Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Renault-Nissan

Renault revela balanço do primeiro semestre e registra prejuízos de US$8,5 bilhões

Imagem
A Renault apresentou os resultados comerciais do primeiro semestre de 2020. Como era sabido, a Renault passa por uma crise financeira que, junto com a Nissan, devem ter um dos piores resultados comerciais do ano. De acordo com informações da Renault, a marca francesa fechou o primeiro semestre com uma perda de US$8,5 bilhões, sendo que a Nissan foi responsável por US$5,7 bilhões. As ações da Renault caíram 8,8% de valor ao divulgar os dados comerciais e no acumulado do ano, essa queda chega a 47%. Cerca de US$5 bilhões são prejuízos relativos a custos de reestruturação. Com perdas operacionais de US$2,3 bilhões, além de um consumo de caixa de US$7,6 bilhões, levou a empresa a aceitar ajuda do Governo da França que emprestou cerca de US$5,9 bilhões. “A situação é sem precedentes, mas não é final. Nós estamos totalmente dedicados a corrigir a situação por meio da disciplina que vai além de reduzir nossos custos. Preparando para o futuro, também significa construir uma estratégia de d

Até 2023, dois modelos da Renault-Nissan-Mitsubishi devem contar com plataforma CMF-B no país

Imagem
A Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi confirmou que já tem data para produzir a primeira plataforma modular CMF no mercado brasileiro. De acordo com informações, dois novos modelos devem ser produzidos a partir de 2023 com a nova plataforma, mas não se sabe quais serão esses modelos. A plataforma CMF-B pode fazer sua estreia a bordo do novo Renault Captur, já apresentado no exterior. De acordo com Marco Silva, Presidente da Nissan no Brasil, em entrevista ao Estadão disse que trabalha com a Renault para definir quais desses dois primeiros modelos serão feitos sobre essa plataforma. Esses dois modelos devem ser produzidos na unidade de Resende (RJ), o que pode indicar que seja um modelo compartilhado entre as duas marcas. As apostas podem ser a nova geração do Nissan Kicks e do Renault Captur assim como o novo Nissan March e o Renault Sandero. Esses modelos devem receber a plataforma modular CMF-B, dando início ao processo da troca de plataforma, que deve ser gradual. O novo Duster f

Nissan confirma o plano que deve fazer com que Infiniti seja 100% eletrificada até 2025

Imagem
A Infiniti deve fazer parte do futuro da Nissan mesmo com a situação estando crítica para a marca japonesa. A marca premium da marca pode se tornar totalmente elétrica até 2025. Com um plano estratégico que prevê que a Nissan tenha menos plataformas, a meta da Infiniti deve ser desenvolver modelos elétricos com a tecnologia da Nissan. A informação foi revelada por Ashwani Gupta, ao Automotive News . Desenvolvendo apenas sedãs e utilitários esportivos, a Infiniti sempre desenvolver suas próprias plataformas, sem depender da Nissan, sendo que a própria marca já chegou a usar componentes que eram usados apenas na marca premium. Agora, o que deve acontecer é justamente o oposto, com a Infiniti usando a tecnologia da Nissan. Com quase 190 mil unidades emplacadas no mundo em 2019, a Infiniti deve mudar de estratégia e desenvolver modelos elétricos, aprimorando o que é usado pela Nissan. Entre uma das motorizações que deve ser possível ver nos próximos modelos da Infiniti é o motor e-Power, o

Grupo Daimler pode encerrar parceria com a Renault-Nissan-Mitsubishi após mal-estar com picapes

Imagem
A relação entre Daimler e a Renault-Nissan-Mitsubishi já não é da melhores e parece ter desgastado nos últimos anos. Desde a situação um tanto quanto embaraçosa com a produção da Mercedes-Benz Classe X, Renault Alaskan e Nissan Frontier na unidade de Santa Isabel, na Argentina, com a Mercedes cancelando o projeto por conta dos altos custos de produção que a Nissan cobrou fez com as coisas piorarem ainda mais no ano passado. Apesar do desenvolvimento em conjunto da nova geração de motores 1.3 12v Turbo, a relação entre a alemã e o grupo franco-nipônico caminha para o fim, depois de uma década de parceria. A parceria nasceu para desenvolver as novas gerações de Smart ForTwo e Renault Twingo e depois desenvolveram em conjunto o Renault Kangoo e Mercedes-Benz Citan. As picapes médias eram o terceiro projeto em conjunto. O elo ainda estaria ligado entre Daimler e a Renault, que ainda tenta fazer com que as coisas não acabem dessa forma. De acordo com informações do Automotive News Europe, J

Alpine pode se tornar marca puramente elétrica e premium nos próximos anos, segundo executivo

Imagem
Antes com chances de ser cortada da Renault, a Alpine pode se manter no mercado assim como a Nissan deve manter as marcas Datsun e Infiniti. A Alpine pode se tornar uma marca premium da Renault e acabar desenvolvendo apenas modelos elétricos, de acordo com o novo plano estratégico da Renault-Nissan-Mitsubishi. Com isso, a ideia da Renault seria fazer com que a Alpine se tornasse uma marca de esportivos premium elétricos, de acordo com informações do site britânico Autocar . Atualmente o único modelo produzido pela Alpine é o A110, um cupê compacto com motor 1.8 Turbo. O cupê é feito na fábrica de Dieppe, na França, uma das fábricas que deve ser fechada pela aliança franco-nipônica. Outra saída pode ser adaptar a fábrica de Dieppe apenas para a produção dos Alpines elétricos, podendo ser a casa dos esportivos de nicho da Renault Sport. Ressuscitada em 2017, a Alpine começou a vender o cupê em 2018 e atualmente possui uma fila de espera de 14 meses pelo esportivo, que possui uma produção

Na América do Sul, Renault Kwid e Master não devem sofrer mudanças com o plano estratégico

Imagem
A Renault confirmou que na América do Sul, a medida de fazer com que a marca líder da aliança na região (neste caso, a Renault) compartilhe outros modelos além da plataforma CMF-B. Com isso, os modelos como Renault Kwid e Renault Master não devem ganhar irmãos de desenvolvimento da Nissan. Por aqui, serão sete modelos que devem compartilhar a mesma plataforma, sendo produzidos nas fábricas do Paraná e Rio de Janeiro. Isso deve ser diferente também para outras plataformas, como o desenvolvimento de picapes e demais comerciais leves como a própria Master. A aliança só deve começar a desenvolver esses modelos no Brasil a partir de 2022, quando deve ser apresentada as novas gerações de Sandero e Logan no mercado. Com isso, é possível que as novas gerações de Renault Captur e Nissan Kicks sejam desenvolvidos quase que em conjunto, apesar de que o Renault deve ser lançado antes. Com isso, a Renault deve deixar de desenvolver seus carros sobre a plataforma B0 e a Nissan não usará mais a plata

Na América do Sul, Renault-Nissan-Mitsubishi devem unificar plataformas; Renault será a "chefe" da região

Imagem
A Renault-Nissan-Mitsubishi confirmou mais algumas informações de como a Aliança deve funcionar na América Latina. O que mais deixa claro é que as marcas devem adotar uma união de plataformas, a fim de aumentar a lucratividade, usando tecnologias compartilhadas e plataformas desenvolvidas em comum. Com as fábricas de Resende (RJ) da Nissan e de São José dos Pinhais (PR) da Renault, as marcas devem apostar mais num processo de união entre ambas. No comunicado, foi dito que na América do Sul, quem deve ser a referência da aliança deve ser a Renault. Das atuais quatro plataformas usadas por carros da marca hoje, a Renault-Nissan espera passar a apenas duas. A estratégia deve ser de desenvolver modelos gêmeos, em que cada marca deve desenvolver modelos específicos de cada região e a outra marca pode acabar tendo um irmão gêmeo de desenvolvimento. Por exemplo a Nissan Frontier, que é a líder do projeto sobre a Renault Alaskan. “Na América Latina, as plataformas de produto B serão racionaliz

Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi revela detalhes do seu processo de reestruturação para os próximos anos

Imagem
A Aliança entre as marcas Renault-Nissan-Mitsubishi informou como deve focar nos próximos anos para sair do buraco que chegaram. O problema da aliança começou em 2018, quando Carlos Ghosn foi acusado de corrupção pela Nissan e o grupo começou a perder, com ações caindo e agora atingindo o ápice do momento ao ponto do Ministério da Economia da França dizer que a Renault corria risco de vida sem ajuda do governo francês. A Nissan anunciou um plano de corte de 20% de sua produção e fechamento de duas fábricas na Europa. A Renault ainda confirmou medidas mais drásticas para economizar cerca de 2 bilhões de euros nos próximos três anos. A medida prevê que deve ser cortados cerca de 4.600 empregos na França. No mercado global, a Renault confirmou que o quadro de funcionários deve ser reduzido para cerca de 10 mil funcionários. Com menos funcionários, a Renault ainda confirmou que deve reduzir a produção anual de veículos, passando de 4 milhões para cerca de 3,3 milhões em cinco anos. A Alian

Fábrica da Nissan na Espanha pode ser vendida para uma marca chinesa; há três interessadas

Imagem
O processo de reestruturação da Renault-Nissan-Mitsubishi deve fazer com algumas fábricas do grupo sejam fechadas na Europa – ou vendidas. Com isso, a unidade da Nissan em Barcelona pode ser a primeira fábrica a ser colocada à venda. Atualmente responsável pela produção da Nissan Frontier, Renault Alaskan e a Mercedes-Benz Classe X. A unidade também é o local da produção da Nissan e-NV200. Antes mesmo do processo de renovação, a Nissan já cogitava o fechamento da unidade de Barcelona. Uma proposta local permite que a Nissan invista 300 milhões de euros em Barcelona, provavelmente muito ou tudo isso financiado pelo governo, a fim de não fechar a unidade espanhola. No local, seria produtivo um modelo elétrico por cerca de 10 anos. De acordo com o Ministério da Indústria da Espanha, diz que a Nissan terá o custo de 1 bilhão de euros apenas para a fechar a unidade. São cerca de 3 mil funcionários e outros 30 mil funcionários que trabalham indiretamente. Assim como acntceu com o Brasil, na

Pandemia de Corona Vírus e crise financeira coloca futuro da Renault em risco, segundo político

Imagem
A Renault corre risco de vida na Europa. O plano de reestruturação da Renault-Nissan-Mitsubishi preveem que caso a Aliança franco-nipônica não resolva os problemas que precisa resolver desde a saída de Carlos Ghosn, causador de dores de cabeça dentro do grupo. Em entrevista ao Europe 1, Bruno Le Maire, Ministro da Economia da França, fez um previsão bem sinistra sobre o futuro da Renault: "Sim, a Renault pode desaparecer" . O governo francês deve emprestar US$5,5 bilhões para a Renault se manter viva durante a pandemia e enquanto isso a empresa está considerando cortar modelos de sua linha, além de fábricas. A Nissan também vem sofrendo uma crise financeira após as vendas globais caírem e o impacto financeiro que a saída de Carlos Ghosn fez na matriz, no Japão. De acordo com a Agência Reuters , citando fontes internas da Nissan, a empresa estaria tentando se tornar mais rentável e ágil, focando no mercado chinês e norte-americano, como foi comentado recentemente ( veja aqui )

Renault-Nissan-Mitsubishi deve anunciar cortes para recuperação financeira a nível global

Imagem
A Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi deve fazer uma série de mudanças a nível mundial a fim de reduzir os custos de produção. De acordo com informações, o grupo franco-nipônico, podendo fazer com que fábricas de Renault e Nissan sejam fechadas na Europa. Projetando uma economia de 2 bilhões de euros em seu orçamento até 2022, a Renault deve fechar algumas fábricas na França, de acordo com informações obtidas pelo site Auto News Europe, podendo fechar a fábrica de Dieppe, que possui apenas 400 funcionários. A fábrica é responsável pela produção dos modelos da Renault Sport e que desde 2017 produz o Alpine A110. Outra fábrica da Renault que pode ser cortada é a unidade de Flins, próxima a Paris. Lá é produzidos os modelos Renault Zoe e Nissan Micra, que podem ser enviados a outras unidades, assim como os carros produzidos em Dieppe. Outras duas fábricas correm o risco de fechar: a de Choisy-le-Roy e a de Morbihan, que produzem os modelos Megane, Koleos, Talisman, Scenic, Espace e Alpine A

Renault e Nissan devem apresentar SUVs elétricos em 2021, dentro do período de 18 meses

Imagem
A aliança Renault-Nissan-Mitsubishi deve começar a apostar em modelos puramente elétricos em nosso mercado. Com isso, a aliança deve desenvolver o Nissan Ariya e o Renault Morphoz, que deve ser desenvolvidos em conjunto como utilitário esportivos elétricos. De acordo com o site britânico Auto Express , as duas novidades devem ser apresentadas dentro de 18 meses. A informação foi confirmada por Laurens van den Acker, Chefe de Design da Renault. "Espero que possamos fazer com que pareça mais um Morphoz. O Morphoz foi um exercício interessante, porque eu queria garantir que nossos carros elétricos tivessem bastante personalidade, mesmo que eles não tivessem as características ou elementos usuais que um carro tradicional possui como uma grade grande - os elementos tradicionais com os quais você dá uma cara ao veículo" . Já o Ariya Concept também deve ser lançado neste mesmo período. Ele ainda antecipa a nova filosofia de design da Nissan para os futuros lançamentos, o que podemos

Dacia City K-ZE deve ser apresentado na Europa até 2022, de acordo com plano estratégico

Imagem
A Renault confirmou mais detalhes do seu plano de eletrificação na Europa, assim como o plano da sua marca de baixo custo, a Dacia. Previsto para ser apresentado em 2021, a Renault confirmou que deve apresentar o Dacia Urban City Car entre 2021-2022 na Europa. Esse novo modelo nada mais nada menos é a versão Dacia do Renault City K-ZE, a versão elétrica do Renault Kwid. Ele deve ficar abaixo do Twingo Z.E. e ser o elétrico mais em conta da Europa. A Renault/Dacia confirmou que entre o mesmo período de 2021-2022 deve apresentar mais dois PHEV (híbridos plug-in), sendo um modelo já existente que deve receber a motorização e outro inédito. Entre os elétricos, aparece apenas o Urban City Car no plano estratégico. O City K-ZE ainda recebe uma altura em relação ao solo de 15 centímetros e possui um motor elétrico que confere uma autonomia de 271km, carregando 80% da bateria em 50 minutos. Em tomada comum, ele precisa de 4 horas para encher a bateria. O hatch conta com um motor que desenv

Renault-Nissan-Mitsubishi confirma que Mitsubishi terá um furgão médio com porte do Renault Trafic

Imagem
A Europa se tornou um grande seleiro de desenvolvimento de veículos comerciais leves. É de lá que muitos dos modelos vendidos no Brasil são vendidos. Os líderes como Renault Master, Fiat Ducato, Iveco Daily, Mercedes-Benz Sprinter e modelos menores como Citroën Jumpy e Peugeot Expert são líderes de mercado no Brasil. Com isso, a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi pode desenvolver um furgão para a Mitsubishi. Apesar de ser apresentada em 2014, a atual geração da Renault Trafic não deve servir de base para o modelo inédito da Mitsubishi. Isso deve ficar para uma nova geração do modelo, que possui como irmão o Nissan NV300. Os modelos devem ser produzidos na unidade de Sandouville, na França. Com a aliança, o trio de furgões podem ser mais independentes entre si, assim como aconteceu com a PSA no desenvolvimento de Citroën Jumpy, Peugeot Expert e Opel Vivaro. O modelo da Mitsubishi pode resgatar o nome Express, usado num furgão apresentado na década de 1990. Reestilizado recém no ano p

Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi terá nova plataforma modular elétrica desenvolvida pela Nissan

Imagem
A Nissan confirmou que deve desenvolver uma nova arquitetura que deve ser compartilhar com a aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, podendo ser usada em futuros lançamentos elétricos das marcas Renault e Mitsubishi. A plataforma deve fazer sua estreia primeiro na Nissan, podendo fazer sua estreia com algum carro da Infiniti. A plataforma em desenvolvimento pode ser mais flexível, permitindo vários tamanhos e estilos diferentes de veículos, dependendo apenas da estratégia de produto, como disse Alfonso Albaisa, Vice-Presidente Sênior de Design da Nissan. Como a moda do mercado são os utilitários esportivos, acredita-se que a plataforma seja apresentada primeiro para um modelo com essa carroceria. Caso não seja um Infiniti que faça a estreia dessa plataforma, é bem provável que ela faça sua estreia junto com a versão de produção do Nissan Ariya. Vale lembrar que essa nova plataforma foi confirmada durante a apresentação do SUV conceitual, sendo o primeiro carro concebido com essa base. O

Aliança de Renault-Nissan-Mitsubishi pode ser desfeita; grupo nega informações e foca no futuro

Imagem
Executivos da Nissan estariam estudando uma forma de se separar da Renault dentro da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, afirmou o jornal britânico Financial Times. As empresas fazem parte de um grupo que estão juntos há mais de 20 anos. Caso tenha uma separação, deve-se ter todo um trabalho de divisão de produção, das áreas de engenharia, conselho e todo uma remanejamento de produção de automóveis. De acordo com o Financial Times , a fuga de Carlos Ghosn para o Líbano teria feito com que esse efeito de separação crescesse dentro da aliança que “se tornou tóxica já que muitos executivos da Nissan creem que a empresa francesa põe para baixo o grupo japonês” , de acordo com uma fonte interna da aliança. No entanto, a aliança passou por um tremendo baque nos últimos meses e era esperado que esses processos de separação. No entanto, Jean-Dominique Senard, CEO da Renault, confirmou que pretende fazer com que essa aliança seja uma aliança de sucesso. A Nissan desmentiu a notícia revelada

Datsun deve se manter viva somente na Índia; produção na Indonésia e Rússia será encerrada

Imagem
Depois de confirmar que a Datsun pode virar história novamente, a marca de baixo custo da Nissan pode ter uma luz no fim do túnel. Depois de alguns anos de ostracismo, o nome Datsun voltou ao mercado novamente em 2014. Vendida especialmente em mercados emergentes, a marca conta com carros baratos e de qualidade aceitável, assim como a Dacia é para a Renault na Europa. A Nissan decidiu que a Datsun deve deixar de existir no sudeste asiático e na Rússia. A produção dos modelos na Indonésia e na Rússia deve ser encerrado ao longo de 2020. Mas isso não deve significar o fim da marca. A Datsun deve ser mantida na Índia, visto que o país é um dos poucos onde a marca conseguiu o êxito esperado. As vendas da Datsun na Indonésia e na Rússia se mostraram um grande desastre e não soube captar os consumidores para a proposta da marca. Atualmente a Datsun representa apenas 1% do que o Grupo Nissan vende, algo irrisório para uma marca que possui os maiores mercados do mundo, os compactos. Com is

Nissan pode fazer com que Datsun vire história de novo caso não consiga retomar lucros

Imagem
Depois de quase sete anos de seu retorno ao cenário automotivo, a Datsun, marca de baixo custo da Nissan e prima da Dacia, pode acabar deixando de existir novamente ou enxugar ao máximo seu mercado e tentar se reconstruir novamente. Com uma movimentação dentro do Grupo Nissan para cortar gastos e custos, a marca deve eliminar tudo que é deficitários. Chamado internamente de “Plano de Recuperação de Desempenho”, a estratégia foi revelada pelo site Automotive News , citando fontes internas da Nissan. Retornando em 2013, a Datsun nasceu como uma marca de baixo custo para mercados emergentes como Índia e Rússia, aos moldes do que a Dacia é na Europa. A marca fazia parte da estratégia do ex-CEO da Renault-Nissan, Carlos Ghosn. Com a Datsun, a Nissan previa aumentar o alcance em mercados onde a Nissan não conseguia atingir volumes de vendas em carros compactos. O fim da Datsun pode ser apenas uma parte do processo de recuperação. A fabricante ainda analisa todas as suas possibilidades e

Novela entre Renault-Nissan e FCA ainda não tinha acabado oficialmente antes da PSA

Imagem
Apesar da Renault-Nissan ter recusado a oferta de fusão com a FCA, parece que a novela ainda não acabou. A tão comentada busca do grupo ítalo-americano por um parceiro já pode ter acabando com a PSA, mas para a Renault a história ainda não terminou. De acordo com uma reportagem do The WallStreet Journal , a Renault está discutindo internamente com a Nissan uma possível redução de sua participação na empresa japonesa, que atualmente é de 43,4%. A ideia é reequilibrar a aliança global mantida há décadas e ajudar a FCA com a retomada de negociações. No entanto, para isso acontecer, o governo da França precisa dar o aval, já que o governo francês controla 15% das ações da Renault. Nos últimos anos, a relação entre Renault e Nissan tem se desgastado pela falta de equidade entre as duas empresas. A Renault em 43,4% da Nissan e a Nissan tem apenas 15% da Renault. Com isso, uma parceria da Renault com a FCA poderia se tornar no futuro, mas o governo francês esperou convencer de que a Renau

FCA tentou fusão com a Renault, deixando Nissan e Mitsubishi de lado; governo francês diz não

Imagem
Aconteceu tudo muito rápido. A novela mexicana de alguns capítulos que envolveu a Renault-Nissan-Mitsubishi (RNM) em proposta com a Fiat-Chrysler Automobiles (FCA) surpreendeu o mundo dos negócios. A FCA fez uma proposta de fusão com a Renault, oferecendo um acordo para dividir a nova empresa em 50/50. Ambas as fabricantes confirmaram a existência da negociação em um comunicado, sendo que a Renault tinha seu quadro de diretores para analisar a proposta que tinha tudo para ir adiante. A parceria não envolveria todo o Grupo RNM, apenas a Renault. A parceria seria uma cooperação para produção operacional e desenvolvimento de novos carros. O fato de tudo isso não ter ido muito longe veio justamente da FCA teria conversado apenas com a Renault, deixando de lado a Nissan e a Mitsubishi. A ideia era que as duas fossem inclusas na aliança aos poucos, nos próximos anos. Porém o acordo não foi adiante, visto que FCA e Renault cancelaram suas proposta de fusão pouco tempo depois. Em comunicad

Postagens mais visitadas deste blog

Chevrolet Camaro ganha séries especiais Collector's Edition e Garage 56 Edition nos EUA

Nio ET5 Touring é a primeira station wagon da marca; estreia na China de olho na Europa

Lamborghini comemora aniversário de 60 anos de Sant'Agata Bolognese e revela três séries

Ford desenvolve um SUV elétrico de 7 lugares que será apresentado em meados de 2025

Alfa Romeo surpreende e confirma nome Milano para SUV subcompacto que estreia em abril

Fiat reajusta os preços da Toro em versões com motor T270, com cortes de até R$ 10.000

Nosso novo Peugeot 2008 será igual ao modelo europeu, recém reestilizado; terá motor T200

RAM reajusta os preços de Rampage, 1500, 2500 e 3500 no Brasil, em até R$ 5.000

Retorno da Stout? Toyota prepara uma picape intermediária para meados de 2027

Mercedes-Benz convoca recall da Sprinter com defeito no quadro de instrumentos