Conexão Automotiva

A Pagani está chegando ao fim da produção do Huayra Roadster, que estreou em 2017. Em quase quatro anos de produção, o hiperesportivo italiano conseguiu vender suas 100 unidades, sendo que a última unidade saiu da linha de produção no final do mês passado, em Modena, na Itália. A centésima unidade do Huayra Roadster era pintada na cor Preto Mamba e com acabamento claro, num tom amarelado. Esse tom é em couro Alcantara, presente na moldura interior do para-brisa, túnel da transmissão, bordas do console central, painéis das portas, assentos dos bancos dianteiros e as costuras duplas que contrastam com estofamento de couro preto do painel e bancos. Segundo a Pagani, O Huyara Roadster era oferecido em duas opções de teto diferentes: o em fibra de carbono e o em tecido, que pode ser guardado no carro. Na mecânica ele conta com 6.0 V12 Mercedes-AMG que desenvolve 764cv de potência com torque de 101,6kgfm, acoplado ao câmbio automático de 7 velocidades. Pesando 1.280kg, ele é 80kg mais leve q

A Lincoln oficializou novamente o fim de linha do Continental, seu último sedã em linha. Agora, a marca premium da Ford passa a produzir apenas utilitários esportivos. O modelo deixou de ser produzido oficialmente no último dia 30 de outubro, de acordo com informações do site Ford Authority. O fim de linha do modelo já estava destinado desde julho, quando a Ford já tinha falado no fim de linha do seu maior sedã. Produzido na unidade de Flatr Rock, Michigan, o modelo foi o último exemplar de um automóvel da marca. Com a sua primeira geração lançada em 1940. A vida do sedã é cheia de idas de vindas. Depois de 1940, a primeira geração ficou em linha até 1948, quando saiu de linha. Voltou em 1961, ganhou uma terceira geração em 1970, a quarta em 1980, a quinta em 1988 e a sexta em 1995, quando ficou em linha até 2002 e saiu de cena. Voltou em 2015, com a sétima geração, e ficou cinco anos no mercado, apenas, o menos ciclo de vida de uma geração do sedã. Tanto, que se esperava que o modelo

A Citroën tem promovido uma verdadeira limpa nos seus carros no Brasil. Depois de tirar C4 Lounge e Berlingo de linha (a marca diz que não importa os modelos temporariamente por conta das condições fiscais, mas nenhum unidade da dupla veio ao Brasil em 2020, tendo vendido apenas o estoque das unidades 19/19), a Citroën parece ter promovido uma limpa no seu estoque com o fim de linha dos nacionais C3 e AirCross. Com vendas bem pequenas e que caíram muito em 2020, a dupla já é bem envelhecida e já caminharia para o seu fim de linha. No entanto, acreditava-se que isso aconteceria apenas em 2021, quando a marca deve apresentar o substituto do C3 e em 2022 contar com um SUV subcompacto abaixo do C4 Cactus. No entanto parece que os franceses quiseram se livrar da dupla. Segundo informações apuradas pelo Autos Segredos, C3 e AirCross não são mais produzidos em Porto Real (RJ). “A Citroën não confirma a informação e afirma que permanece produzindo e comercializando no Brasil tanto o C3, quanto

Lançada no mercado brasileiro ainda na primeira geração em 2012, a Volvo V60 se despediu do mercado na sua segunda geração. Apresentada em outubro de 2018, a station wagon chegou antes mesmo do sedã S60 e agora sai de cena em nosso mercado. O modelo já não está mais no site da marca sueca e já está com estoque praticamente zerado. Com um belíssimo design apresentado nesta segunda geração, a V60 brigava com a Audi A4 Avant pela liderança do mercado brasileiro no segmento de Stations Wagons Grandes. O modelo tinha um público fiel que comprava a V60, mas inegavelmente os números eram baixos. Ela era de longe o Volvo menos vendido do nosso mercado, tendo emplacado 102 unidades em dez meses de mercado (média de 10 unidades mensais), enquanto a sua concorrente da Audi vendeu, no mesmo período, 149 unidades. Vale destacar que o fim da V60 faria sentido e a Volvo já tinha dado os sinais. A marca tinha confirmado que até o final de 2019, todos os seus modelos teriam uma versão eletrificada. De

A Citroën deve retirar de linha mais um modelo de linha. Depois da C4 Picasso e Grand C4 Picasso no ano passado, a Citroën deve reduzir drasticamente o seu lineup com os modelos que já estão envelhecidos. Com isso, o C4 Lounge deve sair de cena. O modelo era disponível em versão única, tabelada em R$103.990. O modelo já não é mais importado da Argentina, na fábrica da unidade de El Palomar. De acordo com informações, o modelo já tem unidades novas em muitas concessionárias desde o início desse ano. De acordo com Vàlere Lourme, Diretora de Marketing da Citroën na Argentina, deu uma entrevista ao Argentina Autoblog e disse que nenhum modelo da marca, feito na Argentina, era enviado para o Brasil. Com isso, o C4 Lounge está sendo produzido apenas para os mercados da Argentina e o Uruguai. Por aqui, o sedã médio é vendido apenas na versão Shine, com motor 1.6 THP com câmbio automático de 6 marchas, com unidades com ano/modelo 2019/2019. Nas vendas, o C4 Lounge já aparenta estar se despedin

A Volkswagen Argentina confirmou que não deve mais oferecer o up! no mercado argentino. Por lá, o subcompacto produzido em Taubaté (SP) não deve mais ser enviado para o mercado vizinho, dando um fim à comercialização do modelo com motor a gasolina. De acordo com informações do site Argentina Autoblog, o modelo não deve ter mais aceitos de pedidos pelo modelo. “Queremos anunciar a cessação da comercialização do Up! na Argentina. Após seis anos de experiência no país, decidimos encerrar a comercialização do modelo Up!, que iniciou sua comercialização em 2014 e deixa seu legado no segmento de carros compactos na Argentina. Sem mais delongas, aproveitamos para cumprimentá-los e desejar boas vendas” , disse o comunicado da VW Argentina para seus concessionários. Mas isso não indica o fim do up! no mercado argentino. Apesar da versão à combustão ser oferecida apenas no Uruguai e no Brasil, onde é produzido, o up! deve começar a vir importado para a Argentina, com a sua versão el´trica, o e-u

Depois de ser oferecido apenas em um único modelo, o último carro com câmbio automatizado deixa de ser oferecido no Brasil. O Fiat Cronos perdeu as opções com o câmbio GSR, a evolução do câmbio Dualogic. Com isso, enterra de vez o uso da transmissão automatizada em nosso mercado, depois de Chevrolet, Renault, Volkswagen e agora a Fiat. Com isso, Argo e Cronos passam a ser vendidos apenas com câmbio manual na versão 1.3, temporariamente, visto que ano que vem eles terão a opção de motor 1.3 com câmbio automático CVT. O Cronos GSR era vendido com a versão Drive, tabelada em R$66.690, que desapareceu do site da Fiat. Após estrear em 2008 com o Stilo, a transmissão Dualogic deixou de ser oferecida oficialmente mas esteve presente em quase toda a linha da Fiat. Após o hatch médio, o câmbio foi usado ainda em Linea, Palio, Strada, Weekend, Idea, Bravo, Punto, Grand Siena e 500. O câmbio foi usado por último com Uno, Mobi, Argo e Cronos, quando foi rebatizado para GSR. Enquanto a Fiat não tra

A Ford parece estar muito contente com o sucesso do Mondeo nas versões híbridas no mercado europeu. Tanto, que a marca confirmou que o modelo deve seguir por lá, tanto nas carrocerias sedã como station wagon. Primos do Fusion, os modelos devem se manter em linha na Europa somente com as opções de motor híbrido. A Ford resolveu tirar de cena as opções 1.5 EcoBoost Turbo a gasolina do modelo e o 2.0 EcoBoost já tinha sido descontinuado em 2019. Curiosamente, ao lado do híbrido, se mantém o motor 2.0 EcoBlue Diesel, que desenvolve 152v ou 193cv de potência, com câmbio manual de 6 marchas ou automático de 8 marchas. Mas o destaque do Mondeo na Europa são as opções híbridas. De acordo com a Ford, o modelo está "entre as soluções ajudando os clientes a fazer a transição para a eletrificação com confiança." . “A mudança para uma produção 100% híbrida da nossa linha a gasolina do Mondeo é outro grande passo para frente na jornada de eletrificação da Ford. Para clientes que dirigem me

Depois de ser lançado mundialmente em 2011, a Chevrolet se despediu do compacto Sonic. Vendido no Brasil entre 2012 e 2014, o compacto da Chevrolet saiu de linha na unidade de Michigan, nos Estados Unidos. O modelo deixou de ser produzido oficialmente no dia 19 de outubro, onde as unidades produzidas eram dos pedidos de até julho, quando a Chevrolet passou a não aceitar mais pedidos pelo modelo. A unidade norte-americana era a única fábrica a continuar montando o modelo, visto que ele já tinha deixado de ser vendido em mercados como a Austrália, Coreia do Sul e Canadá. Assim como todos seus concorrentes, o modelo da Chevrolet perdeu muito em vendas nos EUA, onde foram vendidas apenas 13.971 unidades do Sonic Hatch e Sonic Sedan. Entre janeiro e setembro deste ano foram 10.799 unidades, ou seja, a situação poderia ser ainda pior. Além disso, o peso da idade no projeto do carro, com nove anos de estrada, já dava sinais que o modelo não iria muito longe em produção. Por aqui, o Sonic cheg

Após apresentar o C4 e o ë-C4 como suas novidades para este ano na Europa, a Citroën se despediu de alguns modelos que já estavam cogitados de deixarem de serem produzidos. A marca francesa confirmou o fim de linha, simultâneo, de três modelos. Agora, C4 Cactus, C4 Spacetourer e C-Zero passam a fazer parte do passado da Citroën. De acordo com informações da revista L’Argus , os três deixaram as linhas de produção neste mês de setembro e só devem ser vendidos com as últimas unidades em estoque nas concessionárias. As baixas vendas dos modelos, aliados ao fim do acordo entre a PSA e a Mitsubishi, fizeram com que os modelos saíssem de linha. O C4 Cactus saiu para abrir caminho para o C4, enquanto a C4 Spacetourer saiu de cena pelas baixas vendas. Com a ascensão dos SUVs, a minivan vinha acumulando quedas de vendas e algumas concorrentes já tinham saído de cena ou estão por sair dentro de alguns meses. A C4 GrandTourer, com espaço de sete ocupantes, deve continuar em linha até a chegada de

Depois de provocar mudanças no lineup de Sandero, Sandero StepWay e Captur, a Renault trouxe mudanças para o catálogo do Duster, o seu principal lançamento em 2020. O SUV compacto passa a contar com três versões a disposição dos consumidores: Zen MT (R$74.690), Intense CVT (R$90.290) e Iconic CVT (R$94.290). Quem se despediu do mercado foi a versão Zen CVT, a mais barata com a opção do câmbio automático. A versão era equipado com o motor equipada com barras de teto na cor preta, direção elétrica, ar-condicionado manual, faróis com assinatura LED, airbags dianteiros, ABS com AFU, ESP, HSA, cinto de segurança de três pontos em todas as posições, dois ISOFIX no banco traseiro, vidro elétrico nas quatro portas, Stop & Start, trava elétrica com fechamento automático (CAR), banco do motorista com regulagem de altura, luz de cortesia traseira, banco traseiro rebatível bipartido, alarme perimétrico, tomada 12V traseira, rodas de aço 16”, rádio 2DIN, quatro alto-falantes e chave canivete. N

Depois de ter sido lançado em 2017 nos Estados Unidos, a Hyundai confirmou o fim de linha do Elantra GT nos Estados Unidos. Conhecido globalmente como i30, o hatch médio saiu de cena na sua terceira geração, segunda geração oferecida nos Estados Unidos (ele foi lançado lá com a segunda geração do hatch, também vendida no Brasil). Por lá ele sai de cena com a linha completa, que vão desde o Elantra GT como o Elantra GT N. De acordo com a Hyundai, o GT foi substituído de uma só tacada pelo novo Elantra, que será vendido apenas com a carroceria sedã nos EUA. Além disso, a Hyundai confirmou que o Elantra GT será "descontinuado da linha devido à expansão da linha de SUV que inclui Venue e Kona.". Vale destacar que, desde o lançamento do Kona e do Venue nos Estados Unidos, as vendas do Elantra GT caíram ainda mais. Como se trata de um segmento que não chama muita atenção do consumidor norte-americano, vários hatchs médios já deixaram de ser oferecido por lá, como o Ford Focus. Por

Com 117 anos de experiência no mundo automotivo, essa será a primeira vez na história que a Buick não deve contar com um sedã à venda nos Estados Unidos. Muito destes modelos se tornaram sucesso de vendas e ícones dentro da marca, mas a Buick confirmou que não deve contar mais com modelos três volumes. Segundo o GM Authority, fontes internas mencionaram que a produção do Regal se encerrou. A própria Buick já tinha confirmado que o modelo deixaria de ser produzido. Enquanto na Europa, onde é vendido como Opel Insignia, ele passou por mudanças de meia-vida, o modelo norte-americano deve contar apenas com a primeira parte do ciclo de vida útil dessa geração, apresentada em 2017. Além da falta de interesses por sedãs, o carro é produzido pela Opel, que deixou de fazer parte do Grupo GM há dois anos. Com isso, a GM ainda tinha vínculo com a marca alemã, o que tornava a produção do Regal menos rentável. Nos EUA, o Regal era oferecido tanto na carroceria Sportback como na station wagon Tour X

O último dia 31 de julho ficou marcado como o fim da produção do Ford Fusion, na unidade de Hermosillo, no México. Já fora de linha no Brasil, o fim de linha do sedã era esperado para o mês de julho, algo que se tornou realidade no último dia do mês, na sexta-feira passada. O Fusion saiu de cena para abrir caminho para a produção do Bronco Sport, que será feito na mesma fábrica de Hermosillo. O sedã foi produzido lá desde a primeira geração, onde foi líder do segmento em muitos anos em vários países, como no Brasil. Lançado em 2006, o sedã ficou conhecido por oferecer mais, por menos. Desde o final do ano passado, o Fusion já sentia o peso da idade e perdeu o posto de mais vendido para o Volkswagen Passat. Em abril, nos EUA, teve a chegada da linha 2020 do sedã nos EUA chega com três novas opções de cores, que devem ser as opções mais raras dentro de alguns anos. As cores são a Vermelha Rapid, Azul Alto e Prata Iconic. As duas primeiras devem ser vendidas com preço de US$395 e a última

Apresentada em março deste ano, a nova plataforma da Morgan deveria dar um fim à base da marca usada desde 1936 e que contava com longos 84 anos de produção. Agora, a Morgan revelou as primeiras imagens do seu último carro equipado com essa plataforma feita em chassi de aço. O chassi de aço foi introduzido pela primeira no Morgan 4/4 e desde então foram mais de 35 mil unidades produzidas com esse chassi, exportadas para mais de 65 países pelo mundo. A última unidade com esse chassi foi um Plus 4 70th Edition, comprado por um colecionador. Mas um novo capítulo da marca com a nova plataforma de alumínio que está preparada para receber a eletrificação. A marca confirmou que o primeiro carro a usar essa nova plataforma deve ser apresentado em 2020 e será o primeiro modelo nessa nova fase da Morgan. Conservadora, a Morgan relutou muito para esse processo ser postergado mas caso não se adeque com as regras de emissões de poluentes na Europa, tende a sofrer taxações. A plataforma fez sua

A Bentley revelou as primeiras imagens do fim da produção do Mulsanne, um dos seus sedãs mais clássicos. O modelo saiu de linha poucas semanas depois da última unidade com motor L-Series ser feita, no início do mês passado. De acordo com a marca, mais de 7.300 unidades foram produzidas na fábrica de Crewe, no Reino Unido. A última unidade produzida foi um Mulsanne 6.75 Edition by Mulliner, uma série especial que marcou o fim da produção do modelo. O modelo conta com acabamento em Rose Gold sobre Tungsten, que deve ser entregue a um consumidor dos Estados Unidos. Essa deve ser a última unidade do modelo de produção, mas o penúltimo modelo produzido. Isso porque a última unidade deve acabar ficando com a marca, ao que tudo indica. Em 11 anos dessa geração, o sedã de luxo foi feito por cerca de 700 pessoas. A produção das carrocerias requereu aproximadamente 42 milhões de soldas por pontos e a criação dos interiores de couro tomou mais de um milhão de horas. Quase 90.000 horas foram g