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Mostrando postagens com o rótulo Financeiro

Lordstown precisa de US$ 150 milhões em investimentos para produzir a Endurance

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A Lordstown segue em busca de investimentos para iniciar a produção da sua picape Endurance. O modelo foi apresentado nos últimos anos e, desde então, está à espera de investimentos para começar a produzir seus veículos. A marca confirmou que precisa levantar US$ 150 milhões para a produção da picape. O capital adicional será necessário para a produção começar, porque antes do início da produção, a Lordstown ainda precisa finalizar a fase de testes e comprar os materiais e componentes da picape. O último relatório confirmou que, financeiramente, a Lordstown possui US$ 204 milhões em caixa, mas uma queda em relação aos US$ 587 milhões que tinha em 2021. A marca ainda recebeu o valor de US$ 200 milhões pela compra da fábrica de Lordstown, Ohio, Estados Unidos, do qual a marca tinha comprado da GM. “Tivemos discussões construtivas com a Foxconn. É um negócio complexo. Está demorando um pouco mais do que esperávamos. O fato de a Foxconn ter concordado em estender o prazo de pagamento é um

Aston Martin confirma que quer vender 10.000 unidades ao ano até 2025 e ser rentável

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Mais ativa nos últimos anos e com a estreia de novidades, a Aston Martin quer voltar a ser lucrativa e expandir seus mercados e crescer no mercado. De acordo com informações, a marca quer aumentar suas vendas apostando em novos modelos e também na personalização dos seus carros. De acordo com Lawrence Stroll, Presidente da Aston Martin, a marca tem um plano de aproximar sua gestão ao o que a Ferrari tem feito ultimamente. Tendo a Mercedes-Benz como braço direito, a Aston Martin trabalha na sua eletrificação e recentemente confirmou que quer vender apenas elétricos a partir de 2030. Tobias Moers, CEO da Alfa Romeo, será encarregado de aumentar a lucratividade da marca. “Quando entrei, a empresa era dominada pela fabricação em vez de liderada pela engenharia, o que para um negócio de luxo automotivo é insano. Em uma empresa desse porte, você precisa do máximo de flexibilidade e agilidade.” , destacou Moers em entrevista para a Agência Reuters. Desde a chegada do executivo na marca ingles

Empresa de centavos: Renault Group vende Lada por menos de dez centavos de reais

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A Renault Group parece ter resolvido o imbróglio que a guerra (inútil) entre Ucrânia e Rússia trouxe para o grupo francês. A Renault parece ter vendido suas operações na Rússia para um grupo de investidores russos, que terão a marca Lada. Os franceses contam com uma alta participação na AvtoVAZ, que é a responsável por controlar a Lada, que foi repassado para a instalação de pesquisa automotiva russa, NAMI. De acordo com a Agência Reuters, a AvtoVAZ foi vendida pelo equivalente a 1 rublo, ou seja, R$ 0,07. Sim, centavos. Os 68% de participação foram transferidos para a NAMI. Atualmente, a nova dona da AvtoVAZ é uma instituição com mais de um século de existência e é a principal organização científica da Rússia, no campo do desenvolvimento da indústria automotiva. O acordo foi realizado com a oportunidade de a Renault readquirir a AvtoVAZ entre cinco a seis anos, mas não por esse valor. De acordo com informações, Denis Manturov, Ministro do Comércio, destacou: “Se nesse período fizermos

Renault cogita mesmo dividir suas operações e pode vender parte das ações que tem da Nissan

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No mês passado surgiu as primeiras informações de que a Renault queria seguir a mesma proposta de reorganização que a Ford fez na sua operação, dividindo a marca em elétricos e modelos a combustão. Agora surgem rumores de que a Renault Group realmente estima fazer isso dentro de alguns meses. Chefiada por Luca de Meo, CEO da Renault, a marca também pode buscar por investimentos em IPO, o que ajudaria no desenvolvimento de novos elétricos, por exemplo. "A eletricidade é outra tecnologia, outro modelo de negócio, portanto merece um perímetro organizacional completamente dedicado, e isto nos permitirá mostrar ao mundo que, quando se trata de carros elétricos, somos muito bons. A ideia é eventualmente chegar a um acordo para encontrar sinergias mais fortes, seja com a Nissan, se ela quiser pular na onda, ou com outra pessoa, ou com investidores de longo prazo" , detalhou de Meo em evento interno da Renault. Enquanto o assunto é debatido dentro da Renault, os franceses enfrentam p

Jeep vai usar lucros de Wagoneer e Grand Wagoneer para bancar sua eletrificação

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Apostando em um plano de reestruturação no mercado global, a Jeep confirmou que deve trazer cada vez mais modelos eletrificados dentro dos próximos anos. Até 2025, a Jeep espera que 70% das suas vendas sejam de modelos elétricos e híbridos. De acordo com Christian Meunier, Chefe Global da Jeep, em entrevista a Agência Bloomberg , destacou que os maiores utilitários esportivos da Jeep, Wagoneer e Grand Wagoneer, serão os modelos de base para financiar os carros eletrificados. “Estamos em um período de transição e há clientes que têm algumas necessidades. A visão é liberdade de emissão zero, ponto final – é para onde estamos indo para a Jeep. O problema é que você não pode fazer isso da noite para o dia.” , destacou Meunier. De acordo com o Bloomberg, após a Jeep apresentar os modelos Wagoneer L e Grand Wagoneer L no Salão do Automóvel de Nova Iorque, que são modelos puramente a combustão, são os carros que financiarão o futuro elétrico. Enquanto outras marcas globais estabeleceram metas

Bosch compra mais uma empresa de condução autônoma, a Five, que integra holding da alemã

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A Bosch confirmou a compra de mais uma startup que desenvolvia tecnologia de condução autônoma, a Five. A empresa agora passa a fazer parte do holding de empresas da Bosch. A Five é uma startup líder da Europa no campo de direção automatizada. Em seis locais no Reino Unido, seus cerca de 140 associados estão trabalhando na visão de veículos autônomos seguros. Cinco deram preferência à Bosch sobre outros licitantes de aquisição. As duas empresas compartilham uma visão comum de direção automatizada e de sistemas de direção automatizada segura. Os acordos com a Five foram assinados no início de abril. Foi acordado que os detalhes financeiros não serão divulgados. A aquisição ainda está sujeita à aprovação das autoridades antitruste. “A condução automatizada está configurada para tornar o tráfego rodoviário mais seguro. Queremos que a Five dê um impulso extra ao nosso trabalho no desenvolvimento de software para condução automatizada segura e ofereça aos nossos clientes tecnologia de fabri

Por vendas baixas, Borgward vai a falência novamente e encerra ciclo de sete anos

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Do pó viestes e ao pós retornas. Essa poderia ser a frase da Borgward, marca clássica da Alemanha que retornou ao mercado oficialmente em 2015, com investimento chinês. A empreitada de ser uma marca alemã clássica, falida em 1961, com capital chinês, teria tudo para dar certo. Mas, assim como aconteceu na primeira vez, com a Segunda Guerra Mundial, que prejudicou bastante o caixa da Borgward, a pandemia assombrou a marca sino-germânica. A marca retornou oficialmente em 2014, quando surgiu o anúncio da compra da Foton, mas o retorno só acontece mesmo quando apresentou o conceito do seu carro, um utilitário esportivo, que em ainda em 2015 daria vida ao BX7. Com investimento da Foton, até surgiu rumores de que a marca chegaria ao Brasil e na Argentina. Também nessa época, a Foton cotava erguer uma fábrica em Guaíba (RS), onde surgiu rumores de que a chinesa poderia trazer a empresa ao Brasil e com produção local, junto aos seus caminhões. Em 2019, a Foton vendeu quase todas as suas ações

Porsche investe novamente em combustíveis sintéticos eFuel, em Santiago, no Chile

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A Porsche confirmou um novo investimento para a produção dos eFuels. O novo montante será de US$ 75 milhões na HIF Global LLC. Em troca, o fabricante de carros esportivos está adquirindo uma participação de longo prazo na HIF Global LLC, uma holding de desenvolvedores de projetos internacionalmente ativos de instalações de produção de eFuel. Sediada em Santiago, no Chile, está sendo construindo a planta piloto Haru Oni ​​eFuel em Punta Arenas, Chile. Iniciada pela Porsche e implementada com parceiros como Siemens Energy e ExxonMobil, espera-se que a produção de eFuels a partir de hidrogênio e CO2 usando energia eólica comece em meados de 2022. Esses combustíveis sintéticos à base de eletricidade permitem que os motores de combustão sejam operados de maneira potencialmente quase neutra em CO2. A Porsche está participando de uma rodada de financiamento internacional ao lado da empresa chilena Andes Mining & Energy (AME) e das empresas americanas EIG, Baker Hughes Company e Gemstone I

McLaren pode fechar parceria com a BMW por elétricos, mas Audi também é interessada

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A McLaren está sendo guerreada por empresas que estão a fim de adquiri-la. Audi e BMW despontam como as marcas que querem que a McLaren seja do seu grupo, tal qual como a Porsche também entrou no grupo dos interessados, visto que a marca também quer ganhar independência da VAG, deixando a Lamborghini com a Audi. Isso porque, seria curioso que, a Audi, também querer ter a McLaren num mercado onde já possui a Lamborghini no grupo, parece bem estranho. A BMW também parece estar interessada em comprar parte da empresa britânica, a fim de ter uma possível entrada na Fórmula 1. Bom, esses são os planos da VAG com a Audi – ou com a Porsche. A Audi chegou a fazer uma nova oferta pela inglesa, enquanto McLaren e BMW conversam sobre o desenvolvimento de uma nova plataforma em conjunto para esportivos elétricos. Ainda não se tem muitas informações a respeito da parceria, mas ela pode ser bastante importante para a McLaren, que já começa a dar seus primeiros passos da eletrificação com o Artura, p

Renault considera criar divisão de elétricos e carros compartilháveis em bolsa de valores

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Com planos de ampliar sua eletrificação dentro de alguns anos, a Renault considera criar uma divisão de elétricos, assim como a Ford fez, que faria com que todos os modelos elétricos fossem desenvolvidos por um mesmo time – o que agilizaria a criação dos carros. A divisão em dois na marca manteria o mesmo nome e tudo se manteria o mesmo, apenas um lado focando apenas em elétricos e o outro em modelos a combustão e híbridos. De acordo com o CEO da Renault, Luca De Meo, a Renault "está estudando a possibilidade de reunir suas atividades e tecnologias 100% elétricas dentro de uma entidade dedicada na França para acelerar seu crescimento". Essa informação partiu depois de uma reunião da administração do grupo com analistas, que identificaram a possibilidade. Com isso nasceria as divisões New Mobility e Mobilize, de acordo com a Agência Bloomberg , que seria diferente da divisão de modelos a combustão. De acordo com alguns rumores, a Renault pode lançar um IPO, ou uma “oferta públ

Edison não cumpre acordo de compra da SsangYong e marca volta a ter futuro incerto

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Quando tudo parecia estar resolvido, a SsangYong recebe um novo baque. O acordo com a Edison Motors não foi adiante. Isso porque a empresa não pagou para a Mahindra Group o valor combinado pela marca sul-coreana. De acordo com os funcionários da SsangYong, a marca volta a procurar um novo dono. O acordo entre a Mahindra e a Edison tinha sido fechado em meados de outubro de 2021, quando as duas empresas confirmaram a venda e assinaram os papéis em janeiro deste ano, mas a Edison não pagou antes do prazo final. A aquisição tratava-se de uma participação majoritária da SsangYong (75% arredondados, mas 74,65% na prática). Na época, o valor acordado entre as empresas era de 305 bilhões de wons, cerca de US$ 252 milhões, com um pagamento adiantado de 10%. O pagamento final deveria ter sido feito até 25 de março, o que não aconteceu e foi considerado como quebra de contrato. Atualmente, a marca está com dívidas altas de 60 bilhões de wons (US$ 48,6 milhões). O negócio com a Edison já estaria

Para desenvolvimento da tecnologia, ZF compra parte das ações da sul-coreana StradVision

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Conhecida internacionalmente, a ZF, fornecedora de várias empresas com o desenvolvimento de câmbios automáticos, por exemplo, confirmou um investimento na aquisição de uma parte de uma nova empresa, a StradVision, focada no desenvolvimento da tecnologia de condução autônoma. A aquisição foi de 6% da empresa sul-coreana, que pode ser usado tanto para carros autônomos como também para modelos equipados com pacote ADAS. “A parceria com a StradVision amplia consideravelmente nossas capacidades de percepção de direção autônoma e fusão de sensores. Juntamente com nossos sensores, plataforma de middleware e soluções de computação de alto desempenho, essa experiência em software de percepção de visão da StradVision pode fornecer um componente-chave de nossa fusão de sensores ambientais para ônibus espaciais, veículos comerciais e leves que podem ser otimizados para arquiteturas elétricas centralizadas.” , disse Marc Bolitho, Chefe de Engenharia da Divisão Eletrônica e ADAS do Grupo ZF. “Estamo

Mitsubishi vende sua fábrica que fazia Pajero Full, parada desde 2020 no Japão

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A Mitsubishi vai encerrar a produção na unidade japonesa de Sakahogi, na província de Gifu, no Japão. Fechada em 2020, a unidade foi vendida para uma empresa fabricante de papel higiênico, dando um fim na produção de automóveis na unidade. De acordo com o jornal japonês Nikkei Asia , a fábrica foi vendida por US$ 34 milhões. O acordo foi anunciado no Japão e o terreno será transferido para a Daio Paper, que será a nova dona. A conclusão da transferência do terreno vai acontecer até março de 2023. A Mitsubishi produziu na unidade até 2020. Em seu auge, quando chegou a produzir 170.000 unidades anuais, a unidade veio produzindo cada vez menos com a obsolescência do Pajero Full no mercado, que não recebeu mais atualizações. Em 2019, produziu apenas 63.000 unidades. Em pleno plano de reestruturação, a Mitsubishi vem querendo fazer com que sua operação seja mais rentável. A Daio Paper é a principal fabricante de papel higiênico do Japão, que produz ainda seda e papel facial e aumentou a sua

Stellantis confirma 16 lançamentos na região em visita do CEO Global, Carlos Tavares, ao país

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Em visita ao Brasil para estar no início da produção do novo Citroën C3, Carlos Tavares, CEO da Stellantis, confirmou que a região da América Latina é extremamente importante para a Stellantis. Além de Tavares, também visitou o Brasil o Chairman da Stellantis, John Elkann. “A América do Sul é uma região estratégica para o grupo e tem-se comportado de modo exemplar nos planos operacional, de resultados e de compreensão das estratégias” , afirmou Tavares. Em seu primeiro ano após a fusão entre FCA e PSA, a Stellantis teve receitas operacionais de 152 bilhões de euros, dos quais 10,7 bilhões (R$ 67 bilhões) foram gerados na América do Sul. A região comercializou 830 mil veículos em 2021 e contabilizou um lucro operacional de 882 milhões de euros (R$ 5,6 bilhões). O CEO ainda esteve no Brasil para confirmar que a região também vai estar fazendo parte do plano estratégico Dare Forward 2030. Este, prevê que nós tenhamos uma participação de mercado igual ou superior a 25% e que os veículos hí

Renault-Samsung vira Renault Korea e dá fim à marca Samsung, mas manterá logotipo

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A Samsung deixou de existir na Coreia do Sul. Calma, não é a marca (muito provavelmente) do seu celular. A Samsung como marca de automóveis existia apenas na Coreia do Sul e era controlada pela Renault. Por lá, a empresa perdeu bastante a sua participação que tinha, mas a concorrência caseira de Hyundai e Kia não ajudou em nada. Com isso, a Renault decidiu dar um fim na marca e por lá vai estrear como Renault Korea, mais uma filial para a marca francesa. Nas próximas semanas será finalizada a transição de Renault-Samsung para Renault Korea. Isso já era discutido como uma possibilidade na Coreia do Sul por conta do contrato com a Samsung ter acabado em 2020, mas teve uma extensão da parceria por mais dois anos, chegando a 2022. Agora, parece que nenhuma das partes quer seguir com a Samsung entre os automóveis, nem a Samsung (que segue em todas as outras áreas que atua) e nem a Renault. A Samsung contará com uma pequena participação de ações da Renault Korea e a cada unidade vendida como

BMW compra a preparadora Alpina e pode fazer nova divisão com esportivos de fábrica

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A BMW confirmou que adquiriu a Alpina, uma empresa que era focada em desenvolver versões esportivos apenas de carros da BMW. É basicamente a Brabus da BMW. Agora, a Alpina passa a fazer parte integrante da BMW, sem divulgar quanto foi o investimento para a compra da empresa por parte dos alemães. Há mais de 50 anos, a Alpina trabalha em versões ainda mais esportivas de modelos da BMW e essa cooperação deve continuar, com a Alpina fazendo parte da linha de modelos da BMW, provavelmente ficando acima da linha M Sport. De acordo com a BMW, a Alpina continuará a usar sua experiência em engenharia no desenvolvimento, fabricação e venda de veículos BMW Alpina dentro do acordo de cooperação existente até o final de 2025. Isso resulta em carros de base BMW recebendo extensa modificação pela equipe Alpina – incluindo o motor e transmissão, bem como o chassi, aerodinâmica e equipamento interior. Os veículos BMW Alpina são pré-montados nas linhas de produção da BMW antes da montagem final dos veí

GM vende parte de suas ações da Lordstown; marca segue trabalhando na Endurance

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Depois da Ford, a General Motors (GM) confirmou a venda (de parte) das suas ações que tinha da Lordstown Motors. Depois de adquirir 7,5 milhões de aços da empresa, quando a Lordstown era avaliada em US$ 75 milhões, a GM já tinha confirmado que venderia as ações da empresa para interessados. De acordo com informações de Jim Cain, Porta-Voz da GM, não disse quantas ações foram vendidas, mas disse que o porcentual vendido era irrelevante, ou seja, a GM ainda possui ações da Lordstown. “Nosso objetivo ao investir era permitir que eles concluíssem a compra da planta e reiniciem a produção” , disse Cain ao CNBC. Fábrica que era da GM, a unidade de Lordstown deu nome para a marca startup, que desenvolve a picape Endurance. A empresa vem trabalhando nas unidades de produção da picape, com testes em unidades de pré-produção. Cerca de 500 unidades protótipos devem ser produzidas antes da produção em série. Até o final de 2023, a Lordstown espera produzir 2.500 unidades para entregar aos primeiro

VAG pode abrir o capital da Porsche para financiar eletrificação; decisão será em breve

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O Grupo VAG confirmou que estudava abrir o capital da Porsche, uma das principais marcas do grupo alemão. A marca deve ser colocada em Oferta Pública Inicial (IPO, em inglês, Initial Public Offering), que prevê que a marca alemã possa ser oferecida em uma iniciativa de capital, com uma entrada na bolsa de valores. A Porsche SE estaria negociando com a VAG para ter essa entrada na bolsa, o que pode acontecer ainda neste ano, mas mais próximo do fim do ano. A informação foi confirmada por Arno Antlitz,Diretor Financeiro do Grupo Volkswagen. “A Porsche é uma marca forte com um modelo de negócios robusto e uma comunidade de fãs em todo o mundo. A Porsche busca objetivos ambiciosos de sustentabilidade e a Porsche e a Volkswagen podem continuar se beneficiando de sinergias conjuntas no futuro” , destacou Oliver Blume, Presidente do Conselho Executivo da Porsche AG. Até o momento, nenhuma medida foi tomada para isso e está apenas na base da teoria. "Para mim, isso marca um ponto de infle

No Brasil, Volkswagen consegue contratar linha de crédito com Bradesco para demandas ESG

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A Volkswagen confirmou que fechou uma parceria com o Banco Bradesco para dívidas relacionadas com metas ESG (Ambiental, Social e Governança). Com isso, a marca vai ser a primeira montadora do país a ter um acordo de captação de uma dívida bancária, por meio de Notas de Crédito à Exportação (NCE), com compromissos ESG, chamada Sustainable-Linked Loan (título de dívida sustentável). A operação, realizada com o Bradesco, foi fechada no valor de R$ 500 milhões, com prazo de três anos, e está atrelada a compromissos claros da montadora de aumentar a participação de mulheres na liderança e a redução nas emissões de CO2 de origem fóssil em suas operações. “Global e localmente, a VW tem atuado fortemente na estratégia Way to Zero, de descarbonização de suas operações em todo o mundo até 2050, assim como no aumento da diversidade de seus colaboradores, em todos os níveis hierárquicos. Com a emissão dessa dívida, nos comprometemos publicamente a cumprir com metas desafiadoras e que vão acelerar

Agora é oficial! Daimler muda para Mercedes-Benz Group e Daimler ganha nova direção

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A Mercedes-Benz Group confirmou o fim da Daimler, com a troca de nomes do grupo. Desde o dia 1º de fevereiro, o nome Daimler passa a ter uma nova função: gerenciar outros setores da Mercedes-Benz, como a divisão de caminhões, que será separada dos automóveis e vai ser batizada de Daimler Truck. Com isso, o grupo ganha uma divisão que vai ajudar os dois grupos a trabalharem de maneira mais independente, apesar de ainda serem Mercedes-Benz. “A renomeação para Mercedes-Benz Group AG reforça o nosso foco estratégico. Ao fazê-lo, queremos deixar claro onde vemos o núcleo da nossa empresa - construir os automóveis mais desejáveis do mundo. A estrela da Mercedes-Benz sempre foi uma promessa para o futuro: mudar o presente para melhor. Queremos continuar esse legado de nossos fundadores, assumindo a liderança em mobilidade elétrica e softwares para veículos” , disse Presidente do Conselho de Administração do Mercedes-Benz Group AG, Ola Källenius. A Daimler Group fica como responsável pelas div

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