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Mostrando postagens com o rótulo Renault-Nissan

Dacia City K-ZE deve ser apresentado na Europa até 2022, de acordo com plano estratégico

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A Renault confirmou mais detalhes do seu plano de eletrificação na Europa, assim como o plano da sua marca de baixo custo, a Dacia. Previsto para ser apresentado em 2021, a Renault confirmou que deve apresentar o Dacia Urban City Car entre 2021-2022 na Europa. Esse novo modelo nada mais nada menos é a versão Dacia do Renault City K-ZE, a versão elétrica do Renault Kwid. Ele deve ficar abaixo do Twingo Z.E. e ser o elétrico mais em conta da Europa. A Renault/Dacia confirmou que entre o mesmo período de 2021-2022 deve apresentar mais dois PHEV (híbridos plug-in), sendo um modelo já existente que deve receber a motorização e outro inédito. Entre os elétricos, aparece apenas o Urban City Car no plano estratégico. O City K-ZE ainda recebe uma altura em relação ao solo de 15 centímetros e possui um motor elétrico que confere uma autonomia de 271km, carregando 80% da bateria em 50 minutos. Em tomada comum, ele precisa de 4 horas para encher a bateria. O hatch conta com um motor que desenv

Renault-Nissan-Mitsubishi confirma que Mitsubishi terá um furgão médio com porte do Renault Trafic

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A Europa se tornou um grande seleiro de desenvolvimento de veículos comerciais leves. É de lá que muitos dos modelos vendidos no Brasil são vendidos. Os líderes como Renault Master, Fiat Ducato, Iveco Daily, Mercedes-Benz Sprinter e modelos menores como Citroën Jumpy e Peugeot Expert são líderes de mercado no Brasil. Com isso, a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi pode desenvolver um furgão para a Mitsubishi. Apesar de ser apresentada em 2014, a atual geração da Renault Trafic não deve servir de base para o modelo inédito da Mitsubishi. Isso deve ficar para uma nova geração do modelo, que possui como irmão o Nissan NV300. Os modelos devem ser produzidos na unidade de Sandouville, na França. Com a aliança, o trio de furgões podem ser mais independentes entre si, assim como aconteceu com a PSA no desenvolvimento de Citroën Jumpy, Peugeot Expert e Opel Vivaro. O modelo da Mitsubishi pode resgatar o nome Express, usado num furgão apresentado na década de 1990. Reestilizado recém no ano p

Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi terá nova plataforma modular elétrica desenvolvida pela Nissan

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A Nissan confirmou que deve desenvolver uma nova arquitetura que deve ser compartilhar com a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, podendo ser usada em futuros lançamentos elétricos das marcas Renault e Mitsubishi. A plataforma deve fazer sua estreia primeiro na Nissan, podendo fazer sua estreia com algum carro da Infiniti. A plataforma em desenvolvimento pode ser mais flexível, permitindo vários tamanhos e estilos diferentes de veículos, dependendo apenas da estratégia de produto, como disse Alfonso Albaisa, Vice-Presidente Sênior de Design da Nissan. Como a moda do mercado são os utilitários esportivos, acredita-se que a plataforma seja apresentada primeiro para um modelo com essa carroceria. Caso não seja um Infiniti que faça a estreia dessa plataforma, é bem provável que ela faça sua estreia junto com a versão de produção do Nissan Ariya. Vale lembrar que essa nova plataforma foi confirmada durante a apresentação do SUV conceitual, sendo o primeiro carro concebido com essa base. O

Aliança de Renault-Nissan-Mitsubishi pode ser desfeita; grupo nega informações e foca no futuro

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Executivos da Nissan estariam estudando uma forma de se separar da Renault dentro da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, afirmou o jornal britânico Financial Times. As empresas fazem parte de um grupo que estão juntos há mais de 20 anos. Caso tenha uma separação, deve-se ter todo um trabalho de divisão de produção, das áreas de engenharia, conselho e todo uma remanejamento de produção de automóveis. De acordo com o Financial Times , a fuga de Carlos Ghosn para o Líbano teria feito com que esse efeito de separação crescesse dentro da aliança que “se tornou tóxica já que muitos executivos da Nissan creem que a empresa francesa põe para baixo o grupo japonês” , de acordo com uma fonte interna da aliança. No entanto, a aliança passou por um tremendo baque nos últimos meses e era esperado que esses processos de separação. No entanto, Jean-Dominique Senard, CEO da Renault, confirmou que pretende fazer com que essa aliança seja uma aliança de sucesso. A Nissan desmentiu a notícia revelada

Datsun deve se manter viva somente na Índia; produção na Indonésia e Rússia será encerrada

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Depois de confirmar que a Datsun pode virar história novamente, a marca de baixo custo da Nissan pode ter uma luz no fim do túnel. Depois de alguns anos de ostracismo, o nome Datsun voltou ao mercado novamente em 2014. Vendida especialmente em mercados emergentes, a marca conta com carros baratos e de qualidade aceitável, assim como a Dacia é para a Renault na Europa. A Nissan decidiu que a Datsun deve deixar de existir no sudeste asiático e na Rússia. A produção dos modelos na Indonésia e na Rússia deve ser encerrado ao longo de 2020. Mas isso não deve significar o fim da marca. A Datsun deve ser mantida na Índia, visto que o país é um dos poucos onde a marca conseguiu o êxito esperado. As vendas da Datsun na Indonésia e na Rússia se mostraram um grande desastre e não soube captar os consumidores para a proposta da marca. Atualmente a Datsun representa apenas 1% do que o Grupo Nissan vende, algo irrisório para uma marca que possui os maiores mercados do mundo, os compactos. Com is

Nissan pode fazer com que Datsun vire história de novo caso não consiga retomar lucros

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Depois de quase sete anos de seu retorno ao cenário automotivo, a Datsun, marca de baixo custo da Nissan e prima da Dacia, pode acabar deixando de existir novamente ou enxugar ao máximo seu mercado e tentar se reconstruir novamente. Com uma movimentação dentro do Grupo Nissan para cortar gastos e custos, a marca deve eliminar tudo que é deficitários. Chamado internamente de “Plano de Recuperação de Desempenho”, a estratégia foi revelada pelo site Automotive News , citando fontes internas da Nissan. Retornando em 2013, a Datsun nasceu como uma marca de baixo custo para mercados emergentes como Índia e Rússia, aos moldes do que a Dacia é na Europa. A marca fazia parte da estratégia do ex-CEO da Renault-Nissan, Carlos Ghosn. Com a Datsun, a Nissan previa aumentar o alcance em mercados onde a Nissan não conseguia atingir volumes de vendas em carros compactos. O fim da Datsun pode ser apenas uma parte do processo de recuperação. A fabricante ainda analisa todas as suas possibilidades e

Novela entre Renault-Nissan e FCA ainda não tinha acabado oficialmente antes da PSA

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Apesar da Renault-Nissan ter recusado a oferta de fusão com a FCA, parece que a novela ainda não acabou. A tão comentada busca do grupo ítalo-americano por um parceiro já pode ter acabando com a PSA, mas para a Renault a história ainda não terminou. De acordo com uma reportagem do The WallStreet Journal , a Renault está discutindo internamente com a Nissan uma possível redução de sua participação na empresa japonesa, que atualmente é de 43,4%. A ideia é reequilibrar a aliança global mantida há décadas e ajudar a FCA com a retomada de negociações. No entanto, para isso acontecer, o governo da França precisa dar o aval, já que o governo francês controla 15% das ações da Renault. Nos últimos anos, a relação entre Renault e Nissan tem se desgastado pela falta de equidade entre as duas empresas. A Renault em 43,4% da Nissan e a Nissan tem apenas 15% da Renault. Com isso, uma parceria da Renault com a FCA poderia se tornar no futuro, mas o governo francês esperou convencer de que a Renau

FCA tentou fusão com a Renault, deixando Nissan e Mitsubishi de lado; governo francês diz não

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Aconteceu tudo muito rápido. A novela mexicana de alguns capítulos que envolveu a Renault-Nissan-Mitsubishi (RNM) em proposta com a Fiat-Chrysler Automobiles (FCA) surpreendeu o mundo dos negócios. A FCA fez uma proposta de fusão com a Renault, oferecendo um acordo para dividir a nova empresa em 50/50. Ambas as fabricantes confirmaram a existência da negociação em um comunicado, sendo que a Renault tinha seu quadro de diretores para analisar a proposta que tinha tudo para ir adiante. A parceria não envolveria todo o Grupo RNM, apenas a Renault. A parceria seria uma cooperação para produção operacional e desenvolvimento de novos carros. O fato de tudo isso não ter ido muito longe veio justamente da FCA teria conversado apenas com a Renault, deixando de lado a Nissan e a Mitsubishi. A ideia era que as duas fossem inclusas na aliança aos poucos, nos próximos anos. Porém o acordo não foi adiante, visto que FCA e Renault cancelaram suas proposta de fusão pouco tempo depois. Em comunicad

Renault e Nissan confirmam novos investimentos para chegar a 10% e 5% do mercado

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A aliança Renault-Nissan é uma aliança global que confirmaram novos investimentos no mercado brasileiro. Com crescimento de 17,8% no primeiro quadrimestre em relação aos primeiros quatro meses de 2018. Entre 2014 a 2018, a Renault investiu R$3,2 bilhões, anunciando um investimento adicional para um novo ciclo para chegar aos 10% de Market Share até 2022. Com o investimento anterior, a Renault pulou de 7,1% de mercado para 8,7% de participação. Além do Kwid como carro chefe dessa primeira onda de investimentos, a Renault estuda trazer Arkana e Alaskan ao mercado. O novo Duster também está nos planos e entre 2021 e 2022 devem estrear as novas gerações de Renault Sandero e Logan. A marca ainda estuda explorar ainda mais as exportações, mas atualmente a unidade de São José dos Pinhais (PR) opera em três turnos. A Nissan é uma também que quer explorar mais as exportações. A marca deve passar de 106 mil unidades de 2018 para 125 mil unidades produzidas em 2019. Esse ano a Nissan espera a

Parceria entre Daimler e Renault-Nissan-Mitsubishi pode acabar em breve

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Depois de alguns anos, a parceria entre os grupos Renault-Nissan-Mitsubishi e Daimler parece ter azedado. Iniciada há pelo menos dez anos, a parceria entre os dois grandes grupos foi responsável por mudanças como novas gerações de motores e alguns modelos e plataformas compartilhados. De acordo com a revista alemã Manager Magazin , em contato com o pessoal do CarAdvice , desde a prisão de Carlos Ghosn, ex-CEO da Nissan, a relação entre as duas companhias ficou bastante estremecida e pode acabar dentro de poucos meses. A separação, inclusive, já foi destacada por Ola Källenius, CEO da Mercedes-Benz. Uma das suas intenções como novo CEO da marca alemã é acabar com a cooperação com os franco-japoneses, tendo em vista que as parcerias não tem dado muito certo. A parceria entre os dois grupos deve chegar ao seu fim no final do ciclo dos modelos atuais, como o Mercedes-Benz GLA atual e o Infiniti QX30, além de Mercedes-Benz Citan e Renault Kangoo e principalmente das ainda recentes picap

Nissan rejeita proposta de fusão com a Renault, de acordo com jornal japonês

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Foto: Behrouz Mehri/AFP A Nissan rejeitou a fusão com a Renault, proposta de integração gerencial de sua parceira francesa. A marca tinha pedido uma relação de capital igual, de acordo com o jornal japonês Nikkei. De acordo com a publicação, a administração da montadora japonesa acha que a Renault não a trata de forma igual, mesmo ambos estando sob laços existentes. A aliança Renault-Nissan-Mitsubishi (RNM), caso a fusão fosse aceita, tornaria essa desigualdade permanente, de acordo com fontes ligadas à Nissan. A Renault rebateu as informações dizendo que a integração maximizaria as sinergias entre as empresas da aliança franco-japonesa, segundo o jornal japonês. Em março desse ano, o Financial Times já tinha informado que a intenção da Renault era de retomar as negociações de fusão com a Nissan dentro de 12 meses. A união das montadoras era uma ideia de Carlos Ghosn, ex-CEO da aliança, preso em novembro do ano passado com acusação de irregularidades na Nissan. Foi Ghosn o respon

Renault-Nissan-Mitsubishi pode criar fusão com a Fiat-Chrysler dentro de um ano

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Parceiras estão em alta no cenário automotivo. Cada vez mais comum, grandes grupos tem unido forças para desenvolver carros e tecnologias. De acordo com um artigo publicado no Automotive News Europe , a RNM está conversando com uma possível fusão com a FCA. A informação vem de uma notícia publicada pelo Financial Times , que cita fontes anônimas que estariam cientes do acordo entre os dois grandes grupos automotivos. A conversa da Renault-Nissan-Mitsubishi com a Fiat-Chrysler não é algo novo. Quando era CEO da RNM, Carlos Ghosn, disse que a união das duas empresas seria irreversível. Atualmente a Nissan tem ações da Renault e a francesa tem ações da japonesa. A parte de incluir a FCA nesse sentido é algo inédito. O ex-CEO da FCA, Sergio Marchionne, falou diversas vezes sobre buscar novos parceiros, flertando com GM e Volkswagen. A fusão deve ser afirmada dentro de 12 meses para criar uma fabricante grande o suficiente para concorrer com Toyota e Volkswagen. 

Nissan e Mitsubishi firmam parceria para desenvolvimento de key cars no Japão

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A Nissan e a Mitsubishi confirmaram a parceria para desenvolver quatro novos key cars no Japão. Por meio da joint-venture e da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, Nissan e Mitsubishi devem ter uma maior colaboração. No Japão deve ser produzido os modelos Nissan Dayz, Nissan Dayz Highway Star, Mitsubishi eK Wagon e Mitsubishi eK X que começou na semana passada na fábrica de Mizushima, da Mitsubishi, em Kurashiki, Japão. Entre Nissan e Mitsubishi ainda foi criada a joint-venture NMKV. As empresas lançaram a primeira geração dos modelos em 2013 e aumentaram sua colaboração desde que se tornaram parceiras em 2016, por meio da Aliança. No mês passado, o novíssimo Nissan Livina, que compartilha uma plataforma com o Mitsubishi Xpander, começou a ser vendido na Indonésia. Apesar de manterem a maioria das peças, ambos os carros de cada marca conseguiu manter a identidade de cada marca. Durante uma cerimônia realizada na fábrica de Mizushima, Osamu Masuko, CEO e Presidente do Conselho da Mits

Renault-Nissan-Mitsubishi anunciam sua reestruturação da Aliança com nova diretoria

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A aliança Renault-Nissan-Mitsubishi confirmou que precisa se encontrar no mercado. De acordo com Rob Lindley, Diretor da Aliança no Reino Unido, em entrevista ao site CarThrottle, disse que a meta do grupo é tornar a Mitsubishi a Jeep do grupo. A marca japonesa quer se transformar em uma fabricante de SUVs e picapes, com foco em modelos e na usabilidade da tração 4x4. Isso já era mais evidente com o fim da linha de esportivos Evolution e de carros mais baratos. Lindley ainda aponta que a Mitsubishi precisa conquistar mais mercados: “como uma marca que vendeu 1,2 milhões de carros no mundo, no âmbito global, não é um grande negócio” . A nova geração da L200 Triton deve ser bastante importante para a marca e a Aliança já confirmou que a Mitsubishi ainda deve ficar responsável pelas novas gerações de Nissan Frontier e Renault Alaskan. Os CEOs das três marcas ainda anunciaram a criação de uma nova diretoria operacional para a aliança. Da parte da Renault, o presidente Jean-Dominique Se

Situação cambial pode atrasar, de novo, produção de Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X

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Depois da Nissan inaugurar sua fábrica em Córdoba, na Argentina, e começar a produzir a Frontier por lá, as demais irmãs da picape japonesa tem atrasado já há algum tempo. Tanto Renault Alaskan como Mercedes-Benz Classe X tem sofrido com atraso em seus lançamentos. O plano era que a Alaskan fosse lançada na Argentina antes de 2018 e a Classe X no começo de 2019. Isso não aconteceu e gerou rumores de que as marcas tinham desistido do projeto. Agora, a Mercedes desmentiu os rumores da desistência de lançar as picapes em suas redes sociais, dizendo que a Classe X está atrasada, mas chega ainda em 2019. “Está atrasada, mas não cancelada” disse uma fonte ao site Argentina Autoblog . O motivo do atraso não só da Classe X, mas também da Alaskan, estaria ligado diretamente na desvalorização repentina do Peso argentino, que alterou os custos do projeto e fez com que as marcas modificassem uma série de processos industriais. A Mercedes ainda postou que está “trabalhando para avançar com a Cl

Renault quer ter design com "sensualidade latina" e deixar a Dacia mais "alemã" e robusta

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A Renault atualmente vende carros da Dacia com logo da marca francesa em vários países. A estratégia não é adotada apenas no Brasil. Em alguns países da África e a Rússia também adotam a mesma estratégia. Considerados países subdesenvolvidos, os projetos da Dacia são mais baratos e podem atingir um público maior que se a Renault optasse por vender seus carros nesses países. Mas isso deve mudar, porque até para esses países, a Renault deve trabalhar seus carros com plataformas subdesenvolvidas. Recentemente, a Renault-Nissan confirmou que a Renault não deve mais vender os carros da Dacia e que o novo Duster seria o último carro a receber apenas a troca de logo. A partir dele, todos os carros devem trazer o DNA da Renault, com linhas “latinas”. Segundo Laurens van den Acker Designer Chefe da Renault durante entrevista ao Autocar , disse que a estratégia faz muito mais sentido do ponto de vista comercial: “alguns Renault são caros demais para alguns mercados, enquanto os Dacia são con

Segunda geração de Nissan Kicks e Renault Captur terão a mesma plataforma CMF

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A Renault afirmou que quer seguir seu ritmo de crescimento no mercado. Depois de fechar 2018 com 8,7% de participação de mercado, a marca francesa deve buscar os 10% até 2022. Para isso, o grupo Renault-Nissan deve atuar com maior sinergia na região, a fim de diminuir os custos de produção. Uma dessas colaborações acontecerá nas novas gerações de Renault Captur e Nissan Kicks, que compartilharão a mesma plataforma. De acordo com Luiz Pedruci, Presidente da Renault no Brasil, ambos compartilharão a mesma base. “Vamos acelerar as sinergias com a unificação de plataformas para modelos das duas marcas ao longo dos próximos anos. Até 2022, 80% dos veículos de Renault e Nissan terão a mesma base, mas serão diferentes, além da mera troca de logotipo. Isso vai acontecer com a próxima geração de Nissan Kicks e Renault Captur, por exemplo” , disse Pedrucci durante as comemorações dos 20 anos da fábrica de São José dos Pinhais (PR). A plataforma em comum deve ser a CMF (Commom Modular Family)

Novas gerações de Mitsubishi L200 Triton e Nissan Frontier serão irmãs de desenvolvimento

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Depois da tríade formada por Nissan Frontier, Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X, a Mitsubishi L200 Triton deve ser a quarta integrante desse compartilhamento de desenvolvimento em sua próxima geração. Tanto a Nissan Frontier como a Mitsubishi L200 Triton devem se tornar irmãs, pelo menos no desenvolvimento. Ambas deve ganhar motores híbridos na próxima geração, de acordo com Trevor Mann, chefão da Mitsubishi. As picapes médias dividirão a mesma plataforma e terão o sistema de propulsão híbrido plug-in, ou seja, combustão interna com um motor elétrico que pode ser recarregado externamente. A ideia do executivo é fazer com que as picapes sejam desenvolvidas conjuntamente, fazendo com que a Mitsubishi lidere esse projeto, aproveitando o vasto know-how da marca no desenvolvimento de picapes e modelos 4x4 construídos sobre chassi. “Os trabalhos serão conjuntos, mas a empresa que parece conhecer melhor essa categoria assumirá a liderança. Temos vasta experiência e do ponto de vist

Renault-Nissan podem aumentar parceria com Daimler para carros autônomos

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A parceria entre Renault-Nissan e Daimler já é de longa data. Porém os grupos pretendem cooperar também com outros importantes setores estratégicos e de tecnologia, segundo a Automotive News . "A indústria está em transformação na área de conectividade, carros autônomos e serviços conectados, há muitas áreas de cooperação para nossas entidades" , disse o CEO da Renault-Nissan, Carlos Ghosn. Pretendendo unir forças para o desenvolvimento de condução autônoma, o diretor da Daimler, Dieter Zetsche, completou: "pode ser uma vantagem para as empresas seguir caminhos diferentes de pesquisa de bateria e reunir suas descobertas, já que a indústria busca uma bateria melhor para carros elétricos" . Com uma aliança de desenvolvimento desde abril de 2010, ambas trabalham em vários setores como motores, carros compactos e comerciais leves, o último caso com Nissan Frontier, Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X. 

Renault volta a confirmar o fim dos carros Dacia em seu lineup nos próximos anos

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A Renault enfim confirmou que deve deixar de adaptar carros da Dacia para os países emergentes onde a Renault acaba atuando. Com isso, a marca deve começar a desenvolver os seus próprios carros como já começou a fazer com o Arkana, que deve ser apresentado em modelo de produção em 2019 e chega ao Brasil em 2020. Segundo a agência Automotive News no Salão do Automóvel de Moscou, a Renault confirmou que a segunda geração do Duster deve representar o fim desse ciclo. A informação foi confirmada pelo chefe de design da Renault, Lauren van den Acker. A meta é desenvolver uma linha global própria apenas para parar de usar os carros da Dacia com novos logotipos. "Meu objetivo é ter uma linha global da Renault. Eu quero que os carros da Dacia parem de ser vendidos como Renault" . A prova disso é que Sandero e Logan devem ganhar uma nova geração na Europa em 2019 e por aqui eles devem ganhar novidades de meia-vida com mudanças da Renault. Já uma possível terceira geração dos comp

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