhar com os novos padrões impostos pela Europa para as emissões de poluentes. Por ser uma marca de baixo custo, a marca não revela dados de sua margem de lucro, mas analistas europeus destacam que são altos. No entanto, isso não deve perdurar por muito tempo. Isso porque a marca deve começar a apostar na sua eletrificação, o que deve exigir um investimento que a marca não tinha até então. Devem ser investidos o valor de 671 milhões de euros, que dá um total de 1.269 euros por carro, que podem tanto terem seus valores aumentados ou subtraídos da margem de lucro. Nesse passo, a Dacia deve apostar na plataforma modular CMF da Renault-Nissan, mas a marca deve ficar com a plataforma mais simples, a CMF-B, que dará vida ao novo Sandero. Este, inclusive, deve ser o primeiro carro da marca a contar com motor híbrido, que pode receber um motor de 48V ou até mesmo um motor híbrido plug-in como a Renault

A Dacia deu um fim no motor 1.6 SCe a gasolina na Europa. O motor é primo direto do motor oferecido aqui pela Renault em Sandero, Logan, Duster e Oroch. Por lá, o motor se despediu primeiro no Duster, que substitui o motor pelo moderno 1.0 12v TCe a gasolina que desenvolve 100cv de potência e 16,3kgfm de torque, acoplado a um câmbio manual de 5 marchas. Esse motor já é oferecido pela Renault e Nissan na Europa e substituiu o antigo 0.9 12v TCe a gasolina. De acordo com a Dacia, o novo propulsor passa a tender as regras de anti-poluição na Europa, diminuindo a emissão de CO2 de 149g/km para 125g/km. O consumo médio é de 16,3km/l. A previsão da marca romena é que o novo motor Turbo passe a responder pelo maior mix de vendas do Duster, uma vez que esse motor deve ser usado principalmente nas versões mais em conta do SUV compacto. Com o lançamento dessa opção, o Duster encareceu £500, dependendo do mercado e versão. No Brasil, os motores 1.6 16v SCe Flex ainda devem seguir em linha por

A Renault confirmou que a Dacia desenvolve novas variantes para o Duster na Europa. Enquanto o Brasil conta com a Oroch, o Velho Continente pode contar com mais opções de carroceria para o utilitário esportivo. Pretendendo aumentar a sua capacidade de produção para 400 mil unidades por ano, com investimento de 100 milhões de euros, a Dacia deve aumentar a oferta do Duster com mais modelos derivados, como dito por Christophe Dridi, Gerente-Geral do Grupo Renault Romênia, em entrevista ao site News.ro . “Estamos muito orgulhosos. Nós o vendemos em 44 países, é o SUV mais vendido da Europa. Acreditamos que o Duster é o embaixador da Romênia. Nosso desafio é continuar o sucesso da Dacia e nosso ‘bebê’ terá alguns irmãos e irmãs” , afirma o executivo, destacando o sucesso comercial do Duster. Apesar de falar sobre o desenvolvimento de ampliar o leque de opções para o Duster, o executivo não disse onde a Dacia deve apostar. Uma das principais apostas é o desenvolvimento de uma segunda ge

A Dacia confirmou que pretende ampliar o leque de carros em seu lineup dentro de alguns anos. Controlada pela Renault, a Dacia quer ampliar o lineup para além de Sandero, Logan, Logan MPV, Lodgy, Dokker e Duster. De acordo com o Responsável pelo Grupo Renault no leste europeu, Christophe Dridi, a marca quer desenvolver mais carros e alguns deles sobre a base do Duster. “Nós temos muito orgulho do Duster. Nós o vendemos em 44 países. Nós acreditamos que o Duster é como um embaixador da Romênia para o mundo. Nosso desafio é dar continuidade ao sucesso da Dacia ao redor do mundo e a nossa criança precisa de mais irmãos” , explicou o executivo em entrevista ao romeno News . O executivo ainda não deu detalhes sobre o desenvolvimento dos novos modelos, mas algumas informações já estão sendo apuradas e começaram a surgir nos bastidores. Recentemente foi flagrado um Duster com entre eixos alongado e que parecia ter um motor elétrico. Além disso, já não é novidade o desejo da Dacia em desen

A Dacia está apresentando a série especial Xplore para Sandero, Duster, Lodgy e Dokker no mercado europeu. A série especial oferece mais itens de série e conta com detalhes exclusivos no seu visual. Entre as novidades, a série pode ter a carroceria pintada nas cores Vermelho Fusion e Cinza Highland, duas cores inéditas para os compactos. Para criar contraste as carcaças dos espelhos retrovisores externos, partes baixas das portas e a carroceria em geral, contam com detalhes em vermelho e cinza. No interior, as versões se destacam por oferecer um novo estofamento utilizado nos bancos combina detalhes em cinza e vermelho. As saídas de ar, painéis das portas e tapetes também mostram um acabamento específico. 

A Renault deve desenvolver o primeiro carro elétrico para a Dacia. A marca romena desenvolve uma versão puramente elétrica do novo Duster na Europa. Com a experiência da Renault, a Dacia deve se beneficiar de toda expertise da marca francesa para também ter o seu primeiro elétrico. Já em testes no inverno europeu, o Duster elétrico roda com uma mula da primeira geração e com carroceria adaptada. Ele foi flagrado próximo da sede da Renault Sport, onde a Dacia pretende participar do Andros Trophy, uma competição de carros elétricos do qual a Renault prepara o Duster elétrico para o evento e também para a competição. Rumores apontam que a Dacia apresente o primeiro elétrico de produção em algum momento do início da próxima década e este carro de competição ajudará os engenheiros a entender melhor a mecânica elétrica do SUV compacto. Além do Duster EV, a marca confirmou suas fichas nos motores híbridos. Por ser uma marca de baixo custo, o trabalho de engenharia seria um pouco mais em c

Enquanto a Renault não confirma o desenvolvimento de uma nova geração da Oroch, na Europa a Dacia confirmou o desenvolvimento de uma picape baseada no Duster. Diferente da América Latina, o modelo europeu deve ser focado para trabalho. A picape deve ser apresentada ainda em 2019, de acordo com o site 0-100.ro , em entrevista com Hakim Boutehra, Diretor Geral de veículos comerciais da Renault-Romênia, anunciou os planos para a picape baseada no novo Duster. Para isso, os engenheiros do centro técnico em Titu fizeram em parceria com a empresa Romturingia, que criou as unidades das fotos. De acordo com Boutehra disse que "será uma máquina voltada para o trabalho, e não como a Oroch". A picape deve ser apresentada no segundo trimestre desse ano, mas não se sabe se ela terá carroceria de cabine simples, estendida ou dupla. No Brasil, uma nova geração da Oroch deve ser lançada até no máximo em 2021, cerca de dois anos depois do lançamento da nova geração do Duster. 

A Dacia confirmou na Europa que também deve adentrar no mundo da eletrificação. E não deve demorar para acontecer. Depois de desenvolver carros de baixo custo para o mercado europeu, a marca romena quer desenvolver elétricos com essa mesma pegada. Um dos principais problemas dos carros elétricos é justamente o preço, principalmente em países onde não se tem benefícios fiscais. Segundo a marca, a eletrificação da sua linha deve começar já em 2020, com o primeiro carro 100% elétrico. A informação foi revelada por Jean-Christophe Kugler, chefe máximo da Renault na Europa. Kugler confirmou que o primeiro carro puramente elétrico da Dacia será uma realidade na próxima década, um veículo acessível, com autonomia inicial em 200km. Por enquanto a Dacia ainda não confirma, mas esse primeiro carro elétrico pode ter alguma relação com o popular elétrico que a Renault desenvolve para a China, que nada mais é que o nosso Renault Kwid com motor elétrico, antecipado pelo conceito K-ZE Concept. Po

A Renault atualmente vende carros da Dacia com logo da marca francesa em vários países. A estratégia não é adotada apenas no Brasil. Em alguns países da África e a Rússia também adotam a mesma estratégia. Considerados países subdesenvolvidos, os projetos da Dacia são mais baratos e podem atingir um público maior que se a Renault optasse por vender seus carros nesses países. Mas isso deve mudar, porque até para esses países, a Renault deve trabalhar seus carros com plataformas subdesenvolvidas. Recentemente, a Renault-Nissan confirmou que a Renault não deve mais vender os carros da Dacia e que o novo Duster seria o último carro a receber apenas a troca de logo. A partir dele, todos os carros devem trazer o DNA da Renault, com linhas “latinas”. Segundo Laurens van den Acker Designer Chefe da Renault durante entrevista ao Autocar , disse que a estratégia faz muito mais sentido do ponto de vista comercial: “alguns Renault são caros demais para alguns mercados, enquanto os Dacia são con

Se você já imagina como deve ser a segunda geração da Renault Oroch, eis aqui um preview de como a picape pode ficar. Desenvolvida especialmente para a América do Sul, a Renault Oroch deve ganhar uma segunda geração depois de 2021 e na Europa uma preparadora desenvolveu um Duster picape, com carroceria Cabine Simples. Assim como aconteceu com a primeira geração do Duster, a nova também ganha a adaptação, que na Europa é limitada a 500 unidades, sendo a maioria das unidades vendidas na própria Romênia. A novidade foi uma das estrelas da preparadora no Salão de Hannover, trazendo a mesma fórmula da antecessora, com as portas traseiras e o porta-malas sendo substituídos por uma caçamba coberta com uma proteção plástica para não haver danos na pintura quando carregada. Na Europa, a adaptação deve ser vendida apenas com motor 1.5 dCi Turbo Diesel que desenvolve 115cv e 26,5kgfm. Uma segunda geração da Renault Oroch deve ser desenvolvida na América do Sul, depois de inaugurar um novo seg

A Dacia apresentou o Duster com uma nova opção de motor na Europa. Revelado no Salão do Automóvel de Paris, o SUV compacto passa a ser vendido com motor 1.3 12v TCe a gasolina que desenvolve 130cv e 24,4kgfm de torque ou 150cv e 25,4kgfm, sendo o carro mais potente já desenvolvido pela Dacia. Por enquanto o Duster 1.3 deve ser vendido apenas com tração 4x2, sendo que a tração 4x4 com o motor deve ser lançada em 2019. A Dacia também revelou a nova central multimídia Media Nav Evolution, que ganha conectividade com Android Auto e Apple CarPlay, com suporte do Waze, WhatsApp e Spotify. A central fica mais ágil e a conectividade fica mais fácil. Os europeus gostarão da notícia, já que a Dacia irá manter os preços cobrados atualmente na hora de equipar seus carros com uma central multimídia.

A Renault enfim confirmou que deve deixar de adaptar carros da Dacia para os países emergentes onde a Renault acaba atuando. Com isso, a marca deve começar a desenvolver os seus próprios carros como já começou a fazer com o Arkana, que deve ser apresentado em modelo de produção em 2019 e chega ao Brasil em 2020. Segundo a agência Automotive News no Salão do Automóvel de Moscou, a Renault confirmou que a segunda geração do Duster deve representar o fim desse ciclo. A informação foi confirmada pelo chefe de design da Renault, Lauren van den Acker. A meta é desenvolver uma linha global própria apenas para parar de usar os carros da Dacia com novos logotipos. "Meu objetivo é ter uma linha global da Renault. Eu quero que os carros da Dacia parem de ser vendidos como Renault" . A prova disso é que Sandero e Logan devem ganhar uma nova geração na Europa em 2019 e por aqui eles devem ganhar novidades de meia-vida com mudanças da Renault. Já uma possível terceira geração dos comp

A Dacia já desenvolve a terceira geração do Sandero na Europa. O hatch compacto deve ganhar ainda mais espaço interno nesse nova geração e segundo a revista Auto Bild, ele deve ser construído sobre a plataforma modular CMF-B. O hatch deve adotar mudanças profundas em comparação com o atual e na prática deve ele deve ter dimensões similares ao do atual Volkswagen Golf. Além de maior, o Sandero 2019 deve continuar como um compacto e com a nova plataforma, deve se tornar um carro mais seguro. Os mais recentes recursos tecnológicos de segurança do grupo Renault deve estar presentes no hatch incluindo a frenagem automática de emergência. A ideia é fazer com que o compacto conquiste 5 estrelas no teste de impacto do EuroNCAP. Na mecânica, ele deve contar com o motor 1.0 12v que desenvolve 75cv ou 90cv (Turbo) e o falado motor 1.3 12v TCe que deve ser vendido com uma versão mais mansa, de 115cv. O motor diesel ainda deve estar presente no Sandero com o 1.5 dCi e os preços devem ficar em t