Na América do Sul, Renault-Nissan-Mitsubishi devem unificar plataformas; Renault será a "chefe" da região
A Renault-Nissan-Mitsubishi confirmou mais algumas informações de como a Aliança deve funcionar na América Latina. O que mais deixa claro é que as marcas devem adotar uma união de plataformas, a fim de aumentar a lucratividade, usando tecnologias compartilhadas e plataformas desenvolvidas em comum. Com as fábricas de Resende (RJ) da Nissan e de São José dos Pinhais (PR) da Renault, as marcas devem apostar mais num processo de união entre ambas. No comunicado, foi dito que na América do Sul, quem deve ser a referência da aliança deve ser a Renault. Das atuais quatro plataformas usadas por carros da marca hoje, a Renault-Nissan espera passar a apenas duas. A estratégia deve ser de desenvolver modelos gêmeos, em que cada marca deve desenvolver modelos específicos de cada região e a outra marca pode acabar tendo um irmão gêmeo de desenvolvimento. Por exemplo a Nissan Frontier, que é a líder do projeto sobre a Renault Alaskan. “Na América Latina, as plataformas de produto B serão racionaliz